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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Anne Frank: uma fraude best-seller

“Quem poderá acreditar no Diário de Anne Frank -- símbolo do martírio do povo judeu na 2ª Guerra Mundial? Simon Wiesenthal, no seu livro "Os assassinos entre nós", nos informa à página 176 que Anne Frank teria morrido no campo de concentração de Bergen Belsen, em março de 1945, vítima de tifo. Aliás, um dos poucos fatos passíveis de serem considerados como verdadeiros em toda sua quilométrica bibliografia. Na mesma obra ele informa que o pai de Anne Frank teria voltado em 1946 para a casa onde residira, em Amsterdã, tendo encontrado o diário no mesmo local, no chão, onde o soldado "SS" o havia arremessado, por ocasião da prisão da família...
Contrariando a versão de Wiesenthal, a revista semanal Manchete, de 21 de março de 1992, em matéria especial sobre o novo "diário" de Anne Frank, informa que os manuscritos, intactos, ficaram em poder da senhora Miep Gies desde o início e só foram entregues ao Sr. Otto, pai de Anne, no momento em que ficou claro que a menina não fazia mais parte deste mundo... Aliás, neste ponto, seria interessante verificar por que a Sra Miep queria garantir que os manuscritos só fossem revelados após a certeza da morte da autora. Tem-se a impressão que desconfiava que o pai publicaria os diários à revelia, mesmo contra a vontade da filha...
Wiesenthal, em seu livro, informa que "diário" foi traduzido para 32 idiomas, convertido em peça teatral e também num filme, que comoveu os corações de milhões de pessoas -- especialmente adolescentes -- pelo mundo afora. Afirma que até hoje um grande número de jovens alemães se deslocam anualmente para o campo de Bergen Belsen, para rezar pela pobre Anne.
O Institute for Historical Review, da Califórnia, Estados Unidos, oferece um prêmio em dinheiro para quem provar a autenticidade dos "diários". A falsificação foi comprovada, mais contundentemente ainda, após exames científicos da tinta usada nos seus escritos: verificou-se que parte dos textos foram escritos com caneta esferográfica, uma invenção dos anos 50.
Somente devido às descobertas e denúncias do revisionismo histórico é que vêm caindo -- um a um -- os grandes mitos do "holocausto", dos quais o "diário" de Anne Frank era um dos sustentáculos mais importantes, principalmente por se dirigir aos corações e mentes dos jovens.
A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de abril de 1959, como segue:
"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade, e podem se tornar mais efetivos que a verdade."
"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspeção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."
"Uma decisão digna de nota da Suprema Corte de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prêmio de US$ 50.000 pagos pelo pai de Anne Frank como honorário pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."
A revista Manchete, conforme citada anteriormente, depois de admitir que o pai de Anne teria sido o responsável por "descaracterizações", cortes, censuras, modificações, etc., conclui que isso teria deixado o diário muito "vulnerável", diminuindo, evidentemente, a credibilidade do mesmo...
O lançamento de um novo "diário" -- fato que por si só já evidencia uma impostura dentro da impostura -- vem demonstrar claramente que os eternos falsificadores da história tentam mais uma cartada para salvar esta inacreditável farsa, ao menos por mais algum tempo. Conforme a reportagem da revista, ficamos sabendo que a primeira versão vendeu mais de 16 milhões de exemplares. Provavelmente esperam repetir a dose com o novíssimo "diário", agora "modernizado" e mais ao gosto do público atual, com passagens picantes até sobre a sexualidade da menina... Fica-se a imaginar como será a terceira, a quarta e as dezenas de novas versões que poderão vir...
O toque final na manipulação, para encerrar com "chave de ouro" e demonstrar o descaso, a má fé e a própria arrogância destes veículos de comunicação onipotentes e acostumados a afirmarem o que lhes aprouver, sem contestação e apostando na ingenuidade da grande massa de leitores, fica por conta da legenda da foto desta matéria na revista Manchete, que afirma "... na foto, Anne em 1941, aos 22 anos"... Ora, se a lenda sempre nos afirmava que essa personagem teria morrido aos 13 ou 14 anos...
Depois que os falsificadores confessadamente admitiram que o famigerado "diário" nada mais é do que uma monumental impostura, alterada, deturpada e manipulada para transformar-se num dos grandes "best-sellers" mundiais, cabe aos nossos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais e todos os responsáveis pelas áreas da educação, partirem para a ação, fazendo a única coisa cabível diante de tanta falsidade e infâmia: retirar o nome desta impostura da infinidade de praças, ruas, largos, teatros, colégios e outras instituições espalhadas por todo o país e pelo mundo.
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, científica e impiedosamente, a impostura do chamado "diário" de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos "diários", além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina (que morreu de tifo, enquanto seu -- saudável e milionário -- pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A história desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o "escritor fantasma", etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o "diário", provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: Quem escreveu o Diário de Anne Frank? de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.
Recentemente as agências internacionais de notícias liberaram uma pequena nota, com os seguintes dizeres: O famoso Diário de Anne Frank, a adolescente judia de Amsterdã que morreu em 1945 num campo de concentração, foi censurado pelo próprio pai da moça. Ele retirou, do texto dos cadernos onde ela escrevia, tudo que considerou "escabroso" e decidiu fazer algumas modificações por conta própria, por motivos morais, ou de conveniência". Sem comentários.
Sem dúvida a garota Anne Frank não é uma imaginação, mas a história de seu diário com certeza é uma grande peça publicitária. Até para um leigo, não há qualquer problema em verificar que foram utilizadas duas caligrafias para escrever o diário. Uma delas é coerente a uma menina adolescente e a outra típica de um adulto.
Anne Frank foi vítima de tifo, epidemia que matou milhares de alemães e detentos dos campos de concentração durante o último conflito mundial. Isto nos deixa claro o motivo da existência de fornos crematórios e do pesticida Zyklon-B. Infelizmente a farsa do diário não é divulgada por meros motivos comerciais. Ninguém está interessado em matar a galinha dos ovos de ouro...”

