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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Anne Frank: uma fraude best-seller

“Quem poderá acreditar no Diário de Anne Frank -- símbolo do martírio do povo judeu na 2ª Guerra Mundial? Simon Wiesenthal, no seu livro "Os assassinos entre nós", nos informa à página 176 que Anne Frank teria morrido no campo de concentração de Bergen Belsen, em março de 1945, vítima de tifo. Aliás, um dos poucos fatos passíveis de serem considerados como verdadeiros em toda sua quilométrica bibliografia. Na mesma obra ele informa que o pai de Anne Frank teria voltado em 1946 para a casa onde residira, em Amsterdã, tendo encontrado o diário no mesmo local, no chão, onde o soldado "SS" o havia arremessado, por ocasião da prisão da família...
Contrariando a versão de Wiesenthal, a revista semanal Manchete, de 21 de março de 1992, em matéria especial sobre o novo "diário" de Anne Frank, informa que os manuscritos, intactos, ficaram em poder da senhora Miep Gies desde o início e só foram entregues ao Sr. Otto, pai de Anne, no momento em que ficou claro que a menina não fazia mais parte deste mundo... Aliás, neste ponto, seria interessante verificar por que a Sra Miep queria garantir que os manuscritos só fossem revelados após a certeza da morte da autora. Tem-se a impressão que desconfiava que o pai publicaria os diários à revelia, mesmo contra a vontade da filha...
Wiesenthal, em seu livro, informa que "diário" foi traduzido para 32 idiomas, convertido em peça teatral e também num filme, que comoveu os corações de milhões de pessoas -- especialmente adolescentes -- pelo mundo afora. Afirma que até hoje um grande número de jovens alemães se deslocam anualmente para o campo de Bergen Belsen, para rezar pela pobre Anne.
O Institute for Historical Review, da Califórnia, Estados Unidos, oferece um prêmio em dinheiro para quem provar a autenticidade dos "diários". A falsificação foi comprovada, mais contundentemente ainda, após exames científicos da tinta usada nos seus escritos: verificou-se que parte dos textos foram escritos com caneta esferográfica, uma invenção dos anos 50.
Somente devido às descobertas e denúncias do revisionismo histórico é que vêm caindo -- um a um -- os grandes mitos do "holocausto", dos quais o "diário" de Anne Frank era um dos sustentáculos mais importantes, principalmente por se dirigir aos corações e mentes dos jovens.
A verdade sobre o Diário de Anne Frank foi primeiro revelada pelo jornal sueco Fria Ord. Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. Uma condensação dos artigos suecos apareceu no American Economic Council Letter, de 15 de abril de 1959, como segue:
"A História tem muitos exemplos de mitos que vivem uma vida mais longa e mais rica que a verdade, e podem se tornar mais efetivos que a verdade."
"O mundo ocidental conheceu há alguns anos uma garota judia pelo que se representa como sua história escrita pessoalmente, o Diário de Anne Frank. Qualquer inspeção literária informada do livro teria mostrado que teria sido impossível ter sido trabalho de um adolescente."
"Uma decisão digna de nota da Suprema Corte de Nova York confirma este ponto de vista, no qual o bem conhecido escritor judeu-americano Meyer Levin ganhou um prêmio de US$ 50.000 pagos pelo pai de Anne Frank como honorário pelo trabalho de Levin no Diário de Anne Frank."
A revista Manchete, conforme citada anteriormente, depois de admitir que o pai de Anne teria sido o responsável por "descaracterizações", cortes, censuras, modificações, etc., conclui que isso teria deixado o diário muito "vulnerável", diminuindo, evidentemente, a credibilidade do mesmo...
O lançamento de um novo "diário" -- fato que por si só já evidencia uma impostura dentro da impostura -- vem demonstrar claramente que os eternos falsificadores da história tentam mais uma cartada para salvar esta inacreditável farsa, ao menos por mais algum tempo. Conforme a reportagem da revista, ficamos sabendo que a primeira versão vendeu mais de 16 milhões de exemplares. Provavelmente esperam repetir a dose com o novíssimo "diário", agora "modernizado" e mais ao gosto do público atual, com passagens picantes até sobre a sexualidade da menina... Fica-se a imaginar como será a terceira, a quarta e as dezenas de novas versões que poderão vir...
