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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Passo a passo da Grande Substituição

“Existem duas expressões comuns que são usadas para descrever o fato de que os europeus estão em via de se tornarem minorias em seus próprios países. Uma delas é “A Grande Substituição” e a outra é “Genocídio Branco”. Se você já viu a frase “Genocídio Branco” usada antes, não terá dúvida de que também viu a resposta costumeira que recebe; isto é, a tentativa de desconstruir a palavra “genocídio” em vez de abordar o assunto muito sério em questão. 
Apesar da definição oficial das Nações Unidas de "genocídio" endossar que o uso acima é correto, ainda é uma expressão que tendemos a evitar, já que muito tempo acaba sendo dedicado à semântica. No entanto, consideremos por um momento a expressão "genocídio suave" e o que isso pode acarretar... 
1  – Infiltre-se nas instituições políticas, educacionais e de mídia do país. 
2 – Imponha impostos onerosos e custos de vida elevados para a população nativa. 
3 – Declare guerras injustas criando refugiados e depois abra as fronteiras para os mesmos. Aceite até imigrantes econômicos sob a desculpa de que eles também são “refugiados”. 
4 – Pregue e ensine o relativismo cultural onde todas as culturas são iguais, não importa quão bárbaras algumas sejam. 
5 – Ensine aos jovens apenas as piores partes da história dessa nação e promova e recompense a culpa e o ódio a si mesmo. 
6 – Use o feminismo como uma ferramenta para destruir a relação entre a população nativa masculina e feminina. 
7 – Aplique políticas de multiculturalismo e diversidade para que a população não nativa não seja assimilada pela população dominante e, desta forma, crie microcolônias ou micronações dentro da nação maior. 
8 – Prenda ou silencie os nativos que falam contra essas políticas por meio de leis de “discurso de ódio” e/ou ostracismo social. 
9 – Promova a ideia de ter nenhum ou poucos filhos para a população nativa em nome do ambientalismo, enquanto usa o estado de bem-estar social para subsidiar o crescimento da população não nativa e a ajuda estrangeira para subsidiar o crescimento populacional nos países de origem dos não nativos. 
10 – Promova a ideia de que a nação é uma terra de imigrantes e que não existe população indígena, despojando os nativos da terra. 
11 – Promova a ideia de que a população indígena não pode ser vítima de racismo ou crimes de ódio e, para encobrir os crimes cometidos contra ela, a ideia de que a população indígena é de alguma forma “privilegiada”, alimentando assim o ódio à mesma. 
12 – Implemente cotas ou ações afirmativas com base na identidade/cor da pele em vez de mérito, colocando assim os não nativos em posições de poder e domínio.”