http://verdade1945.blogspot.com.br

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

As heresias de Bento XVI sobre os judeus


“Com base na Escritura e Tradição, a Igreja Católica ensina infalivelmente que para salvar-se uma pessoa precisa crer em Jesus Cristo e na fé católica.
João 8:24: “... porque se não crerdes em quem eu sou, morrereis no vosso pecado.”
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, 1439, ex cathedra: “Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. (…) é necessário para a eterna salvação crer também fielmente na encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo… o Filho de Deus é Deus e homem...”
A Igreja Católica também ensina infalivelmente que a Antiga Aliança cessou com a vinda de Cristo, e foi substituída pela Nova Aliança. O Concílio de Florença ensina que aqueles que praticam a Antiga Lei e a religião judaica pecam mortalmente, e os declara como “estranhos à fé de Cristo” afirmando que “eles não podem alcançar a salvação eterna, a não ser que um dia se arrependam desses erros.”
Em 2001, porém, a Pontifícia Comissão Bíblica publicou um livro intitulado O povo judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã. Este livro rejeita o dogma de que a Antiga Aliança cessou. Este ensina que a Antiga Aliança ainda é válida e que a espera dos judeus pela vinda do Messias (que formou parte da Antiga Aliança) também continua a ser válida. Este diz que Jesus não tem de ser visto como o Messias que foi profetizado; que é possível vê-Lo, como os judeus o fazem, não como o Messias e não como Filho de Deus.
Na seção II, A, 5, O povo judeu e suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã, afirma:
“A espera messiânica dos judeus não é vã…”
Na seção II, A, 7, O povo judeu e suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã, afirma:
“… ler a Bíblia como o faz o judaísmo envolve necessariamente uma implícita aceitação de todos os seus pressupostos, isto é, a plena aceitação de que o judaísmo é, em particular, a autoridade dos seus escritos e tradições rabínicas, os quais excluem a fé em Jesus como Messias e Filho de Deus. (…) os cristãos podem e devem admitir que a leitura judaica da Bíblia é possível…”
Então, de acordo com este livro do Vaticano, os cristãos podem e devem admitir que a posição judaica de que Jesus não é o Filho de Deus e o Messias profetizado é válida! O prefácio deste livro totalmente herético foi escrito por não outro que Joseph Ratzinger, o atual Bento XVI.
Isto é anticristo!
1 João 2:22: “Quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus seja o Cristo? Este tal é um Anticristo…”
Heresia é uma rejeição de um dogma da fé católica; apostasia é uma rejeição total da fé cristã. Este livro contém heresia e apostasia, com a plena aprovação de Bento XVI.
Bento XVI ensina que Jesus Cristo não tem de ser visto como o Messias
Bento XVI ensina a mesma negação de Jesus Cristo em vários de seus livros:
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pág. 209: “É claro que é possível ler o Antigo Testamento de maneira que esse não seja direcionado para Jesus; esse não aponta de forma suficientemente inequívoca para Cristo. E se os judeus não conseguem ver n'Ele o cumprimento das promessas, isso não é apenas má vontade da parte deles, mas uma posição genuína por causa da obscuridade dos textos... Existem razões perfeitamente aceitáveis para negar que o Antigo Testamento refere-se a Cristo e para dizer ‘não, não foi isso que ele disse.’ E existem também boas razões para dizer que refere-se a Ele. É nisto que se baseia toda a disputa entre judeus e cristãos.”
Bento XVI disse que há razões perfeitamente aceitáveis para não crer que o Antigo Testamento se refere a Cristo como o Messias profetizado. Ele disse que o Antigo Testamento não aponta de maneira inequívoca para o Nosso Senhor como o Messias. Esta é outra negação total da fé cristã.
O que faz esta apostasia ser ainda mais monstruosa é o fato de que o Novo Testamento está repleto de passagens que declaram que o Nosso Senhor é o cumprimento das profecias sobre o Messias contidas no Antigo Testamento. Citando apenas uma passagem de muitas, em João 5, Nosso Senhor diz especificamente aos judeus que o que está escrito no Antigo Testamento a respeito d'Ele, irá condená-los.
João 5:39, 45-46: “Examinai as escrituras, pois julgais ter nelas a vida eterna, e elas mesmas são as que dão testemunho de mim… o mesmo Moisés, em quem vós tendes as esperanças, é o que vos acusa. Porque se vós crêsseis em Moisés, certamente me creríeis também em mim; porque ele escreveu de mim.”
Mas, de acordo com o apóstata Bento XVI, todas estas declarações bíblicas que dizem que o Nosso Senhor é o cumprimento das profecias contidas no Antigo Testamento, incluindo as próprias palavras de Nosso Senhor, podem ser falsas. Para Bento XVI, a interpretação judaica de que o Nosso Senhor não é o Messias, que não é o Filho de Deus, e que não é profetizado no Antigo Testamento, é possível e válida. Isto é totalmente herético, apóstata e anticristo.
Bento XVI também nega a Jesus Cristo no seu livro A minha Vida:
Bento XVI, A minha Vida, 1998, pp. 51-52: “Fui compreendendo progressivamente que o judaísmo… e a fé cristã tal como é descrita no Novo Testamento, são dois modos de apropriação da Sagrada Escritura de Israel, que em definitivo depende da posição assumida para com Jesus de Nazaré. A Escritura Sagrada que nós hoje chamamos Antigo Testamento está aberta a ambas as perspectivas…”
Bento XVI declara mais uma vez que as Escrituras estão abertas para a interpretação judaica de Jesus: que Jesus não é o Filho de Deus. É precisamente por isso que Bento XVI repete frequentemente a heresia de que judeus não precisam acreditar em Cristo para se salvarem.
Bento XVI, Zenit notícias, 5 de Setembro de 2000: “Estamos de acordo que um judeu, e isto é verdadeiro para crentes de outras religiões, não necessariamente tem de reconhecer Cristo como Filho de Deus para salvar-se…”
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pp. 150-151: “... [os judeus] ao dizerem ‘Não’ a Cristo põem os israelitas em conflito com os atos posteriores de Deus, mas ao mesmo tempo sabemos que lhes é assegurada a fidelidade de Deus. Não estão excluídos da salvação…”
Isto é uma rejeição total do dogma católico.
O ato público de apostasia de Bento XVI na sinagoga alemã
Tudo isto explica o porquê de, em 19 de Agosto de 2005 ― uma sexta-feira ao meio-dia, o mesmo dia e hora em que Jesus foi crucificado ―, Bento XVI ter chegado à sinagoga judaica em Colônia, Alemanha, e ter participado ativamente nos ofícios religiosos judaicos. Participar ativamente num culto não-católico é um pecado contra a Lei Divina e contra o Primeiro Mandamento, como foi sempre ensinado antes do Vaticano II.
Santo Ambrósio, Sermão 37, As Duas Barcas: “A infidelidade da Sinagoga é um insulto ao Salvador. Por isso, Ele escolheu a barca de Pedro, e abandonou a de Moisés, isto é, Ele rejeitou a Sinagoga infiel, e adotou a Igreja crente.”
Ao fazer parte de um ofício de culto judaico, Bento XVI cometeu um ato público de apostasia. Na sinagoga, Bento XVI estava proeminentemente sentado perto do frontal do altar. A sinagoga estava cheia de judeus que lá estavam para o ver. Bento XVI não foi apenas uma parte integral do ofício de culto judaico, ele foi a figura principal. Isto é, sem dúvida alguma, uma participação ativa na religião judaica.
De muito perto de Bento XVI, o chantre da sinagoga recitou e cantou orações com toda a força dos seus pulmões. Bento XVI fez gestos, tais como curvar a cabeça e bater palmas, para mostrar a sua aprovação e participação no ofício judaico. Ele juntou-se aos judeus na reza Kaddish, e música Yiddish soava ao fundo.
Quando Bento XVI levantou-se para falar (e eventualmente para rezar) na sinagoga, a sinagoga inteira pôs-se de pé e aplaudiu-o; aplaudiu-o pela sua aceitação da religião judaica. Toda a gente no mundo que viu esse evento sabe que esse teve apenas um significado: Bento XVI não tem problemas com judeus que rejeitam Jesus Cristo, e (de acordo com ele) eles não têm qualquer obrigação de aceitar Jesus Cristo para serem salvos.
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, “Cantate Domino,” 1441, ex cathedra: “A Santa Igreja Romana crê firmemente, professa e prega que nenhum dos que estão fora da Igreja Católica, não só pagãos como também judeus, heréticos e cismáticos, poderá participar na vida eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi preparado para o demônio e os seus anjos, a não ser que a Ela se unam antes de morrer…”
Bento XVI encoraja o rabino-chefe de Roma em sua “missão”
Bento XVI, Discurso ao Rabino-Chefe de Roma, 16 de Janeiro de 2006: “Ilustre Senhor Rabino-Chefe, a guia espiritual da comunidade hebraica romana foi-lhe confiada há pouco tempo; Vossa Excelência assumiu esta responsabilidade, alicerçado na sua experiência de estudioso e de médico, que compartilhou alegrias e sofrimentos de muita gente. Formulo-lhe de coração os meus votos ardentes pela sua missão e asseguro-lhe a estima e a amizade cordial, tanto minha como dos meus colaboradores.”
Isto é apostasia. Bento XVI encoraja o rabino-chefe em sua “missão”! Ele também expressa a sua estima pelo Rabino e pelo seu apostolado de rejeição a Cristo.
Bento XVI, Audiência Geral, 17 de Janeiro de 2007: “Desde há quase dois decênios a Conferência Episcopal italiana dedica este Dia ao judaísmo com a finalidade de promover o seu conhecimento e estima e para incrementar a relação de amizade recíproca entre a comunidade cristã e a judaica, relação que se desenvolveu positivamente depois do Concílio Vaticano II e depois da histórica visita do Servo de Deus João Paulo II à Sinagoga Maior de Roma. (…) Convido portanto todos a dirigir hoje uma invocação insistente ao Senhor para que judeus e cristãos se respeitem, se estimem…”
Ele fala positivamente de um dia dedicado ao judaísmo. Esse dia, segundo Bento XVI, é para promover a estima pelo judaísmo (uma religião falsa que rejeita a Cristo). Isto é uma rejeição absoluta da fé católica e de Jesus Cristo.”

http://www.igrejacatolica.org

terça-feira, 31 de março de 2020

Vox Day responde a um judeu que perguntou por que ele deveria respeitar Jesus e o Cristianismo


“Quanto ao porquê de esperarmos respeito - não reverência, respeito - por nosso Senhor e Salvador da parte de outra religião, é que você vive em nossa civilização cristã. Você não vive numa civilização judaica, não vive numa sociedade judaica, não vive na pátria judaica, você vive numa civilização cristã e numa sociedade cristã. Então, se você não quer mostrar respeito por Jesus Cristo, pelo Cristianismo e pelas tradições cristãs, essa é sua escolha e sua prerrogativa, mas então, custe o que custar, tire suas nádegas gordas, subversivas e inversoras de nossa casa coletiva.
Quando morei no Japão, mostrei respeito por seus espíritos xintoístas e pelo Buda Amida adorado por meus anfitriões, não porque acreditasse em nada disso, mas porque eu era um convidado em sua civilização e em sua sociedade. Não tentei forçar a alteração da sociedade porque eu estava acostumado a usar um garfo em vez de pauzinhos e a andar de sapatos dentro de casa. Como é que você não entende esse princípio básico do comportamento humano decente?
Agora, é uma mentira absoluta afirmar que não há respeito mostrado a judeus, rabinos, sinagogas e Judaísmo por dezenas de milhões de cristãos em todo o Ocidente. Uma mentira ABSOLUTA e desavergonhada. Mas isso levanta a questão, precisamente baseado em quê a religião judaica merece algum respeito? Que há para respeitar, exatamente? Muito, muito poucos não-judeus sabem o que é essa religião, muito menos em que o praticante comum acredita. Os rabinos literalmente tornam imperativo, se não uma ofensa capital, compartilhar até mesmo fatos básicos sobre sua religião com pessoas de fora. Então, como se pode esperar que alguém respeite o que é intencionalmente escondido dele?
Mais importante, os cristãos não estão vivendo em sua civilização ou em sua sociedade. Você está vivendo na nossa. Você é um convidado, você não é um co-proprietário, muito menos o proprietário do lugar. Isso significa que você deve respeito e conformidade às regras, tradições e sensibilidades cristãs, ao passo que os cristãos não lhe devem nada, a menos que vivam em Israel.
Agora, estou ciente de que Deus prometeu a Abraão que ele seria "uma bênção" e que seus filhos seriam "para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa". E isso estava supondo que eles realmente cumpririam com sua parte do acordo. Noto que Ele nunca prometeu aos filhos de Abraão, dos quais os judeus são uma décima terceira fração, que eles curariam o mundo, muito menos que governariam as nações e comeriam como efêndis, tendo milhares de animais subumanos para servi-los como escravos.
Então, minha pergunta para você é esta: quem lhe prometeu isso?”

http://voxday.blogspot.com

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Jacques Plocard d’Assac: História da loja maçônica B'nai B'rith


