“Com base na Escritura e Tradição, a Igreja Católica ensina infalivelmente que para salvar-se uma pessoa precisa crer em Jesus Cristo e na fé católica.
João 8:24: “... porque se não crerdes em quem eu sou, morrereis no vosso pecado.”
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, 1439, ex cathedra: “Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica. (…) é necessário para a eterna salvação crer também fielmente na encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo… o Filho de Deus é Deus e homem...”
A Igreja Católica também ensina infalivelmente que a Antiga Aliança cessou com a vinda de Cristo, e foi substituída pela Nova Aliança. O Concílio de Florença ensina que aqueles que praticam a Antiga Lei e a religião judaica pecam mortalmente, e os declara como “estranhos à fé de Cristo” afirmando que “eles não podem alcançar a salvação eterna, a não ser que um dia se arrependam desses erros.”
Em 2001, porém, a Pontifícia Comissão Bíblica publicou um livro intitulado O povo judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã. Este livro rejeita o dogma de que a Antiga Aliança cessou. Este ensina que a Antiga Aliança ainda é válida e que a espera dos judeus pela vinda do Messias (que formou parte da Antiga Aliança) também continua a ser válida. Este diz que Jesus não tem de ser visto como o Messias que foi profetizado; que é possível vê-Lo, como os judeus o fazem, não como o Messias e não como Filho de Deus.
Na seção II, A, 5, O povo judeu e suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã, afirma:
“A espera messiânica dos judeus não é vã…”
Na seção II, A, 7, O povo judeu e suas Sagradas Escrituras na Bíblia cristã, afirma:
“… ler a Bíblia como o faz o judaísmo envolve necessariamente uma implícita aceitação de todos os seus pressupostos, isto é, a plena aceitação de que o judaísmo é, em particular, a autoridade dos seus escritos e tradições rabínicas, os quais excluem a fé em Jesus como Messias e Filho de Deus. (…) os cristãos podem e devem admitir que a leitura judaica da Bíblia é possível…”
Então, de acordo com este livro do Vaticano, os cristãos podem e devem admitir que a posição judaica de que Jesus não é o Filho de Deus e o Messias profetizado é válida! O prefácio deste livro totalmente herético foi escrito por não outro que Joseph Ratzinger, o atual Bento XVI.
Isto é anticristo!
1 João 2:22: “Quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus seja o Cristo? Este tal é um Anticristo…”
Heresia é uma rejeição de um dogma da fé católica; apostasia é uma rejeição total da fé cristã. Este livro contém heresia e apostasia, com a plena aprovação de Bento XVI.
Bento XVI ensina que Jesus Cristo não tem de ser visto como o Messias
Bento XVI ensina a mesma negação de Jesus Cristo em vários de seus livros:
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pág. 209: “É claro que é possível ler o Antigo Testamento de maneira que esse não seja direcionado para Jesus; esse não aponta de forma suficientemente inequívoca para Cristo. E se os judeus não conseguem ver n'Ele o cumprimento das promessas, isso não é apenas má vontade da parte deles, mas uma posição genuína por causa da obscuridade dos textos... Existem razões perfeitamente aceitáveis para negar que o Antigo Testamento refere-se a Cristo e para dizer ‘não, não foi isso que ele disse.’ E existem também boas razões para dizer que refere-se a Ele. É nisto que se baseia toda a disputa entre judeus e cristãos.”
Bento XVI disse que há razões perfeitamente aceitáveis para não crer que o Antigo Testamento se refere a Cristo como o Messias profetizado. Ele disse que o Antigo Testamento não aponta de maneira inequívoca para o Nosso Senhor como o Messias. Esta é outra negação total da fé cristã.
O que faz esta apostasia ser ainda mais monstruosa é o fato de que o Novo Testamento está repleto de passagens que declaram que o Nosso Senhor é o cumprimento das profecias sobre o Messias contidas no Antigo Testamento. Citando apenas uma passagem de muitas, em João 5, Nosso Senhor diz especificamente aos judeus que o que está escrito no Antigo Testamento a respeito d'Ele, irá condená-los.
João 5:39, 45-46: “Examinai as escrituras, pois julgais ter nelas a vida eterna, e elas mesmas são as que dão testemunho de mim… o mesmo Moisés, em quem vós tendes as esperanças, é o que vos acusa. Porque se vós crêsseis em Moisés, certamente me creríeis também em mim; porque ele escreveu de mim.”
Mas, de acordo com o apóstata Bento XVI, todas estas declarações bíblicas que dizem que o Nosso Senhor é o cumprimento das profecias contidas no Antigo Testamento, incluindo as próprias palavras de Nosso Senhor, podem ser falsas. Para Bento XVI, a interpretação judaica de que o Nosso Senhor não é o Messias, que não é o Filho de Deus, e que não é profetizado no Antigo Testamento, é possível e válida. Isto é totalmente herético, apóstata e anticristo.