https://www.patrioticalternative.org.uk

sábado, 12 de junho de 2021

Imigração à beira de destruir a Suécia


“O paraíso feminista, secularista, multicultural e anticristão com o nome de Suécia está à beira de se tornar num país falhado. Para além da mundialmente famosa taxa de violações, este país, que era apontado pelos menos informados como exemplo de "sucesso" das políticas esquerdistas, tem também uma crescente taxa de tiroteios e ataques à bomba.
Sem surpresa alguma, o motivo para o lento declínio da qualidade de vida dos suecos está associado às políticas migratórias e ao asfixiante politicamente correto (que pode destruir a vida profissional de quem defende o que a elite não quer que seja defendido).
Mas agora, e como seria de esperar, a polícia local está a perder o controle do que resta do país; não só eles estão a ser atacados como já não se sentem seguros para levar a cabo as suas funções. No início deste ano as forças polícias emitiram um grito de socorro, e no mês passado um oficial admitiu que o medo tomou conta dos operacionais.
No dia 18 de outubro houve um ataque à bomba na estação da polícia de Helsingborg e mais tarde uma chuva de balas atingiu casa de família dum policial. Em novembro houve outro ataque sério à polícia. Uma granada de mão foi atirada à estação de polícia em Uppsala.
Mas os policiais receberam também ameaças. Uma policial disse que teve sua vida ameaçada por um suspeito que publicou na internet a sua informação privada, fotos de si, do cônjuge, e do filho. Segundo ela, nada poderia ter sido feito para remediar a situação, e como tal, ela viu-se forçada a mudar de casa.
Há algum tempo atrás, foi perguntado ao jornalista sueco Peter Imanuelsen sobre a situação no país e ele afirmou:
Na minha opinião, a solução óbvia para parar esta epidemia é o governo sueco enviar os militares para as zonas "No-Go", e expulsar esses grupos criminosos migrantes.
Mas ele não é o único. Políticos do Partido Moderado da Suécia querem também que o exército seja enviado, o que para eles é gesto perfeitamente justificado. Por exemplo, na semana passada as equipes SWAT foram necessárias para dar apoio a bombeiros que trabalhavam num subúrbio migrante em Uppsala. Segundo um antigo habitante deste subúrbio, este local era um local tranquilo. Emanuel Imanuelsen, o pai de Peter, afirma:
Eu vivi em Gottsunda no ano de 1991. O mesmo era um subúrbio tranquilo de Uppsala, onde nada acontecia. Todas as pessoas podiam andar pelas ruas sem ter qualquer tipo de medo. Lembro-me duma jovem mulher que vivia num apartamento perto do meu e que não receava nada. Ninguém poderia imaginar que 25 anos mais tarde as coisas teriam mudado tanto que seria preciso escolta policial.
Claramente, a Suécia está a mudar rapidamente e a polícia está a perder o controle. Há duas maneiras de continuar: uma é a velha, com o politicamente correto e com o devaneio surrealista. A outra é encarar a realidade: a polícia está a perder o controle e é necessário restaurar a lei e a ordem em várias grandes cidades e em zonas "No-Go". Só o exército tem o equipamento e as habilidades necessárias para dominar e subjugar os grupos migrantes que estão a causar problemas.
***
Quem sabe da agenda do Marxismo Cultural, sabe que o apelo para o "restauro da ordem" é o objetivo de quem abriu as portas da imigração aos maometanos. Os globalistas que trouxeram os imigrantes para a Europa fizeram-no tendo como um dos propósitos gerar caos suficiente de modo a que o povo nativo apelasse para uma maior militarização da sociedade.
Depois dos militares terem sido colocados nas ruas, os mesmos não vão ser usados para acabar com a violência dos migrantes, mas sim como forma de controlar a população nativa. A Suécia pode ser vista como um tubo de ensaio para o que vai acontecer noutros países da Europa Ocidental à medida que a violência islâmica e o caos vão aumentado, e à medida que o povo nativo vai ansiando cada vez mais por ordem e tranquilidade.
Claro que a outra opção para se acabar com a violência dos imigrantes é levar a cabo deportações pacífica dos mesmos. Mas como isso iria de fato funcionar e aumentar a tranquilidade dos europeus, os globalistas nunca irão aceitar esta opção. Portanto, podemos prever que ou a Suécia se torna num estado policial, ou se torna num país cada vez mais violento e cada vez menos funcional.
Outra coisa que se pode prever é que, com o passar do tempo, cada vez menos feministas apontem para a Suécia como exemplo dum país feminista de sucesso, cada vez menos ateus apontem para a Suécia como "país ateu" de sucesso, e cada vez menos esquerdistas se lembrem de que a Suécia existe.”