"New York, 1º de outubro de 1843. No Café Sinsberner, onze judeus imigrados da Alemanha fazem uma misteriosa reunião. Trata-se de criar uma obediência maçônica reservada exclusivamente aos judeus.
A concepção não deixa de ser curiosa. Com efeito, a franco-maçonaria se proclama por cima de todas as religiões e de todas as raças; portanto não parece impossível que os judeus possam iniciar-se em alguma das lojas maçônicas existentes. Parece, contudo, que neste ambiente do século XIX não estava ausente certo racismo na sociedade protestante norte-americana. Um pouco por todos os lados se encontram inscrições discriminatórias indicando: "só se admitem cristãos" ou "a clientela judia é indesejável". A questão é que os onze judeus do Café Sinsberner desejavam uma obediência maçônica reservada aos judeus unicamente. Sem dúvida haviam medido o interesse que poderia haver em contar com uma sociedade secreta a sua disposição exclusiva. Ademais, devem buscar um nome. De início o grupo era chamado Bruder Hundes – ou União Fraternal – mas logo vão encontrar um melhor: será o de B'nai B'rith.
É interessante saber como se chega a ele. B'nai vem da raiz hebraica Ben que significa "filho" mas que pode significar também "príncipe, habitante, comunidade, discípulo". Quanto a B'rith, que originalmente tinha o sentido de parte de animal nos sacrifícios rituais, derivou depois no de "tratado, aliança, promessa". A expressão completa significa portanto: os Filhos da Aliança, os Príncipes da Promessa, os Filhos da União. Amiúde se encontra a deformação iídiche de Bne Briss usada na Alemanha. Os judeus sefarditas, no entanto, pronunciam Beni Berith.
Eis aqui os onze fundadores providos de um nome. É indispensável supor que já eram maçons, afiliados a lojas norte-americanas, visto que elegeram um ritual que é uma mistura do rito de York com o rito norte-americano de Old Fellows. Sua primeira loja levará o nome de New-York Lodge, cujo primeiro presidente será Julius Bien, embora o fundador da obediência fosse o Irmão Henry Jones. Os B'nai B'rith de 1843 parecem ser judeus vindos exclusivamente da Alemanha e seus escritos estavam em alemão.
O êxito é veloz nesta comunidade fechada onde as notícias correm. Um ano depois de sua fundação a ordem está em condição de abrir uma nova loja em New York e uma terceira em Baltimore. Mas a B'nai B'rith tinha uma vocação internacional. Precisava responder aos requerimentos do povo judeu disperso. Já em 1849, em Cincinnati, uma loja atuará em inglês. Em 1850 existem 20 lojas B'nai B'rith nos Estados Unidos, as quais reúnem 2.218 membros no total. Começa a aparecer então o verdadeiro caráter desta maçonaria: o de ocupar-se das comunidades judias no mundo inteiro e antes de mais nada na Europa.
Em 1851 se a vê intervir frente às autoridades norte-americanas para protestar contra um tratado firmado entre os EUA e a Suíça porque certos cantões da Confederação Helvética impunham restrições aos direitos dos judeus. A B'nai B'rith era suficientemente poderosa para obter um triunfo. Em 1857 o tratado foi modificado. Dali em diante seu poder internacional não iria mais ceder, mas somente incrementar-se. A B'nai B'rith hoje em dia é membro consultor do Conselho da Europa, das Nações Unidas, da UNESCO e da OEA.
Na Europa, a B'nai B'rith até 1882, depois de haver-se propagado por toda a Alemanha – o que se explica pela origem de seus fundadores – , se havia difundido na Europa Central e Oriental: Bucareste, Praga, Constantinopla, Viena, Cracóvia. Em 1905, já se encontram lojas na Basiléia e em Zurique, em 1912 em Copenhague e em 1923 em Haia e Amsterdam. Estes nomes indicam por si mesmos que os B'nai B'rith primeiro se desenvolveram em países de forte população judia. Mas será nos EUA, contudo, onde seu poder se afirmará rapidamente. Em 1913 se os vê fundarem a Anti-Defamation League, liga contra o anti-semitismo, à maneira das organizações francesas similares LICRE e MRAP.
Na França a loja-mãe France 1151 é criada em Paris em 1932. Nos anos seguintes à "Liberation" terá por dirigente o Irmão Pierre-Jean Bloch e é através da personalidade deste último que se pode dar conta do poder oculto desta maçonaria. Pierre-Jean Bloch ocupa, em Londres, uma posição de capital importância ao redor do Gen. de Gaulle: é agregado ao gabinete particular do Chefe da "França Livre". Ali se ocupa em especial (cf. "Dictionnaire politique" de Costón, t. 1) dos serviços políticos: depuração, luta contra os petainistas, serviços secretos gaullistas. Na Argélia ocupa o cargo de delegado geral do Interior. De Gaulle em seu regresso à França o encarrega da liquidação dos bens da imprensa interdita. Finalmente, nos diz Costón, "funda e dirige uma agência de publicidade encarregada da distribuição do Orçamento de Israel".
Os B'nai B'rith durante o século XX exerceram, especialmente nos EUA, um papel político importante. Um deles, Samuel Rosenman, será, simultaneamente, presidente dos B'nai B'rith do Estado de New York e conselheiro íntimo do Irmão Roosevelt para quem, diz-se, preparava amiúde documentos e discursos. E continuará desempenhando o mesmo papel com o Irmão Truman.
Qual é o objetivo da Ordem?
O Guide Juif de France o resume assim: unir os judeus "por seus mais altos interesses e os da Humanidade" e mais precisamente "defender o patrimônio religioso e espiritual por uma ação educativa e cultural coerente especialmente entre os jovens e, consequentemente, reagir quando assim convenha contra as tendências assimiladoras". O qual é perfeitamente louvável do ponto de vista judeu.
A loja France 1151 havia sido fundada por um advogado russo, Henri Sliosberg, nascido em Mir e que fora deputado na Duma, refugiando-se depois na França quando o Irmão Kerensky deixou finalmente, por sua política liberal, a porta aberta para que os bolcheviques ficassem com o poder. Iniciado na maçonaria russa imigrada à França em 1921, foi depois fundador das lojas Astrée Hermés, Gamoione e Lotus do rito escocês. A loja France 1151 se instalou em Paris na rua Rembrand 6. Rapidamente se difundiu a tal ponto que as novas lojas tiveram que reunir-se em uma União das associações francesas B'nai B'rith. Destaquemos entre elas uma loja, Zadoc Kahn, fundada em 1963 e um capítulo, Anne Franck, criado em 1964. Conhecem-se lojas provinciais em Belfort, Clermont-Ferrand, Colmar, Granoble, Lille, Lyon, Marselha, Metz, Mulhouse, Nancy, Nice, Estrasburgo, Troyes e Villeurbaine. Os B'nai B'rith são mais de 500.000 iniciados espalhados em uma cinquentena de países. O orçamento anual da Ordem foi estimado em 1976 em cerca de 20 milhões de dólares.
Resta-nos ver, entretanto, quais são as ligações existentes entre esta maçonaria e a maçonaria comum. O grande historiador Bernard Lazare, em seu livro L’Antisemitisme, assegura que no berço mesmo da maçonaria já havia judeus, que se os torna a encontrar no século XVII "ao redor de Weishaupt e Martínez de Pasqualis, um judeu de origem portuguesa" que organizou numerosas sociedades secretas na França. Para Bernard Lazare, a maçonaria representa os dois costados do espírito judeu: o racionalismo prático e o panteísmo. Assim é que se congratulava de que os enciclopedistas e os jacobinos "apesar de sua oposição, chegaram ao mesmo resultado, isto é: ao debilitamento do cristianismo".
A revista maçônica “Le symbolisme” em 1962 escreve que o primeiro papel dos franco-maçons "será glorificar a raça judia que guarda inalterável o depósito divino da ciência. Por isso é que se apoiarão nela para apagar as fronteiras".
É conhecida, igualmente, uma curiosa declaração do Rabino Irmão Magnin, aparecida em B’nai B’rith Magazine, vol. XXIII, p.8: "Os B'nai B'rith são um mal necessário. Em todo lugar onde a maçonaria confessar sem perigo que é judia tanto por natureza como por seu fim, as lojas comuns bastam para essa tarefa".
Esta identificação entre as finalidades judias e maçônicas não é recente. Faz mais de um século a Varieté lsraelitéen 1631, t. V, p. 74, declarou que "o espírito da maçonaria é o espírito do judaísmo em suas crenças fundamentais, suas idéias, sua linguagem, quase sua organização". "O advento dos tempos messiânicos verá o coroamento desta maravilhosa casa de oração de todos os povos dos quais Jerusalém será o centro e símbolo triunfante". Trata-se de uma idéia que se voltará a encontrar sem dúvida na grande reunião das religiões em Assis, onde se a poderá meditar nas palavras de Elias Eberlin em Les juifs d’aujourd’hui: Israel cumpre inexoravelmente "sua missão histórica de redenção da liberdade dos povos, o messias coletivo dos direitos do homem". Estas fórmulas e estas idéias, tradicionalmente no judaísmo, recordam recentes diretrizes romanas convidando os católicos a "preparar o mundo para a vinda do Messias agindo em conjunto com os judeus pela justiça social" (cf. Present 29-6-1985 e Jean Madiran: La question juive dans l’Eglise. Em: Itineraires, 31 de março de 1986).
Não se pode permanecer indiferente ao fato de que várias personalidades da B'nai B'rith se encontrem na origem das reformas propostas ao Concílio Vaticano II com vista a modificar a doutrina tradicional da Igreja em relação ao Judaísmo. Entre elas há que reter especialmente a presença do Irmão Label Katz, a mais alta autoridade da Ordem. Se, segundo o presidente norte-americano das B'nai B'rith, a missão da Ordem é a manutenção da "continuidade judia", não se pode dizer que serviria igualmente bem à "continuidade católica", a qual não é certamente sua missão."

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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

A expulsão dos judeus em 1492: a lenda que construíram os inimigos da Espanha

"Diante da hegemonia militar que impulsionou o Império espanhol durante os séculos XVI e XVII em toda a Europa, seus inimigos históricos só puderam contra-atacar através da propaganda. Um campo onde a Holanda, a França e a Inglaterra se moviam com habilidade e que desembocou em uma lenda negra sobre a Espanha e os espanhóis ainda presente na historiografia atual. Assim como com a Guerra de Flandres, a Conquista da América ou a Inquisição espanhola, a propaganda estrangeira intoxicou e exagerou o que realmente ocorreu na expulsão dos judeus dos reinos espanhóis pertencentes aos Reis Católicos em 1492. Em suma, os vencedores são os encarregados de escrever a história e a Espanha não estava incluída neste grupo.
As expulsões e agressões a populações judias foram uma constante durante toda a Europa medieval. Exceto na Espanha, os grandes reinos europeus haviam cometido rajadas de expulsões desde o século XII, em muitos casos de um volume populacional similar ao de 1492. Assim, o Rei Felipe Augusto da França ordenou o confisco de bens e a expulsão da população hebraica de seu reino em 1182. Uma medida que no século XIV foi imitada outras quatro vezes (1306, 1321, 1322 e 1394) por distintos monarcas. Não sem efeito, a primeira expulsão maciça foi ordenada por Eduardo I da Inglaterra em 1290. Também foram registradas as que tiveram lugar no Arquiducado da Áustria e no Ducado de Parma, já no século XV.
A expulsão dos judeus da Espanha foi assinada pelos Reis Católicos em 31 de março de 1492 em Granada. Longe das críticas que séculos depois recebeu na historiografia estrangeira, a decisão foi vista como um sintoma de modernidade e atraiu as felicitações de meia Europa. Nesse mesmo ano, também a Universidade de Sorbonne de Paris transmitiu aos Reis Católicos suas felicitações. De fato, a maioria dos afetados pelo edito eram descendentes dos expulsos séculos antes na França e na Inglaterra.
A razão que se escondia por trás da decisão era a necessidade de acabar com um grupo de poder que alguns historiadores, como William Thomas Walsh, qualificaram como "um Estado dentro do Estado". Seu predomínio na economia e na banca tornava os hebreus os principais prestamistas dos reinos hispânicos. Com o intento de construir um estado moderno pelos Reis Católicos, fazia-se necessário acabar com um importante poder econômico que ocupava postos chaves nas cortes de Castela e de Aragão. Apesar disso, os que abandonaram finalmente o país pertenciam às classes mais modestas; os ricos não duvidaram em converter-se.
Portanto, o caso espanhol não foi o único, nem o primeiro, nem certamente o último, mas sim o que mais controvérsia histórica continua gerando. Como o historiador Sánchez Albornoz escreveu em uma de suas obras, "os espanhóis não foram mais cruéis com os hebreus que os outros povos da Europa, mas contra nenhum outro deles foram tão sanhosos os historiadores hebreus."
Que teve de diferente então esta expulsão? A maioria dos historiadores aponta que, precisamente, o chamativo do caso espanhol está no caráter tardio em relação a outros países e na importância social de que gozavam os judeus em nosso país. Ainda que não estivessem isentos de episódios de violência religiosa, os judeus espanhóis haviam vivido com menos sobressaltos a Idade Média que em outros lugares da Europa. Na corte de Castela – não assim na de Aragão – os judeus ocupavam postos administrativos e financeiros importantes, como Abraham Senior, desde 1488 tesoureiro-mor da Santa Irmandade, um organismo chave no financiamento da guerra de Granada.
Uma grande odisséia para os expulsos
Não obstante, o número de judeus na Espanha era especialmente elevado em comparação com outros países da Europa. Nos tempos dos Reis Católicos, sempre segundo dados aproximados, os judeus representavam 5% da população de seus reinos com cerca de 200.000 pessoas. De todos estes afetados pelo edito, 50.000 nunca chegaram a sair da península pois se converteram ao Cristianismo e uma terça parte regressou poucos meses depois alegando haver sido batizados no estrangeiro. Alguns historiadores chegaram a afirmar que só partiram definitivamente 20.000 habitantes.
Embora a expulsão de 1492 tenha sido superdimensionada em relação a outras na Europa, dando à Espanha uma imerecida fama de país hostil aos judeus, nada atenua que a decisão provocou um drama social que obrigou milhares de pessoas a abandonarem o único lar que haviam conhecido seus antepassados. Segundo estabelecia o edito, os judeus tinham um prazo de quatro meses para abandonarem o país. O texto permitia que levassem bens móveis mas lhes proibia retirarem ouro, prata, moedas, armas e cavalos. Os hebreus afetados pelo edito que decidiram refugiar-se em Portugal se viram logo na mesma situação: desterro ou conversão. Apesar disso, sua sorte foi melhor que os que viajaram ao norte da África ou a Gênova, onde a maioria foi escravizada. Na França, Luís XII também os expulsou. Começava naqueles dias uma odisséia para os chamados judeus sefarditas que duraria séculos, e que gerou uma nostalgia histórica pela terra de seus avôs ainda presente."