O toque final na manipulação, para encerrar com "chave de ouro" e demonstrar o descaso, a má fé e a própria arrogância destes veículos de comunicação onipotentes e acostumados a afirmarem o que lhes aprouver, sem contestação e apostando na ingenuidade da grande massa de leitores, fica por conta da legenda da foto desta matéria na revista Manchete, que afirma "... na foto, Anne em 1941, aos 22 anos"... Ora, se a lenda sempre nos afirmava que essa personagem teria morrido aos 13 ou 14 anos...
Depois que os falsificadores confessadamente admitiram que o famigerado "diário" nada mais é do que uma monumental impostura, alterada, deturpada e manipulada para transformar-se num dos grandes "best-sellers" mundiais, cabe aos nossos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, federais e todos os responsáveis pelas áreas da educação, partirem para a ação, fazendo a única coisa cabível diante de tanta falsidade e infâmia: retirar o nome desta impostura da infinidade de praças, ruas, largos, teatros, colégios e outras instituições espalhadas por todo o país e pelo mundo.
Há mais de uma década o catedrático francês, professor da Universidade de Lyon, Robert Faurisson, dissecou e desmascarou, científica e impiedosamente, a impostura do chamado "diário" de Anne Frank. Usando a frieza da técnica investigativa, inerente a todo autêntico pesquisador histórico, Faurisson provou, através de infindáveis evidências, a manipulação na elaboração dos famosos "diários", além de desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio em que se transformou esta falsificação histórica. Um exemplo: só em direitos autorais, o pai da infeliz menina (que morreu de tifo, enquanto seu -- saudável e milionário -- pai foi hospitalizado em Auschwitz e sobreviveu) recebe somas em todas as escolas! A história desta publicação está repleta de brigas e demandas, entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o "escritor fantasma", etc, todos de olho no filão interminável que representa a posse de seus direitos autorais.
Faurisson fez uma análise dos locais, manteve entrevistas, dissecou o "diário", provando as impossibilidades psicológicas, culturais, sociais, históricas, temporais, de situação, de verossimilhança, de lógica, de espaço, etc. Vale a pena confirmar esta extraordinária pesquisa: Quem escreveu o Diário de Anne Frank? de Robert Faurisson, Revisão Editora, 85 páginas.
O livro é uma aula de pesquisa interrogativa, ideal para juristas, técnicos forenses, advogados, policiais, historiadores, estudantes, etc.
Recentemente as agências internacionais de notícias liberaram uma pequena nota, com os seguintes dizeres: O famoso Diário de Anne Frank, a adolescente judia de Amsterdã que morreu em 1945 num campo de concentração, foi censurado pelo próprio pai da moça. Ele retirou, do texto dos cadernos onde ela escrevia, tudo que considerou "escabroso" e decidiu fazer algumas modificações por conta própria, por motivos morais, ou de conveniência". Sem comentários.
Sem dúvida a garota Anne Frank não é uma imaginação, mas a história de seu diário com certeza é uma grande peça publicitária. Até para um leigo, não há qualquer problema em verificar que foram utilizadas duas caligrafias para escrever o diário. Uma delas é coerente a uma menina adolescente e a outra típica de um adulto.
Anne Frank foi vítima de tifo, epidemia que matou milhares de alemães e detentos dos campos de concentração durante o último conflito mundial. Isto nos deixa claro o motivo da existência de fornos crematórios e do pesticida Zyklon-B. Infelizmente a farsa do diário não é divulgada por meros motivos comerciais. Ninguém está interessado em matar a galinha dos ovos de ouro...”