http://perigoislamico.blogspot.com.br

quinta-feira, 22 de abril de 2021

A desfiguração da França


“A França pode morrer progressivamente no início do século XXI, e o pode fazer muito mais rápido do que demorou a nascer. Deve-se restabelecer uma verdade incessantemente escarnecida: o território francês das Gálias não conheceu até a metade do século XX nenhuma imigração de importância e as únicas imigrações provinham de populações européias aparentadas. Sempre se havia preservado uma homogeneidade étnica. Agora a ruptura se produziu, como em outras partes da Europa ocidental durante as décadas catastróficas dos 60 e dos 70, quando começou um fluxo migratório ininterrupto e massivo (algo nunca visto na história desde milênios) junto com um decréscimo dramático da natalidade dos franceses e europeus de pura cepa. Essa imigração trouxe consigo o milenário islã, totalmente incompatível com a civilização européia e em conflito com ela desde o século VII. Frente a esse fenômeno invasor, as elites francesas e européias não só se têm mostrado passivas, mas o têm favorecido. As elites européias colaboram com a invasão. Isto é absolutamente incompreensível para um chinês, um japonês, até um africano.
Vejam os filmes e as fotos da França dos anos 60. A paisagem humana mudou. E o processo está em seus inícios. Um fotógrafo amigo meu fez uma brincadeira: montou uma exposição sobre a vida diária na África equatorial e no Magreb. Na verdade, as fotos foram tiradas na região parisina.
Em numerosas zonas já não se trata de “minorias” mas de uma maioria. Se nada muda, demograficamente, serão os franceses autóctones (ou seja, de origem européia) os que podem tornar-se minoritários. Já o estamos vendo: com o fracasso da integração, são os autóctones os que devem adaptar-se. Isso vai-se agravar. Os sintomas clínicos do desaparecimento da identidade francesa européia, ou seja da mesma França, já estão presentes.
Assistimos ao apequenamento do substrato humano dos franceses de pura cepa, daqueles que se sentem étnica, histórica e afetivamente franceses e europeus. O sistema educativo já não ensina a história do país como fazia antes a “educação republicana”. Está em ação um movimento geral de “desfrancesação”, tanto étnico como cultural. Os que protestam contra a americanização se equivocam totalmente. O problema real é a submissão às culturas dos novos imigrantes, muçulmanos, africanos...
Salvo exceções e minorias, não se vê nenhum sinal de integração à nação francesa entre as massas de jovens das novas populações imigradas. Pelo contrário, nota-se uma rejeição massiva, associada a uma secessão, a um princípio de reações insurrecionais, sob todos os pretextos. O islã é o principal combustível desse fenômeno. Trata-se de um processo de destruição viral do organismo, a partir do interior mais que do exterior. Não há integração nem assimilação, logo não há aculturação das minorias à maioria, já que essas minorias estão se tornando maiorias, e são mais jovens que os autóctones. São estes últimos os que se aculturam. É o movimento inverso o que tem lugar. Os que se querem integrar e se sentem franceses não representam mais que uma minoria, apenas os 5%. Os demais: os indiferentes (asiáticos e outros, imigração econômica) e os hostis, que são uma grande maioria, para os quais o islã é o motor central da revanche e da conquista.
A nova França, Françarábia, será uma simples prolongação do mundo árabe-muçulmano ao final de um processo invasivo por baixo? A mudança de idioma, de religião, de cultura está em marcha e as elites cobrem os olhos. A verdade é demasiado simples para ser entendida pelo espírito intelectual que prefere a complicação da escolástica e sua sábia organização de mentiras e erros. O intelectual é incapaz de adivinhar o futuro. Ademais, uma ideologia presentista, que nega o enraizamento, é incapaz de prever o futuro.”
(Guillaume Faye, ¿Puede Francia morir en el siglo XXI?)