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terça-feira, 18 de junho de 2019

A nacionalidade de Lênin


“Em Os Governantes da Rússia (3ª edição, pp. 28, 30), mencionei várias opiniões a respeito da nacionalidade de Lênin sem examiná-las criticamente. A principal razão foi que eu não tinha sido capaz de rastrear a origem da “lenda” de que Lênin foi casado com uma judia e que seus filhos falavam ídiche. Desde então, descobri o que parece ser a origem da história em O Judeu Internacional de Henry Ford, vol. I, p. 214. Lá lemos, junto com muitas informações úteis sobre o Bolchevismo e a Revolução Russa, as seguintes frases: “Talvez ele (Lênin) seja um gentio, mas por que seus filhos falam ídiche? ... A explicação para tudo isso parece ser que ele se casou com uma judia. Isso é um fato. Mas outra explicação pode ser que ele mesmo era judeu.” Nenhuma autoridade para tais alegações é citada em O Judeu Internacional. Ora, é certo que a esposa de Lênin era russa. Lênin pode ter aprendido ídiche, pois estava sempre em companhia de judeus que falavam essa língua, mas com sua esposa teria falado russo. Jamais houve qualquer menção a filhos desse casamento.
Os pesquisadores parecem concordar em que a aparência facial de Lênin não era a de um russo. “Astrakan, na costa noroeste do Cáspio”, escreve o Pe. E. A. Walsh, S.J, “foi o local de nascimento do pai de Lênin, Ilia Ulianov, que vinha de uma respeitável linhagem de classe média que tinha de algum modo cruzado com sangue mongol: a miscigenação era claramente visível no semblante do futuro ditador. Foi em Simbirsk sobre o Volga que Vladimir nasceu, em 10 de abril de 1870, enquanto seu pai trabalhava como Inspetor das Escolas Rurais, uma posição que lhe dava direito a ser chamado “Sua Excelência”. Na mesma cidade vivia a família de Alexander Kerensky.”
Por sua vez, o Inspetor Fitch da Scotland Yard, cuja tarefa era observar Lênin e Trotsky na Grã-Bretanha, testemunha a mesma aparência não-russa. “Foi a primeira vez que o havia visto,” escreve o ex-detetive, “um típico judeu de cabeça lisa, de forma oval, olhos apertados, com uma segurança demoníaca em cada linha de sua poderosa face magnética. A seu lado estava um diferente tipo de judeu, do tipo que se pode ver em qualquer loja do Soho, de nariz forte, rosto pálido, bigodes longos, com um pequeno tufo de barba balançando de seu queixo e uma grande massa de cabelo desgrenhado – Leiba Bronstein, depois conhecido como Lev Trotsky.”
O Pe. Walsh atribui a aparência não-russa nos traços de Lênin a uma mistura com sangue mongol. O Inspetor Fitch menospreza-o como judeu. M. de Poncins, que examina todas essas questões cuidadosamente, diz que “a origem de Lênin não é clara nem bem definida. Do lado de seu pai, há uma mistura de russo e tártaro, tão comum na Rússia. Do lado de sua mãe, há suspeita de algum sangue judeu. Sua mãe foi Maria Alexandrovna Blank, filha de um médico, Alexander Dimitrievitch Blank. Segundo Pierre Chasle (Vida de Lênin, Paris, 1929, p. 3), Alexander Blank veio da Volínia e era médico militar. Sua esposa, avó de Lênin, é tratada como alemã na publicação A Família Oulianoff em Simbirsk (Instituto Lênin, Moscou e Leningrado, 1925, p. 20). Alexander Blank era considerado em círculos judaico-soviéticos como sendo um judeu batizado. O nome Blank é muito comum na Alemanha e é um nome alemão, mas também é encontrado entre os judeus.” O relato desse autor parece ser um excelente resumo do presente estado da questão.”
(Pe. Denis Fahey, C.S.Sp., The Mystical Body of Christ and The Reorganization of Society)

domingo, 4 de novembro de 2018

Depois de 2 mil anos, Israel conseguiu produzir azeite puro para o Terceiro Templo


“Judeus que promovem a construção do Terceiro Templo em Jerusalém conseguiram, pela primeira vez em 2 mil anos, produzir azeite de oliva puro para ser usado nas instalações do futuro templo.
Já se fizeram muitos progressos na criação dos utensílios sagrados para o Terceiro Templo, o véu do lugar santíssimo, as vestimentas que utilizarão os sacerdotes levitas, contudo as leis de pureza bíblicas falam do azeite que se usa para acender a menorá de ouro de sete braços que é conhecido como o candelabro, informa a organização The Temple Institute em sua página do Facebook.
Na semana passada, o Instituto do Templo deu outro grande passo com a produção de azeite de oliva puro, de acordo com os padrões bíblicos de pureza que se deve cumprir para a menorá.
Vários rabinos e funcionários do Instituto do Templo, inclusive o rabino Chaim Richman, viajaram a Moshav Ramot nas Colinas de Golã e ali, com o grupo Einat Ziv (Mulheres para o Templo Sagrado) e o professor Hillel Weiss, da Universidade Bar Ilan, colheram cerca de 150 quilos de azeitonas orgânicas de árvores que não haviam sido tratadas com fertilizantes, de acordo com as leis de pureza da Torá.
Eles transportaram as azeitonas à cidade de Katzrin, onde, no centro de prensagem de oliva, o rabino Azarias e o pessoal do Instituto do Templo fizeram todos os preparativos e arranjos especiais necessários à fabricação do azeite e a produção cumpriu as normas bíblicas.
Estas regras de pureza são uma área complexa e requerem um estudo altamente especializado que muito poucos dominaram em nossos tempos. Alguns inclusive pensaram que o conceito de pureza bíblica era muito difícil de voltar a introduzir em nossos tempos, razão pela qual o fato foi considerado um “milagre”.
Agora, realizou-se a produção de azeite de oliva puro pela primeira vez em 2.000 anos, destinado especificamente à menorá do futuro Templo Sagrado, o que aumenta a esperança dos rabinos de conseguir a construção do templo.”

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Nascimento de novilha vermelha em Israel reacende debate sobre 3º Templo


“Esta semana, o Instituto do Templo de Jerusalém anunciou o nascimento de uma novilha vermelha. Segundo os rabinos do centro teológico, este é um pré-requisito para a retomada dos sacrifícios no Templo, pois suas cinzas são usadas em rituais de purificação descritos no Livro de Números.
Cerca de três anos atrás, o Instituto do Templo – organização que dedica-se à preparação do Terceiro Templo e segue à risca todos os preceitos da lei sacerdotal – iniciou um programa para gerar uma novilha vermelha de acordo com os requisitos bíblicos. Eles importaram dezenas de embriões da raça red angus e implantaram em vacas selecionadas.
Após uma série de insucessos, pois a novilha do padrão veterotestamentário não pode ter nenhuma mancha de outra cor, no dia 28 de agosto nasceu um animal que foi considerado “aceitável” por uma comissão de rabinos que examinaram o animal.
Embora eles saibam que a novilha, como aconteceu com outras no passado, possa apresentar mudanças na coloração do pelo, a expectativa é que o animal seja a retomada de um processo que não se vê em Israel desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70.
Portanto, a novilha passará por exames periódicos até a idade adulta, explica uma nota do Instituto. Seus fundadores sempre defenderam que é preciso que assim que tudo estiver “pronto”, o Messias virá. A ausência de uma novilha que siga especificamente os requerimentos sempre foi um empecilho.
Segundo o mandamento de Números 19:2, os israelitas deveriam oferecer “uma novilha vermelha, sem defeito e sem mancha, sobre a qual nunca tenha sido colocada uma canga” para o sacrifício que geraria a chamada “água da purificação”.
Pela tradição rabínica, a vinda do Messias está intimamente relacionada com a reconstrução do Terceiro Templo em Jerusalém, no alto do Monte Moriá, onde hoje estão duas mesquitas. Atualmente, os judeus podem subir ao local, mas estão proibidos de fazerem orações ali.
Nas últimas décadas, todas as peças do Templo, segundo a instrução bíblica, foram refeitas pelo Instituto do Templo, incluindo o treinamento de sacerdotes para a restauração dos sacrifícios.”

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quarta-feira, 13 de junho de 2018

A trapaça do "antissemitismo"