Bento XVI também nega a Jesus Cristo no seu livro A minha Vida:
Bento XVI, A minha Vida, 1998, pp. 51-52: “Fui compreendendo progressivamente que o judaísmo… e a fé cristã tal como é descrita no Novo Testamento, são dois modos de apropriação da Sagrada Escritura de Israel, que em definitivo depende da posição assumida para com Jesus de Nazaré. A Escritura Sagrada que nós hoje chamamos Antigo Testamento está aberta a ambas as perspectivas…”
Bento XVI declara mais uma vez que as Escrituras estão abertas para a interpretação judaica de Jesus: que Jesus não é o Filho de Deus. É precisamente por isso que Bento XVI repete frequentemente a heresia de que judeus não precisam acreditar em Cristo para se salvarem.
Bento XVI, Zenit notícias, 5 de Setembro de 2000: “Estamos de acordo que um judeu, e isto é verdadeiro para crentes de outras religiões, não necessariamente tem de reconhecer Cristo como Filho de Deus para salvar-se…”
Bento XVI, Deus e o Mundo, 2000, pp. 150-151: “... [os judeus] ao dizerem ‘Não’ a Cristo põem os israelitas em conflito com os atos posteriores de Deus, mas ao mesmo tempo sabemos que lhes é assegurada a fidelidade de Deus. Não estão excluídos da salvação…”
Isto é uma rejeição total do dogma católico.
O ato público de apostasia de Bento XVI na sinagoga alemã
Tudo isto explica o porquê de, em 19 de Agosto de 2005 ― uma sexta-feira ao meio-dia, o mesmo dia e hora em que Jesus foi crucificado ―, Bento XVI ter chegado à sinagoga judaica em Colônia, Alemanha, e ter participado ativamente nos ofícios religiosos judaicos. Participar ativamente num culto não-católico é um pecado contra a Lei Divina e contra o Primeiro Mandamento, como foi sempre ensinado antes do Vaticano II.
Santo Ambrósio, Sermão 37, As Duas Barcas: “A infidelidade da Sinagoga é um insulto ao Salvador. Por isso, Ele escolheu a barca de Pedro, e abandonou a de Moisés, isto é, Ele rejeitou a Sinagoga infiel, e adotou a Igreja crente.”
Ao fazer parte de um ofício de culto judaico, Bento XVI cometeu um ato público de apostasia. Na sinagoga, Bento XVI estava proeminentemente sentado perto do frontal do altar. A sinagoga estava cheia de judeus que lá estavam para o ver. Bento XVI não foi apenas uma parte integral do ofício de culto judaico, ele foi a figura principal. Isto é, sem dúvida alguma, uma participação ativa na religião judaica.
De muito perto de Bento XVI, o chantre da sinagoga recitou e cantou orações com toda a força dos seus pulmões. Bento XVI fez gestos, tais como curvar a cabeça e bater palmas, para mostrar a sua aprovação e participação no ofício judaico. Ele juntou-se aos judeus na reza Kaddish, e música Yiddish soava ao fundo.
Quando Bento XVI levantou-se para falar (e eventualmente para rezar) na sinagoga, a sinagoga inteira pôs-se de pé e aplaudiu-o; aplaudiu-o pela sua aceitação da religião judaica. Toda a gente no mundo que viu esse evento sabe que esse teve apenas um significado: Bento XVI não tem problemas com judeus que rejeitam Jesus Cristo, e (de acordo com ele) eles não têm qualquer obrigação de aceitar Jesus Cristo para serem salvos.
Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, “Cantate Domino,” 1441, ex cathedra: “A Santa Igreja Romana crê firmemente, professa e prega que nenhum dos que estão fora da Igreja Católica, não só pagãos como também judeus, heréticos e cismáticos, poderá participar na vida eterna; mas que irão para o fogo eterno que foi preparado para o demônio e os seus anjos, a não ser que a Ela se unam antes de morrer…”
Bento XVI encoraja o rabino-chefe de Roma em sua “missão”
Bento XVI, Discurso ao Rabino-Chefe de Roma, 16 de Janeiro de 2006: “Ilustre Senhor Rabino-Chefe, a guia espiritual da comunidade hebraica romana foi-lhe confiada há pouco tempo; Vossa Excelência assumiu esta responsabilidade, alicerçado na sua experiência de estudioso e de médico, que compartilhou alegrias e sofrimentos de muita gente. Formulo-lhe de coração os meus votos ardentes pela sua missão e asseguro-lhe a estima e a amizade cordial, tanto minha como dos meus colaboradores.”
Isto é apostasia. Bento XVI encoraja o rabino-chefe em sua “missão”! Ele também expressa a sua estima pelo Rabino e pelo seu apostolado de rejeição a Cristo.
Bento XVI, Audiência Geral, 17 de Janeiro de 2007: “Desde há quase dois decênios a Conferência Episcopal italiana dedica este Dia ao judaísmo com a finalidade de promover o seu conhecimento e estima e para incrementar a relação de amizade recíproca entre a comunidade cristã e a judaica, relação que se desenvolveu positivamente depois do Concílio Vaticano II e depois da histórica visita do Servo de Deus João Paulo II à Sinagoga Maior de Roma. (…) Convido portanto todos a dirigir hoje uma invocação insistente ao Senhor para que judeus e cristãos se respeitem, se estimem…”
Ele fala positivamente de um dia dedicado ao judaísmo. Esse dia, segundo Bento XVI, é para promover a estima pelo judaísmo (uma religião falsa que rejeita a Cristo). Isto é uma rejeição absoluta da fé católica e de Jesus Cristo.”
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