quinta-feira, 14 de maio de 2020

A deseuropeização da Europa


"Depois do último ataque em Londres no sábado, as autoridades britânicas finalmente tiveram a coragem de classificar os autores: o público britânico foi informado de que eles eram de ‘origem mediterrânea’. No período após o ataque terrorista em Manchester, a edição eletrônica do New York Times estava muito ansiosa para destacar o fato de que o autor era um nativo, um britânico, como sua manchete prontamente declarou. É interessante ver o capital intelectual gasto no esforço de criar a maior distância possível entre o ato de terror e sua quase certa fonte islâmica.
Nestes casos particulares, o esforço para apresentar as notícias de certa forma apenas serve para demonstrar as deficiências cada vez mais profundas do modelo multicultural. A localização geográfica do nascimento de alguém não garante sua fidelidade e visão cultural, especialmente em um ambiente político que promove e evangeliza o multiculturalismo. A narrativa oficial tentou vender as histórias dos atentados como uma tentativa de dividir uma comunidade étnica diversificada. Mas muitos europeus viram os ataques terroristas de forma diferente. Eles os viram como outra ação na construção do consentimento e autoridade de uma nova força bárbara em sua própria sociedade. Estes atos de terror significam uma nova ordem na qual tradições e liberdades européias seculares estão sob contínuo ataque daqueles que as deveriam adotar e dos encarregados de protegê-las.
Quando o soldado britânico Lee Rigby foi assassinado no sudeste de Londres por dois extremistas islâmicos, a polícia, apesar de incapaz de salvar a vida de Rigby, estava pronta para invadir residências particulares no meio da noite por comentários inadequados no Twitter e no Facebook. O jornal Independent citou naquela época que a polícia anunciou que "Começamos a investigar os comentários e, por volta das 3:20h, dois homens, com 23 e 22 anos de idade, foram detidos em dois endereços em Bristol. Os homens foram presos sob a Lei da Ordem Pública por suspeita de incitação ao ódio racial ou religioso. As nossas investigações sobre esses comentários continuam."
Contraste isso com os milhares de casos de clitoridectomias que são descobertos nos hospitais do Reino Unido, mas apenas uma pequena fração está sendo investigada porque os cidadãos e as autoridades governamentais temem ser vistos como insensíveis às diferenças culturais. No entanto, como informou a Euronews, "o governo britânico estima que pelo menos 170 mil mulheres e meninas estão vivendo com as consequências de terem sofrido o procedimento - e mais 65 mil meninas menores de 13 anos estão em risco".
Considere o caso da cidade de Rotherham onde a BBC informou que "pelo menos 1.400 crianças foram submetidas a uma exploração sexual terrível em Rotherham entre 1997 e 2013, conforme concluiu um relatório. Crianças de até 11 anos foram estupradas por vários perpetradores, sequestradas, traficadas para outras cidades da Inglaterra, espancadas e intimidadas." A equipe de pesquisa encontrou exemplos de "crianças que haviam sido mergulhadas em petróleo e ameaçadas de serem queimadas vivas, ameaçadas com armas, forçadas a testemunhar estupros brutalmente violentos e ameaçadas de que seriam as próximas se dissessem a alguém". De acordo com o relatório sobre o caso, "Vários funcionários descreveram seu nervosismo sobre a identificação das origens étnicas dos perpetradores por medo de serem considerados racistas; outros lembraram ordens claras de seus superiores para não identificarem." E assim os casos se amontoaram porque ninguém no governo queria ser visto como racista.
A essência dos casos acima é algo que todo europeu entende. Estas não são exceções à regra, nem aberrações em um ambiente social multicultural um tanto sereno. Isto é exatamente o que acontece quando a imigração em massa é permitida por uma elite política que passou a considerar a civilização ocidental com desprezo pós-moderno. A imigração em massa cria sozinha alguns desafios gigantescos, mas em um ambiente sociopolítico em que a classe política, a academia e os meios de comunicação apresentam a história e a cultura da civilização ocidental como a maior confissão de culpa do mundo, não há nenhuma esperança real de que os imigrantes escolherão se integrar. Não é nada surpreendente que os dois assassinos de Lee Rigby fossem de ascendência nigeriana que deixaram o cristianismo e se converteram ao Islã. Eles se converteram ao único sistema disponível de crenças que era autoconfiante, vibrante e exigia conversão.
Há uma integração na Europa, mas é uma integração reversa, onde os nativos devem se adaptar às normas e expectativas culturais dos imigrantes. A classe política está lá apenas para criar as condições em que ocorre a deseuropeização, com cada política criando a próxima etapa desse processo e, quando cada estágio se materializa, é apresentado como um fato consumado, impossível de ajustar ou alterar, um fato imutável da vida contemporânea. As fronteiras abertas não foram vendidas como meio de imigração em massa, mas isso era exatamente o que aconteceria, e quando aconteceu, teve de ser aceito como uma realidade irreversível. A imigração em massa gera ajustes culturais e, quando esses ajustes culturais tiveram que ser feitos pela população nativa, tornaram-se outro exemplo de inevitabilidade da vida moderna.
Gradualmente, mais e mais europeus começam a perceber que são governados por uma classe política muito distante e arrogante para levar a sério as preocupações das pessoas comuns. Cegos e surdos na busca da utopia mais recente, a sociedade multicultural da imigração em massa ignorará qualquer fato, caluniará toda preocupação e suprimirá toda verdade para conseguir sua transformação radical das nações da Europa. Integrar a Europa é uma fantasia pós-moderna com consequências pré-modernas".
(Napoleon Linardatos, Assimiling Europe)