“Há palavras traiçoeiras que parecem significar uma coisa, mas que são empregadas para significar outra completamente diferente. Uma das mais traiçoeiras de todas é a palavra “antissemitismo”. Esta parece significar oposição a todos os judeus pura e simplesmente porque são judeus; nesse sentido, ela condena corretamente algo mau, porque alguns judeus são perversos, mas é certo que nem todos o são. Por outro lado, é frequentemente utilizada para condenar qualquer oposição a tudo que os judeus fazem, e então a palavra está erradamente condenando algo bom, porque sempre que os judeus fizerem algo ruim, então a oposição a eles é boa. Mas os judeus fazem coisas ruins? Obviamente. Eles criaram o islã para os árabes, a maçonaria para os gentios e o comunismo para o mundo moderno, todos os três, primeiramente, para lutar contra Jesus Cristo e o Cristianismo e, então, enviar almas para o inferno.
Um livro que todos os católicos deveriam ler, os que querem defender a Igreja contra o islã, a maçonaria e o comunismo, agora globalismo, é Complô Contra a Igreja, de Maurice Pinay. O livro foi escrito pouco antes do Vaticano II para ser posto nas mãos de todos os padres conciliares e alertá-los sobre o grande perigo no qual a Igreja se encontraria no Concílio. Efetivamente. Os padres do Concílio acabaram por louvar o islã (Unitatis Redintegratio), adotar princípios maçônicos (Dignitatis Humanae) e nunca mencionar, e menos ainda condenar, o maléfico sistema comunista. Eis como em seu capítulo “Antissemitismo e Cristianismo”, Maurice Pinay analisa a traição da palavra “antissemitismo”:
Ao longo dos tempos, os judeus sempre utilizaram palavras vagas com uma gama de significados, escreve o autor, para emboscar as mentes gentias e impedi-las de se defenderem contra as manobras judaicas em direção à dominação do mundo nessa guerra de dois mil anos contra o Cristianismo, guerra que ele cuidadosamente documenta ao longo de todo o livro. Assim, num primeiro estágio, por meio de três argumentos, eles procuram persuadir os líderes gentios a condenarem o “antissemitismo” no primeiro sentido mencionado acima, de oposição a todos e a tudo o que é judeu: em primeiro lugar, Cristo, estabelecendo a igualdade de todos os homens diante de Deus, condenou qualquer degradação de toda uma raça; em segundo lugar, Cristo disse a todos os homens para “amarem-se uns aos outros”; em terceiro lugar, Cristo e sua Mãe eram ambos judeus.
Mas, num segundo estágio, os judeus, tendo já obtido dos gentios a condenação de um vago “antissemitismo”, prosseguem dando à palavra um significado bem diferente, o segundo sentido mencionado acima, de toda e qualquer oposição a tudo o que os judeus façam. Assim, são “antissemitas”: todos os patriotas que exercem seus direitos de autodefesa contra a subversão judaica em seus países; todos os defensores da família contra os erros e os vícios de toda sorte fomentados por judeus para dissolvê-la (como o aborto e a pornografia); todos os católicos que defendem sua santa religião contra toda forma de corrupção que é aberta ou secretamente promovida por judeus para destruí-la; todos os que dizem a verdade ao desmascarar os judeus como os criadores da maçonaria e do comunismo (agora do globalismo, do feminismo, etc.); e todas as pessoas em geral que se opõem à subversão judaica da Igreja e da civilização cristã. E pelo controle que possuem da política, das finanças, dos filmes e de tudo mais por meio de sua mídia, os judeus seguem dando tal carga elétrica nesta única palavra: “antissemita”, que já é suficiente para eletrocutar qualquer um que ela toque.
Mas quem foi tolo o suficiente para tê-los permitido controlar a política e as finanças? Quem os permitiu virtualmente monopolizar a indústria cinematográfica e os meios de comunicação? Quem pensa que é inteligente rejeitar toda censura e agora está cooperando com eles, permitindo que censurem a internet? Liberais gentios, em todos os casos, que estão sendo escravizados, a cada minuto, na Nova Ordem Mundial dos judeus. Doutor, cura-te a ti mesmo! Para aquele que lê seus jornais e assiste aos seus programas de televisão, tem outro a quem culpar mais que a si mesmo, por deixar que eles controlem sua mente e sua civilização?
Católicos, leiam Complô Contra a Igreja. Se alguém lhes está acusando de serem “antissemitas”, é bem provável que vocês tenham razão para se orgulhar. ”
(Mons. Richard Williamson, “Anti-Semitism” Trickery)

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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A influência do Cabalismo no surgimento do mundo moderno


“A idéia de que a Bíblia não pode ser entendida sem a mediação dos rabinos do Judaísmo – sem explicação talmúdica, ou, no caso do Cabalismo, sem a intervenção da numerologia gemátrica – faz do Antigo e em alguns casos até do Novo Testamento refém das “tradições dos sábios”.
A perniciosa falácia da religião do Judaísmo, de que não se pode realmente conhecer a Bíblia sem comentário e interpretação dos rabinos talmúdicos e cabalistas e suas tradições, está se espalhando entre os “cristãos”, proporcionalmente ao crescente prestígio do Judaísmo dentro da Cristandade. A aceitação desse erro mortal efetivamente permite que os inimigos da Bíblia mantenham os ensinamentos de Jesus longe do povo comum para quem Ele tinha originalmente pregado.
Ao invés, os rabinos, por meio de seus representantes na Igreja, moldam e redirecionam o dogma “cristão” baseados nas interpretações da Bíblia pelos fariseus da antiguidade, que são posteriormente “explicadas” pelos modernos pronunciamentos rabínicos através dos filtros dos mais recentes seminários teológicos universitários e dos sínodos e concílios da Igreja, que agem como seus porta-vozes.
Esse processo é também instigado por supostos ex-adeptos do Judaísmo que alegadamente se converteram ao Cristianismo e no entanto trazem sua bagagem talmudista e cabalística consigo para dentro da Igreja, e procuram batizar suas tradições (“Judaísmo Messiânico”) e apresentá-las aos cristãos como o “verdadeiro” Cristianismo “praticado por Jesus” que foi escondido do povo como parte de uma conspiração de cruéis anti-semitas e inquisidores medievais.
Na Renascença, o Cripto-Judaísmo formava a parte central do cinturão ocultista de transmissão que deu origem à Maçonaria e ao Rosacrucianismo, cujos fundadores professavam uma “Cabala cristã” e realizavam seus rituais mágicos em nome de Jesus Cristo.
Há uma literatura substancial sobre esse amálgama ocultista, incluindo os estudos clássicos de Frances A. Yates, O Iluminismo Rosacruciano (1972) e A Filosofia Oculta na Era Elisabetana (1979).
A grande atração da Cabala para os nascentes maçons e rosacrucianos estava na doutrina judaica, tal como descrita pelo maçom do Rito Escocês Albert Pike em sua obra Moral e Dogma, do “aperfeiçoamento” do universo através da intervenção do poder intelectual humano.
Segundo tal conceito, a criação de Deus é imperfeita e o “judeu” e seu assistente, o maçom (um judeu “incompleto” simbolizado pelo compasso e esquadro maçônico, que é um hexagrama incompleto, i.e “Estrela de Davi”), aperfeiçoarão essa criação defeituosa.
Isso está dito no Talmude e na Cabala. No Talmude aparece no Sanhedrin 65b: “O Rabino Hanina e o Rabino Oshaia passaram toda a noite do Sabbath estudando o ‘Livro da Criação’ por meio do qual conseguiram criar um bezerro com um terço do tamanho normal e o comeram.”
O “Livro da Criação” referido no Sanhedrin 65b é o mesmo livro de magia cabalística chamado Sefer Yetzirah, que discutimos anteriormente. O Sefer Yetzirah é o manual essencial de taumaturgia do Judaísmo para os homens que brincam de Deus.
As notas à passagem talmúdica do Sanhedrin 65b na edição de Soncino afirmam que o ato mágico dos rabinos de criar o bezerro “não cai sob a proibição de bruxaria, (porque) a Criação foi conseguida por meio do poder inerente às combinações místicas do Nome Divino.”
Embora essa referência talmúdica à criação rabínica de vida seja obscura, outro ato rabínico de criação usando combinações cabalísticas das letras do “Nome Divino” é mais conhecida, quando não notória. Trata-se do golem, matéria morta que diz-se ter sido trazida à vida como um vingador assassino de gentios. A lenda cabalística conta que isso aconteceu na capital boêmia de Praga ao redor de 1586, através do poder do Rabino Judah Loew, por meio de um amuleto cabalístico que ele confeccionou contendo letras mágicas.
Esse folclore, ao qual ocultistas dentro e fora do Judaísmo têm atribuído extrema importância, é o conceito original de Frankenstein, que não parece mais tão exagerado no raiar do século 21 com sua clonagem de animais e seres humanos, sua mistura de genes de animais, seres humanos e insetos e o subsequente desenvolvimento de criaturas híbridas monstruosas para a maximização do lucro e sob o pretexto de encontrar “curas milagrosas” para várias enfermidades humanas.
O surgimento de uma cidade da morte obcecada com autópsias, cadáveres, tecidos fetais e outras matérias mortas, e com o homem brincando de Deus, foi previsto nas obras do matemático, agente secreto, astrólogo real e fundador da Maçonaria elisabetano, Dr. John Dee.
Dee foi um dedicado cabalista. Residiu por muitos anos em Praga no ápice dos supostos ritos golêmicos do Rabino Judah Loew e colaborou com ele em prol de sua própria pesquisa maçônica e na sua condição de agente da rede de espionagem encabeçada por Sir Francis Walsingham e Sir William Cecil, este último ministro de estado da Rainha Elizabeth I.
No dia 27 de junho de 1589, em Bremen, na Alemanha, Dee foi visitado pelo Dr. Henricus Khunrath de Hamburgo. Dee foi uma influência maior na extraordinária obra ocultista e simbólica de Khunrath, “O Anfiteatro da Sabedoria Eterna”, uma gravura com uma miríade de símbolos crípticos e ocultistas nela impressos.
“A gravura é uma expressão visual do tipo de panorama que Dee resumiu em seu Monas hieroglyphica, uma combinação de disciplinas cabalísticas, alquímicas e matemáticas através das quais o adepto podia alcançar... uma profunda compreensão da natureza...
“Ela podia também servir como uma expressão visual dos temas principais dos manifestos rosacrucianos, Magia, Cabala e Alquimia unidas em uma perspectiva intensamente religiosa que incluía uma abordagem religiosa de todas as ciências numéricas.”
Dee é o primeiro cientista na história ocidental que pode ser definitivamente associado a uma práxis satânica baseada na Cabala.
A filosofia cabalística foi transmitida pelo Rabino Judah Loew a Dee e de Dee para cientistas, matemáticos e teólogos de vanguarda por meio de uma sociedade secreta, os rosacrucianos, que no início do século 17 misturaram terminologia protestante com louvor à Cabala.
A fraternidade rosacruciana estava sob a proteção e patrocínio de certos poderosos aristocratas e governantes, incluindo o Eleitor Palatino, Frederico V, Rei da Boêmia, então líder da União Protestante.
Esse protestantismo boêmio “... era expressão de um movimento religioso que foi ganhando força por muitos anos, fomentado por influências secretas movendo-se pela Europa, um movimento direcionado à resolução de problemas religiosos seguindo linhas místicas sugeridas por influências herméticas e cabalísticas.”
O interesse pelo Rosacrucianismo neste sentido era duplo. Foi fabricado para persuadir protestantes devotamente evangélicos quanto à divindade do Judaísmo tal como se manifesta na Cabala, e para convencer cientistas e intelectuais quanto ao potencial da Cabala como chave para a divindade do homem e “aperfeiçoamento” da criação divina pela intervenção do poder intelectual humano.
Por exemplo, o manifesto rosacruciano de 1614, Fama, associa a Cabala a homens “imbuídos de grande sabedoria”, que “renovam e reduzem todas as artes à perfeição para que o homem possa assim entender sua própria nobreza e quão longe seu conhecimento se estende na Natureza.”
O manifesto conta que da “Magia e Cabala” o mestre dos rosacrucianos “faz bom uso.”
Neste contexto, o papel do Dr. Dee foi essencial:
“O manifesto rosacruciano de 1615, Confessio, foi publicado junto com um tratado em latim chamado ‘Breve Consideração de Uma Mais Secreta Filosofia’.
“Essa ‘Breve Consideração’ está baseada no Monas hieroglyphica de John Dee, sendo que muito de seu texto é formado com citações exatas do Monas. Deste modo, torna-se evidente que a ‘mais secreta filosofia’ por trás dos manifestos era a filosofia de John Dee... o movimento rosacruciano na Alemanha foi o resultado tardio da Missão de Dee na Boêmia 20 anos antes...”
E que era essa filosofia secreta?
Era a inconfundível doutrina rabínica, expressa em textos cabalísticos como tikkun olan (“conserto do mundo”) nos quais o homem judeu (ou judaizado) assume poderes divinos para “corrigir” uma Criação “imperfeita” e “defeituosa”.
Aqui também está a contradição central dessa doutrina, pois ela quase sempre se anuncia a seus expectadores Novus Ordo e judaico-cristãos como um meio para se adquirir saúde, harmonia, tranquilidade, equilíbrio e felicidade.
No entanto, quando as doutrinas mágicas do Cabalismo alcançaram a hegemonia ideológica no século 18, produzindo a chamada “Época das Luzes”, elas produziram não o caminho para renovação da terra e retorno ao Éden, mas a imposição e reino dos “moinhos satânicos” da revolução industrial e uma antevisão do subjugamento da humanidade a uma elite esotérica por meio de vigilância e controle mecânicos.
O processo dialético engendrado pela imersão na ideologia judaica de redenção do mundo produziu uma inversão cataclísmica, uma “profunda ironia” despercebida pela maioria dos historiadores da ciência moderna. A suposta filosofia cabalística de “harmonia” esposada por ocultistas gentios judaizados da Renascença, tais como Pico, Reuchlin, Giorgio e Dee, levou à imposição da tirania do racionalismo e do materialismo, que Frances Yates chama de mudança momentosa da magia para o mecanismo:
“É uma das mais profundas ironias da história do pensamento que o desenvolvimento da ciência mecânica, por meio da qual surgiu a idéia do mecanismo como uma filosofia possível da natureza, foi ele mesmo resultado da tradição mágica da Renascença. O mecanismo despojado de mágica tornou-se a filosofia que viria a eliminar o animismo renascentista e substituir o ‘conjurador’ pelo filósofo mecânico.”
Em outras palavras, uma vez estabelecido o princípio da religião do Judaísmo tal como aparece na Cabala, do poder divino e orgulhoso do homem e seu altivo “direito” de mexer na Criação Divina, o cientificismo começou a emergir como um sistema de pensamento e ação livre das restrições tradicionais e do temor a Deus, e os aspectos místicos da filosofia foram descartados, deixando que o orgulho satânico se juntasse à habilidade tecnológica.”
(Michael A. Hoffman II, Judaism’s Strange Gods)