http://verdade1945.blogspot.com.br

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

O General Patton revelou a verdade sobre a Segunda Guerra Mundial, e foi assassinado por isso

“Descendente de pioneiros americanos, o general George Patton considerava o nazismo como um mal satânico. Pelo menos isso era o que havia ouvido dizerem propagandistas, periodistas e homens de estado.
Chegou à Alemanha odiando-a. Acreditava que os nazistas deviam ser castigados. Foi então que uma agricultora alemã que vivia na vizinhança de seu quartel general deu de cruzar seu caminho e durante uma conversa casual lhe contou as coisas que aconteciam por trás da “vila do comandante”, ou seja a casa do general.
A agricultora descreveu como o leite destinado às cidades era esvaziado nas ruas pela polícia militar por ordem dos rapazes de Henri Morgenthau; como, já não os nazistas mas os soldados alemães comuns eram detidos em campos de internação lotados simplesmente porque cumpriam seu dever; como os trabalhadores haviam sido expulsos de suas casas por causa dos sentimentos negativos dos antigos hóspedes dos campos de concentração, e como os médicos judeus nos hospitais recomendavam que cada quarto bebê recém-nascido fosse morto com uma injeção porque não havia suficiente leite.
O general Patton se dirigiu então como cavaleiro andante medieval, para comprovar com seus próprios olhos se a história da camponesa alemã era verdadeira ou não. Sem manifestar sua patente, com uniforme de soldado raso, percorreu grande parte desse inferno: as prisões, os campos de internação e o das prisões, onde comprovou por si mesmo que aqueles que torturavam os alemães e que ensinavam a teoria da culpa coletiva e pregavam o castigo coletivo não eram exatamente rapazes americanos.
A partir desse momento os oficiais do exército dos Estados Unidos receberam ordens estritas de dar suficiente alimento aos prisioneiros de guerra, já meio mortos de inanição, e se proibiu derramar nas ruas o leite destinado aos bebês.
O general Patton não estava preparado para levar a cabo o plano Morgenthau, embora houvesse lutado pelos Estados Unidos... e sem suspeitá-lo, por outros. Mas havia outro general disposto e desejoso de cumprir com tal plano: seu nome era Dwight Eisenhower.
Na Tchecoslováquia, em 1945, os tanques do general Patton haviam penetrado até Pilzen, a 50 quilômetros de Praga, mas Eisenhower lhes ordenou que se retirassem. Todo o país foi abandonado para que o ocupassem as tropas comunistas. O general Sergei Bunyachenko, russo anticomunista, encabeçava 23.000 soldados russos que não queriam regressar à URSS, e ao saberem da retirada de Patton seguiram-no. Mas Eisenhower ordenou que fossem entregues à URSS. Muitos se suicidaram.
O militar russo Andrei Vlasov, ex-comandante do 2º exército soviético, havia combatido um ano contra os alemães. Depois foi derrotado e capturado. Na Alemanha formou unidades russas de voluntários e ao terminar a guerra se apresentou ao quartel do general Patton, comandante do terceiro exército americano, a pedir asilo. O general Patton negociava para que os russos anticomunistas não fossem obrigados a regressar à URSS. Então Eisenhower lhe disse que enviasse o general Vlasov a seu quartel general, mas no caminho foi entregue à NKVD. Pouco depois o degolaram na URSS e passearam sua cabeça enfiada numa vara.
No território alemão não ocupado pelos soviéticos havia cinco milhões de russos que não queriam regressar à URSS. Não eram somente prisioneiros, mas famílias inteiras, mães e crianças. Eisenhower ordenou que o general Patch, comandante do 7º exército, entregasse todos esses russos ao Exército Vermelho.
O general Patch achou aquilo tão cruel que pediu a Eisenhower que lhe desse dita ordem por escrito. E Eisenhower lhe ordenou a 20 de dezembro de 1945: “Todos os cidadãos soviéticos devem ser repatriados sem perguntar se o desejam, e usando da força caso necessário.”
Em muitos casos, efetivamente foi necessário usar tanques contra aqueles infelizes que se negavam a regressar ao paraíso comunista.
O general Patton era um dos militares mais distintos dos Estados Unidos. Interpretando o sentir de muitos companheiros seus, reprovou essa estranha cumplicidade com o marxismo, e disse:
“Imagino o que diriam os mortos quando soubessem que pela primeira vez em séculos abrimos a Europa central às forças de Gêngis Khan. Pergunto-me como se sentiriam eles agora ao saberem que não haverá paz em nossos tempos e que os americanos, até os ainda não nascidos, terão que lutar com os soviéticos amanhã, ou dez, quinze ou vinte anos a partir de amanhã.”
O general Patton se opôs aos abusos cometidos em nome de sua pátria, e ameaçou publicamente mudar-se para a América e fazer que o verdadeiro povo americano ouvisse sua voz, informando-lhe as infâmias cometidas à sombra da bandeira americana.
Não era possível condenar o “cavaleiro das divisões blindadas” em Nuremberg, e portanto se condenou a Patton por trás dos panos, e sentenciaram-no à morte. Mas as pessoas que o julgaram eram as mesmas que haviam condenado os líderes alemães em Nuremberg.
Apesar do fato ter sido abafado, hoje é bem sabido que, por ordem dos agentes da C.I.C (Counter Intelligence Corps), um automóvel “americano” chocou-se com o do general Patton. Como resultado desse “acidente”, o general Patton ficou ferido. O general foi trasladado rapidamente para uma ambulância, mas com tanto azar, que a caminho do hospital a ambulância foi “acidentalmente” abalroada por um pesado caminhão “americano”, e desta vez morreu o general. Nesse momento algo desapareceu de seu bolso: algo que os “vencedores da guerra” temiam, e com muita razão:
“Tenho um pequeno livro negro! - havia dito o general -, “e quando voltar aos Estados Unidos farei explodir a bomba.””