terça-feira, 14 de novembro de 2017

A participação dos judeus na Reforma Protestante


“Os judeus promoveram a causa reformista imprimindo bíblias protestantes baseadas em traduções não aprovadas e errôneas e providenciando seu transporte clandestino por toda a Europa. Os judeus se tornaram espiões e propagandistas para os reformadores, comercializando traduções corrompidas da Bíblia tomadas das escrituras judaicas.
Previsivelmente, a maioria dos heresiarcas e heréticos desse século, de acordo com Cabrera, eram vistos como judeus. Está fora de questão, continua Walsh, citando um historiador judeu, “que os primeiros líderes das seitas protestantes eram chamados semi-judaei, ou meio-judeus, em todas as partes da Europa, e que os homens de descendência judaica eram tão destacados entre eles quanto haviam sido entre os gnósticos e, posteriormente, seriam entre os Comunistas”.
Graetz similarmente retrata a Reforma como “o triunfo do Judaísmo”, uma alegação que muitos católicos fizeram nos dias de Lutero.
Walsh declara que os “pregadores mais tempestuosos” da Reforma eram de “origem judaica”. Miguel Servetus, o primeiro unitário, foi influenciado pelos judeus em seu ataque à Trindade. O Calvinismo se tornou uma “máscara conveniente” para os judeus na Antuérpia depois de sua expulsão da Espanha, confirmando que os protestantes eram meio-judeus e aumentando as suspeitas dos líderes católicos. O Dr. Lucien Wolf alega que “os marranos na Antuérpia tiveram uma parte ativa no movimento de Reforma e desistiram de sua máscara de Catolicismo por uma não menos vazia máscara de Calvinismo. A mudança seria prontamente entendida”.
(E. Michael Jones, The Jewish Revolutionary Spirit)

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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Pe. Julio Meinvielle sobre os judeus‏


“Quem pode ocupar-se do judeu sem um sentimento de admiração e desprezo, ou de ambos ao mesmo tempo? Povo que um dia nos trouxe a Cristo, povo que o rejeitou, povo que se infiltra no meio de outros povos, não para conviver com eles, mas para devorar insensivelmente sua substância; povo sempre dominado, mas povo pleno sempre de um desejo insolente de dominação... (…) Os judeus dominam nossos governos como os credores a seus devedores. (…) Esta dominação se faz sentir nos ministérios de Instrução Pública, nos planos de educação, na formação dos professores, na mentalidade dos universitários; o domínio judeu se exerce sobre a banca e sobre os consórcios financeiros, e todo o complicado mecanismo do ouro, das divisas, dos pagamentos, se desenvolve irremediavelmente sob este poderoso domínio; os judeus dominam as agências de informação mundial, os jornais, as revistas, os panfletos, de modo que as massas vão forjando sua mentalidade de acordo com os moldes judaicos; os judeus dominam no amplo setor das diversões, e assim eles impõem as modas, controlam os lupanares, monopolizam o cinema e as estações de rádio, de modo que os costumes dos cristãos vão-se modelando de acordo com suas imposições. Onde o judeu não domina? Aqui, em nosso país, que ponto vital há em nossa região onde o judeu não se esteja beneficiando com o melhor de nossa riqueza ao mesmo tempo que está envenenando nosso povo com o mais nefasto das idéias e diversões? Buenos Aires, esta grande Babilônia, nos oferece um exemplo típico. Cada dia é maior seu progresso, cada dia é maior também nela o poder judaico. Os judeus controlam aqui nosso dinheiro, nosso trigo, nosso milho, nosso linho, nossas carnes, nosso pão, nosso leite, nossas incipientes indústrias, tudo quanto pode produzir utilidade, e ao mesmo tempo são eles que semeiam e fomentam as idéias dissolventes contra nossa Religião, contra nossa Pátria e contra nossos Lares; são eles que fomentam o ódio entre patrões e trabalhadores cristãos, entre burgueses e proletários; são eles os mais apaixonados agentes do socialismo e comunismo; são eles os mais poderosos capitalistas de toda boate e cabaré que infecta a cidade.
Dir-se-ia que todo o dinheiro que nos arrebatam os judeus da fertilidade de nosso solo e do trabalho de nossos braços será logo investido em envenenar nossas inteligências. E o que aqui observamos se observa em todo lugar e tempo. Sempre o judeu, levado pelo frenesi da dominação mundial, arrebata as riquezas dos povos e semeia a desolação. Dois mil anos leva nesta tarefa a tenacidade de sua raça, e agora está a ponto de alcançar uma efetiva dominação universal.”
(Pe. Julio Meinvielle, El Judío)

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Origens judaicas da maçonaria


“Estudando a história da maçonaria, não se pode considerar os Templários e os Rosacruzes como seus únicos fundadores. Existe um livro interessantíssimo, publicado em 1787, que se intitula “Precioso resumo da Maçonaria Adoniramita que contém os catecismos dos quatro primeiros graus”, no qual se diz que “os primeiros maçons foram os sacerdotes egípcios, sobretudo os de Mênfis e Heliópolis. Conheciam as ciências físicas, a astronomia e a verdadeira religião, que é a religião natural. Junto deles vieram instruir-se Orfeu, Tales, Sólon, Pitágoras, Licurgo e Moisés. Os ensinamentos dos Magos se conservaram no povo judeu até o templo de Salomão. Depois da destruição do templo de Jerusalém, o paganismo se apoderou dos segredos e das cerimônias maçônicas, mas alterou seu espírito. Felizmente a verdadeira maçonaria reapareceu com o cristianismo e, desprendendo-se aos poucos das formas da nova religião, tornou-se um cristianismo purificado. O objetivo que perseguem os maçons é a reconstrução do Templo de Jerusalém, reconstrução que simboliza sua obra moral.”
Por outra parte, diz o historiador maçônico H. Bazot que “tendo sido destruída Jerusalém, vítima das revoluções, e tendo-se dispersado o povo judeu, esta mesma maçonaria se estendeu com ele por toda a terra.”
Os ritos e símbolos da maçonaria e das outras sociedades secretas recordam constantemente a Cabala e o judaísmo: a reconstrução do Templo de Salomão, a estrela do rei Davi, o selo de Salomão, os nomes dos diferentes graus, como, por exemplo, cavaleiro Kadosh, príncipe de Jerusalém, príncipe do Líbano, cavaleiro da serpente de Airain, etc. E a oração dos maçons ingleses, adaptada em uma reunião celebrada em 1663, não faz lembrar de uma maneira evidente o judaísmo?
Finalmente, a maçonaria escocesa se servia da era judia; por exemplo, um livro do maçom americano Pike, escrito em 1881, está datado no “anno mundi 5641”. Atualmente não se conserva esta cronologia senão nos altos graus, ao passo que os maçons acrescentam geralmente quatro mil anos à era cristã e não 3760 como os judeus.”
(Maurice Fara, La Masoneria en Descubierto)

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

As bênçãos e as maldições dos judeus


“Se há algum católico que procure por uma explicação mais profunda sobre a loucura que se segue em Gaza, deveria ler Moisés no Antigo Testamento. Ele diz, por exemplo, que se os israelitas não mantiverem os mandamentos de Deus, serão feridos com “loucura, cegueira e embotamento do espírito” (Dt 28, 28), dentre muitas outras maldições. Como disse o Pe. Meinvielle, os judeus são uma raça teológica, e não podem escapar de seu destino teológico – eles estão ligados a Deus como nenhum outro povo na terra.
No Deuteronômio, Moisés dá aos israelitas suas últimas instruções solenes antes de sua morte e da entrada deles na Terra Prometida. No capítulo 28 (que tem paralelo com Levíticos XXVI), Moisés deixa bem claro o espírito de Jeová (ou Yahweh), o Deus do Antigo Testamento, o mesmo Deus do Novo Testamento: os judeus serão especialmente abençoados (v. 1-14) se obedecerem ao único Deus verdadeiro, e serão especialmente amaldiçoados (v. 15-68) se desobedecerem a Ele. De qualquer modo, eles são uma raça especial, à qual é dado um conhecimento especial do verdadeiro Deus para uma missão especial que devem cumprir para Ele, com uma recompensa especial ou castigo especial recebidos Dele, dependendo de como cumpram essa missão.
Não é de se estranhar que os judeus pensem que sejam especiais! Entre as bênçãos listadas por Moisés, Deus os elevará “acima de todas as nações” (v.1); “os confirmará como um povo consagrado a Ele” (v.9); para ser “posto à frente, e não na cauda” (v. 13). Mas é de se notar que em cada um destes três versículos Moisés faz a superioridade dos israelitas dependente de sua obediência a Deus: se eles “ouvirem a voz de Deus e mantiverem todos os Seus mandamentos” (v.1); se eles “ouvirem Seus mandamentos e andarem pelos Seus caminhos” (v.9); se eles “obedecerem os mandamentos de Deus, os observarem e os porem em prática” (v.13).
Por outro lado, se os israelitas tentarem ser a nação superior segundo seus próprios termos, desobedecendo a Deus (v. 15), então uma infinidade de maldições cairá sobre eles (v. 16-68), e serão desprezados, odiados e espezinhados por todas as nações: serão “dispersados por todos os reinos da terra” (v. 28); serão feridos com “loucura, cegueira e embotamento do espírito” (v. 28 – pensem em Gaza!); o estrangeiro que habita no meio deles “se elevará cada vez mais”, e estará na frente, e eles estarão na cauda (v. 43-44); o inimigo porá um “jugo de ferro” sobre seu pescoço (v. 48); o Senhor Deus os afligirá com todos os tipos de sofrimento (v. 59-61), e eles serão “tirados da terra que entraram para possuir” (v. 63). E sofrerão tudo isso por não haverem mantido e cumprido as palavras da lei de Deus (v. 58).
Quem dera se todas essas bênçãos e maldições anunciadas pelo grande Moisés pudessem fazer com que os israelitas reconhecessem e servissem ao seu Messias e Deus Encarnado quando Ele veio, como fora profetizado por Moisés (Dt 18, 15-18)! Não! Em vez disso, eles o crucificaram, e já por cerca de dois mil anos vêm trazendo em suas cabeças todas as maldições de Moisés. Eles fizeram deles mesmos a mais desprezada e oprimida nação da terra, e perderam seu direito à Terra Prometida, sendo expulsos e dispersos por toda parte desde a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Nem a recuperação de sua posse da Terra Santa significa que a maldição está sendo levantada, pois eles estão fazendo isso nos seus próprios termos, e não nos de Deus, e então essa retomada se torna parte da maldição. Como disse Platão (Górgias), é melhor sofrer do que cometer uma injustiça, e, portanto, segundo a realidade espiritual, deve-se ter ainda mais compaixão pelos israelenses do que pelos palestinos. Paciência. Nós “todos temos pecados e precisamos da glória de Deus” (Rm 3, 22-23).”
(Mons. Richard Williamson, Moses Explains)

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Significado da Sinagoga de Satanás na história


“Com o problema do diabo e do Anticristo está ligado o problema da malícia dos judeus fariseus e de seu significado na história. É claro que o mal não é patrimônio de algum homem, e menos ainda de algum povo. Todos os homens são pecadores e são capazes das piores aberrações. Assim como a graça de Deus tampouco tem relação especial com algum homem nem com um povo determinado. Sem embargo, Deus pode escolher um caminho determinado para nos dispensar sua graça e para permitir expressar-se a malícia humana. De fato, Deus escolheu esse caminho. O povo judeu, como é sabido, foi escolhido diretamente por Deus para nos trazer em seu sangue o Messias Jesus Cristo, que havia de ser a Saúde do mundo. Parte principal desse povo, contrariando toda a tradição autêntica dos Patriarcas e Profetas, carnalizou a esperança do Messias e se sujeitou a uma falsa tradição humana de dominação de outros povos. Parte do povo judeu, sob a influência e o governo desse grupo de fariseus, se constituiu de modo especial desde a vinda de Jesus Cristo no que São João, em seu Apocalipse (2,9), chama a “Sinagoga de Satanás”. Desde então parte do povo judeu dominada por essa minoria cheia de malícia se dedica à tarefa de perversão e de dominação de outros povos. A essa minoria se aplica com toda verdade as palavras que Jesus dirigia aos judeus fariseus: “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.”
São Paulo estampou em letras inalteráveis que ficam como lei da história a conduta dessa minoria de judeus entre as nações. Disse o Apóstolo (1 Tes. 2, 14 ss.):
“Irmãos, vós vos tornastes imitadores das igrejas de Deus em Cristo Jesus da Judéia, pois tivestes que sofrer da parte dos vossos compatriotas o mesmo que eles sofreram dos judeus, aqueles judeus que mataram o Senhor Jesus e aos profetas, que nos perseguem e que não são do agrado de Deus, que são inimigos de todos os homens, visto que nos proíbem pregar aos gentios para que se salvem”.
De acordo com esta lei que enuncia aqui o Apóstolo Paulo, uma minoria farisaica de judeus desempenha na história um papel de inimigos primeiros dos povos cristãos, empenhados em perdê-los, impedindo sua cristianização. Para isso buscam o domínio total da vida dos povos apoderando-se das molas propulsoras do poder: do poder econômico primeiro e em seguida do próprio poder político. Seria longo historiar o processo histórico que cumpre essa minoria farisaica.
Mas uma vez derrubada a sólida estrutura da cristandade medieval, fundada na fé e na caridade, os judeus conseguiram penetrar dentro dos povos cristãos e dali corrompê-los com o liberalismo e escravizá-los com o comunismo. A Revolução moderna – liberalismo, socialismo, comunismo – é o grande instrumento de dominação de que se valem. Com ela conseguiram suprimir a civilização cristã e substituí-la por uma civilização laicista e atéia.
Os cristãos, por sua vez, não têm outra defesa eficaz contra a judaização que uma adesão efetiva à vida cristã, o que implica no cumprimento privado e público da lei natural e sobrenatural. Quando os cristãos se debilitam neste cumprimento, vão caindo de modo insensível, mas seguro, no domínio judaico.”
(Pe. Julio Meinvielle, El Comunismo en la Revolución Anticristiana)

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quarta-feira, 22 de junho de 2016

Os fariseus

“Para entender perfeitamente o Evangelho, é preciso que em primeiro lugar conheçamos o ambiente histórico que rodeia a pessoa do Salvador, antes de tudo, as tendências religiosas e políticas que agitavam aquela época. Havia então entre os judeus, além de algumas seitas de menor importância, dois partidos, nos quais se materializavam, como em dois pólos, tanto as energias nacionais do povo judeu como sua mentalidade religiosa: os fariseus e os saduceus.
Prescindamos dos saduceus que mais tarde nos vão ocupar, assim como vamos passar em silêncio a classe dos escribas, mencionados amiúde juntamente com os fariseus; não constituindo um partido político, mas um grupo profissional, os escribas eram os que sabiam escrever e ler e explicavam a Lei de Moisés, como o expressa seu nome e ainda seu título de “rabino”. O que não exclui que a maioria deles politicamente se declarassem a favor dos fariseus.
Já o nome de “fariseus”, que significa os segregados, marca o rumo do partido. Segregando-se da massa que vivia em ignorância religiosa e política, os fariseus aspiravam à realização da Lei de Moisés e das “tradições dos maiores”, as quais desgraçadamente às vezes não eram mais que uma deformação da Lei.
Pela primeira vez aparece o nome dos fariseus em meados do segundo século na época do Macabeu Jônatas (160-143). É o famoso historiador judeu Flavius Josefus quem os reduz a esse tempo (Ant. XIII 5, 9), sendo provavelmente os predecessores deles os chamados “assideus” (piedosos), que eram homens dos mais valentes de Israel e zelosos todos da Lei (I Mac. II, 42), mas que foram perseguidos por Alcimo (I Mac. VII, 16).
Já sob o governo de João Hircano (135-104) os fariseus conseguiram chegar ao poder, mas sem chegarem a se manter; ao contrário, o tirano Hircano, depois de submeter os idumeus e derrubar o templo dos samaritanos no monte Garicim, renegou inteiramente os costumes de seus pais, adotando uma conduta contrária à Lei; o que provocou a resistência encarniçada dos mesmos fariseus que antes foram seus mais valentes companheiros de armas.
O segundo sucessor de João Hircano, Alexandre Janeu, tentou vencer definitivamente a resistência dos rebeldes, desencadeando uma perseguição terrível contra os fariseus, os quais não só sucumbiram como acabaram por ser objeto das torturas mais requintadas já que oitocentos deles foram crucificados no momento em que o rei celebrava a festa triunfal. Mas as vítimas se vingaram, não dando trégua ao triunfador, nem de dia nem de noite, de modo que o rei atormentado de remorsos antes de sua morte aconselhou sua mulher Alexandra a reconciliar-se com seus adversários para não perder o trono. A viúva Alexandra (76-67), acedendo ao desejo do moribundo, chamou os fariseus ao governo, entregando ao mesmo tempo a dignidade de sumo sacerdote a seu próprio filho Hircano II. Esse Hircano é o primeiro sumo sacerdote que dependia do partido dos fariseus.
Devem, pois, os fariseus a chegada ao poder a seu inconteste heroísmo; a sua valentia nas batalhas; a sua tenacidade e fanatismo. Não é mister acentuar que a auréola de heróis lhes valeu um prestígio extraordinário aos olhos do povo judeu. Portanto não é estranho se alguns chamam os fariseus de nacionalistas, tradicionalistas, conservadores, patrióticos, zelosos, enquanto que os saduceus mais ou menos correspondem aos liberais e maçons de nossa época. O ideal dos fariseus era reconstruir e conservar a nação sobre o fundamento das tradições e costumes dos pais. Daí sua luta contra os estrangeiros, os Romanos, que desde o ano 63 dominavam a Palestina. Daí também sua trágica inimizade a Jesus, o verdadeiro Salvador de sua gente. Não cabe dúvida que Jesus teria podido ganhar os fariseus, se tivesse aderido às aspirações nacionais deles. Mas como então se teria realizado o reino de Jesus Cristo? Em lugar do Messias do gênero humano, teria resultado só um Messias político da nação judia. Precisamente por suas falsas idéias políticas, nacionalistas e racistas chocaram-se os fariseus com o Messias, pois esperavam com todas as fibras do coração, e ainda continuam esperando hoje em dia, a reunião dos dispersos restos do povo judeu.
Além de cultivarem um extremo nacionalismo, os fariseus se enredavam em um tradicionalismo religioso não menos extremo, que cedo ou tarde tinha que provocar um conflito com o Senhor. As tradições fomentadas pelos fariseus, por vários conceitos não estavam de acordo com a Lei de Moisés nem com os demais profetas; ao contrário, muitas delas lutavam com a religião legítima de Israel. Quantas vezes Jesus Cristo tentava persuadir seus inimigos cegos de que as tradições às quais se aferravam estavam em luta com a religião que não consiste em mil preceitos sutis mas em “espírito e vida” (João VI, 63)! Aqui se manifesta a vinculação funesta com os escribas que não se cansavam de inventar novos preceitos, novas fórmulas, novas cargas para os ombros da pobre gente, sem que eles mesmos as tocassem com a ponta do dedo (Luc. XI, 46).
Note-se bem: Não era a escassez ou falta de fé em que consistia o pecado dos fariseus, mas antes a ampliação e exageração da fé mediante as tradições. Contrariamente aos saduceus criam na imortalidade da alma, na vida eterna, na existência dos anjos, na liberdade da vontade humana; o que os caracteriza como a nata do povo judeu. Que tragédia da sorte! Considerando-se a si mesmos como os filhos legítimos da fé de Abraão, desfiguravam a fé a expensas do espírito ao ponto que não compreendiam mais a doutrina da vida interior que Jesus pregava.
É o Evangelista Marcos o que no sétimo capítulo de seu Evangelho destaca de maneira claríssima o uso supersticioso que fazem os fariseus das tradições, e ao revés o descuido da observância dos mandamentos de Deus que cometiam sem pestanejar: “Com efeito, os fariseus e todos os judeus, apegando-se à tradição dos antigos, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos; e, quando voltam do mercado, não comem sem ter feito abluções. E há muitos outros costumes que observam por tradição, como lavar os copos, os jarros e os pratos de metal” (Marc. VII, 3-4).
Como, por exemplo, os fariseus degeneravam o sábado! Quando, um dia de sábado, os discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas e comer os grãos; ou quando o Senhor curou no dia de sábado um homem que tinha seca a mão, consideravam tal fato como obra servil e pecado mortal. Na verdade, quem crê que o homem foi feito para o sábado, e não o sábado para o homem; quem em dia de sábado retira da vala uma ovelha e não um homem, ignorando que um homem vale mais que uma ovelha; quem não se deixa ensinar nem sequer por “argumenta ad hominem”, tal homem não se pode converter.
É de estranhar, pois, que os fariseus pagassem dízimos até da hortelã, e do endro, e do cominho (Mat. XXIII, 23), e que levassem as Palavras da Lei de Moisés em filactérios ou tiras de pergaminho, nas quais estavam escritas sentenças da Lei mosaica (Mat. XXIII, 5)?
Os pergaminhos cuidadosamente dobrados e colocados em pequenas caixas de couro se atavam à frente e ao braço esquerdo, em cumprimento das mal interpretadas palavras: “Será isso para ti como um sinal sobre tua mão, como uma marca entre os teus olhos, a fim de que tenhas na boca a lei do Senhor” (Ex. XIII, 9), assim como as franjas que levavam os fariseus nas quatro extremidades do manto, traem sua origem de Num. XV, 38-39: “Dize aos israelitas que façam para eles e seus descendentes borlas nas extremidades de suas vestes, pondo na borla de cada canto um cordão de púrpura violeta. Fareis essas borlas para que, vendo-as, vos recordeis de todos os mandamentos do Senhor, e os pratiqueis, e não vos deixeis levar pelos apetites de vosso coração e de vossos olhos que vos arrastam à infidelidade.”
De tal formalismo não teríamos que falar, se não tivesse sido acompanhado de uma vaidade mais que arrogante. Os fariseus são esses “que se vangloriavam como se fossem justos, e desprezavam os outros” (Luc. XVIII, 9); são “os hipócritas, que de propósito se põem a orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens” (Mat. VI, 5), e “que desfiguram seus rostos, para mostrarem aos homens que jejuam” (Mat. VI, 16) e “todas suas obras as fazem com o fim de serem vistos pelos homens” (Mat. XXIII, 5).
Todavia hoje vibra em nossos ouvidos o ai lastimoso com que Jesus anatematizou o farisaísmo: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Devorais as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso, sereis castigados com muito maior rigor. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Percorreis mares e terras para fazer um prosélito e, quando o conseguis, fazeis dele um filho do inferno duas vezes pior que vós mesmos. Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: Se alguém jura pelo templo, isto não é nada; mas se jura pelo tesouro do templo, é obrigado pelo seu juramento.” (Mat. XXIII, 14-16).
Basta com isso! Deveras; nunca havia entre homens mais antagonismo que o que separava Jesus dos fariseus; jamais as divergências de opinião foram tão inconciliáveis como então na Palestina. O choque foi inevitável; mas a Divina Providência deixou o primeiro triunfo aos fariseus, para reservar o triunfo final à causa de Jesus Cristo. E não se esqueça jamais: o que abriu caminho mais largo à verdade cristã foi fariseu: São Paulo.
Os fariseus morreram. Com a queda de Jerusalém, no ano 70, caiu para sempre o sonho dourado dos fariseus da Palestina. Milhares e milhares dos que assassinaram Jesus Cristo morreram cravados nas cruzes com que o vencedor romano havia rodeado a cidade santa; o resto foi vendido no mercado de escravos de Hebron. Mas não morreu o farisaísmo. Vive todavia o formalismo dos fariseus no Talmude e outros livros judeus; vive seu materialismo religioso, seu ódio a Jesus Cristo e seu fanatismo. O “Sionismo” que está levando os judeus à Palestina não é mais que o último ressaibo do farisaísmo.
E o farisaísmo entre os cristãos? Não falemos desse triste capítulo. Sem dúvida: onde domina um formalismo ou materialismo religioso, ali floresce o farisaísmo. E assim como os fariseus se consideravam como a flor do judaísmo, os fariseus de hoje se têm por bons cristãos.”
(Mons. Juan Straubinger, Los Fariseos)