http://wwwmileschristi.blogspot.com.br

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Uma montanha de mentiras


“A comemoração do septuagésimo aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial veio assentada, como não podia ser de outro modo, sobre uma montanha de mentiras e boatarias que voltam a nos confirmar que vivemos em um mundo incapacitado para qualquer regeneração; pois ali onde não há arrependimento, senão complacência no erro, só podem brotar frutos podres e venenosos. Com razão escrevia Georges Bernanos que “democracias e totalitarismos são os abscessos frios e os abscessos quentes de uma civilização degradada e desespiritualizada”.
Não poderíamos enumerar em um exíguo espaço de um artigo a ingente quantidade de mentiras que nestes dias são celebradas. Assim, por exemplo, trata-se de apresentar a derrota de Hitler como uma façanha das democracias aliadas, quando o certo é que a Hitler derrotou Stalin; e que só o desmoronamento da frente do Leste, conseguido em troca de uma mortandade incalculável de russos, favoreceu operações como o desembarque na Normandia, que o cinema depois magnificou de forma grotesca. Foi Stalin o grande vencedor daquela guerra; e em reconhecimento de sua vitória as democracias aliadas lhe entregaram meia Europa na Conferência de Yalta, para que fizesse com ela o que lhe desse na gana, como efetivamente fez.
Em troca, as democracias aliadas conseguiram que nunca se julgassem seus métodos de "libertação", consistentes em arrasar cidades até não deixar pedra sobre pedra e em bombardear populações civis do modo mais selvagem. Costuma-se recordar o caso extremo de Dresden (onde lançaram bombas de fósforo e napalm pelo gosto de aniquilar vidas inocentes), mas algo muito semelhante se fez com a maioria das cidades alemãs. E, depois deste genocídio indiscriminado, centenas de milhares de mulheres foram violadas pelos "libertadores"; e não somente, por certo, pelos soldados do Exército Vermelho (como pretendeu a propaganda oficial), mas também pelo "amigo americano", que acolhia e protegia em seu Exército as alimárias mais descontroladas.
Porém nenhuma das descomunais mentiras que nestes dias celebramos resulta tão grotesca como pretender que a derrota de Hitler constituiu a derrota de sua ideologia criminosa. Pois a metafísica que iluminava aquela ideologia criminosa correria a refugiar-se, sob disfarce democrático e pacifista, no bando dos vencedores, onde hoje campeia orgulhosa, transformada em Nova Ordem Mundial. Foi, com efeito, a Nova Ordem Mundial que tornou realidade o sonho do nazismo; foi a Nova Ordem Mundial que impôs o paganismo eufórico e endeusador do homem, o desprezo da lei natural e divina, a confiança cega e idolátrica no progresso, o desejo pseudomessiânico de alcançar uma unidade universal de formigueiro, a exaltação do individualismo e por sua vez a deificação alienante da "vontade geral", o triunfo do igualitarismo que conduz os povos à servidão, a aversão às sociedades naturais (unidas por laços de sangue e espírito) e sua substituição por sociedades de massas, a imposição de uma moral estatal, a subministração de prazeres plebeus e direitos de braguilha que mantenham controladas as massas, enquanto se tornam mais e mais egoístas. Foi a Nova Ordem Mundial que consumou, enfim, o sonho hitlerista de uma civilização degradada e desespiritualizada.
Talvez seja este triunfo do nazismo sob disfarce democrático o que a Nova Ordem Mundial celebra com tanto alvoroço, enquanto permite que as massas cretinizadas festejem na montanha de mentiras que criou para sua diversão e lazer."
(Juan Manuel de Prada, Una Montaña de Mentiras)