quinta-feira, 2 de julho de 2015

O casamento gay é um ardil cabalista

"A mentira fundamental da Cabala é que a realidade é uma função do pensamento. Pelo contrário, embora sua "magia negra" permita manipular nossa percepção da realidade, ela não pode modificar a realidade em si.
Entretanto, invertendo o que é bom, natural e verdadeiro a fim de prestarem homenagem a seu deus Lúcifer, eles vão mais longe em seu desejo de nos ver sucumbir à sua possessão satânica.
A legalização do "casamento" de mesmo sexo implica necessariamente (se as palavras conservam o menor sentido) que o "casamento" de mesmo sexo é fundamentalmente igual, a saber, é essencialmente a mesma coisa que consideramos até aqui como o casamento. Mas este é realmente o caso? Ele consiste verdadeiramente na mesma coisa?
A união heterossexual e a união homossexual não são a mesma coisa, nem sequer podem ser consideradas como equivalentes. Quando colocamos um homem e uma mulher juntos, novas coisas são produzidas. Em primeiro lugar, um homem e uma mulher podem se entregar a uma união genital baseada em sua complementariedade biológica. Eles podem igualmente desfrutar de uma união pessoal mais profunda sobre a base de certa complementariedade especial psicológica, afetiva, espiritual tornada possível pela polaridade masculina e feminina.
Enfim, a união heterossexual é caracterizada por um potencial procriador, a saber, a possibilidade de que sua união física envolva o aparecimento de uma nova vida.
Ao invés, essas características, que são a justo título consideradas como benéficas para o bem-estar dos cônjuges, a estabilidade da sociedade, e o futuro da civilização, estão totalmente ausentes da relação homossexual. A união heterossexual é única e exclusiva.
Se posso fazer uma analogia brutal, quando colocamos uma chave e a fechadura correspondente juntas, algo de novo vem à existência: o poder de trancar e destrancar as portas. Duas chaves ou duas fechaduras são totalmente inúteis para um tal fim. Claramente, a relação entre a fechadura e a chave é qualitativamente diferente da relação entre duas chaves ou duas fechaduras. De maneira nenhuma elas podem ser consideradas iguais.
Utilizar a mesma palavra e conceito para descrever tanto a “união” heterossexual como a homossexual é uma tentativa de redefinir a realidade mudando nossa língua e nossa lei.
Seria como declarar por força de lei que a forma até aqui conhecida como um triângulo deve ser chamado um quadrado e deve ser tratado como se fosse um quadrado. A modificação da definição de um triângulo ou o fato de chamar quadrados os triângulos não pode funcionar.
Enquanto os ângulos interiores de um quadrado devem fazer uma soma de 360, os ângulos interiores de um triângulo devem ser de 180 graus. Esses estados de coisas são independentes da percepção ou das preferências de quem quer que seja e podem ser conhecidos com uma certeza apodítica.
No entanto, o fato de que a legalização do "casamento" de mesmo sexo agora é apoiado em nome da "igualdade" também se presta a uma espécie de reductio ad absurdum de uma tal posição. Os bissexuais não teriam também o direito à "igualdade"?
Segundo a mesma lógica, os bissexuais devem ser autorizados a formar um casamento legal de três pessoas com um cônjuge de mesmo sexo e um cônjuge de sexo oposto. Não se pode "discriminar" os bissexuais agora, não é verdade?... e se um dos cônjuges é também bissexual... e assim por diante? Ora, então podemos ter uma longa cadeia de casais casados que, se passasse um tempo suficiente, poderiam com efeito eventualmente englobar um enorme grupo de pessoas... "O amor é lindo!"
Tudo isso é ridículo, mas é o que acontece quando se insiste na redefinição do casamento para servir a uma agenda oculta (judaica satânica), em lugar de insistir no fato de que nossas palavras e conceitos correspondem à ordem natural.
Com efeito, creio que o objetivo oculto por trás da legalização do "casamento" de mesmo sexo é diluir o significado do casamento a fim de provocar a destruição desta instituição (e com ela a destruição da família natural).
Tendes lido recentemente Admirável Mundo Novo? Nossos líderes (os banqueiros centrais internacionais) querem garantir que o indivíduo atomizado seja impotente diante do Estado. Infelizmente, esses banqueiros têm uma visão global perniciosa para toda a humanidade. Segundo as palavras do fundador do Crédito Social, C. H. Douglas (1879-1952): "A maioria das pessoas têm uma resistência natural a aceitarem o fato de que o ocultismo exerce um papel considerável nos assuntos mundiais. Este é um grande erro. Ele é o adversário principal da civilização cristã. As forças de que ele dispõe são provavelmente amorais; mas a intenção das pessoas que dele se utilizam é satânica. A cabala judaica é uma de suas principais raízes".
(Tom Bothwell, Le Développement de la Domination Mondiale)

domingo, 8 de março de 2015

As revoluções européias do séc. XIX foram tramadas nas lojas maçônicas judaicas

“Na página 340 de sua obra Le Juif etc, já citada, Gougenot des Mousseaux reproduz um artigo do jornal Folha Política, de Munique, em 1862, no qual se destaca a existência na Alemanha, na Itália e em Londres, de lojas diretoras desconhecidas da maioria dos maçons, e nas quais os judeus estão em maioria. “Em Londres, onde se encontra o lar da revolução sob o Grande Mestre Palmerston, existem duas lojas que jamais permitem que cristãos passem por suas portas. É lá que todas as tramas e todos os elementos da revolução são reunidos e depois chocados nas lojas cristãs.” Em seguida, des Mousseaux cita a opinião (p. 368) de um estadista protestante a serviço de uma grande Potência Germânica, que lhe escreveu em dezembro de 1865 que “quando estourou a revolução de 1845 eu me encontrava em relação com um judeu que por vaidade traiu o segredo das sociedades secretas às quais ele estava associado, e que me informou com oito a dez dias de antecedência de todas as revoluções que haviam de estourar em todos os pontos da Europa. Eu devo a ele a convicção inabalável de que todos os grandes movimentos de “povos oprimidos” etc etc são controlados por uma meia dúzia de indivíduos que dão seu conselho às sociedades secretas de toda a Europa.”
(Mons. George F. Dillon, Grand Orient Freemasonry Unmasked)

quinta-feira, 5 de março de 2015

"O que a Santa Maria mais despraz"


Dedicado a Jorge Mario Bergoglio, Bispo de Roma, amigo dos judeus.