Original em: http://dailycaller.com

quinta-feira, 7 de maio de 2020

O perigo de manter muçulmanos em países cristãos


“A lei de Deus não exige de nenhuma nação dar cidadania a qualquer estrangeiro que ainda não tenha o bem comum firmemente no coração.
Se a lei divina permite que a lei de Moisés impeça os amonitas e os moabitas e outros inimigos conhecidos de serem recebidos em comunhão, isto é, a cidadania, também as leis de uma nação cristã podem proibir os muçulmanos de morarem entre eles.
Se a lei divina permitiu que a lei de Moisés proibisse os estrangeiros amigáveis de serem bem-vindos antes da terceira geração, as leis de uma nação cristã podem proibir os cristãos que falam uma língua diferente, mexicanos e similares, de receberem o direito de votar até que seus netos tenham nascido e crescido aqui. Uma vez que esta é aproximadamente a quantidade de tempo que leva um grupo ansioso para se acostumar e se amalgamar em nossos costumes e línguas a deixar suas Chinatowns e Little Italies e se tornar verdadeiros americanos, não vejo mal nenhum em seguir a sabedoria tomista nesse assunto.
No entanto, não importa quantas gerações passem, a triste história mostrou que os filhos de maometanos nascidos e criados em nações ocidentais são muitas vezes ainda leais à Lei da Sharia, às práticas brutais e vulgares dessa religião estrangeira e satânica, e muitas vezes são facilmente levados a cometer atrocidades que nenhum adepto de religiões civilizadas costuma fazer.
A lealdade e o grau de ocidentalização da primeira geração de imigrantes muçulmanos foram comprovados pela dura lição da história como irrelevantes.
Mesmo que o avô esteja disposto a ser um cidadão de uma república ocidental ou um súdito de um rei cristão, seus netos, ao lerem o Alcorão e ouvirem a voz que grita do minarete, estão sujeitos a fortes tentações de abandonarem suas lealdades civis que, como a história testemunha, simplesmente não estão presentes em outras religiões. Seria imprudente assumir que essa tentação, que funcionou com bastante freqüência nos tempos passados para ser percebida, não irá mais influenciar, de má vontade e por motivo nenhum, as futuras gerações.”
(John C. Wright, Last Crusade: Thomism and Immigration)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

O custo da América Negra


“Se você é um americano branco, ao longo de sua vida, o governo federal, em média e em seu nome, transferirá US $ 384.109 de sua riqueza e renda para um único indivíduo negro.
De acordo com os dados derivados do orçamento federal de 2014, o imposto / benefício líquido anual médio divide-se da seguinte forma:
Branco: - US $ 2.795
Negro: + US $ 10.016
No decurso de uma vida útil média de 79 anos, um indivíduo branco contribui com US $ 220.805 líquidos para o sistema, enquanto que, ao longo de uma vida útil média de 75 anos, um indivíduo negro recebe uma receita líquida de US $ 751.200. No entanto, uma vez que existem 4,6 vezes mais brancos do que negros nos EUA, a porção negra deve ser dividida entre os vários contribuintes para se realizar uma comparação um a um.
Assim, o custo líquido para a média americana branca da média negra americana é de US $ 384,109. Casado? São US $ 768.218. Tem 2 filhos? São US $ 1.536.436. 4 crianças? Agora estamos falando de US $ 2,304,654 ao longo da vida.
A diversidade é cara. Agora você entende por que você não terá muita herança para deixar para seus filhos. Você realmente acha que vale a pena? E então, esses conservadores naturais do sul, os hispânicos, certamente melhorarão a situação, certo? Afinal, a imigração ajuda a economia! Bem, não tanto.
Hispânico: + US $ 7.298
Na verdade, porque há mais hispânicos nos EUA do que negros, os hispânicos já são um dreno líquido acumulado maior na economia, US $ 411.950.000.000 a US $ 389.710.000.000. Escusado será dizer que a mudança demográfica em curso de uma sociedade predominantemente branca para uma menos produtiva e menos branca pode ter efeitos negativos ainda mais sérios nas perspectivas econômicas de longo prazo dos Estados Unidos.
Para citar o autor original: "O impacto fiscal negativo dos negros e hispânicos é significativo. Toda essa discussão sobre "dívida nacional" e "déficit" é principalmente em função de negros e hispânicos. Sem eles, estaríamos gerando excedentes orçamentários hoje, mesmo mantendo as forças armadas do mesmo tamanho".

http://voxday.blogspot.com.br

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Por que o multiculturalismo fracassa e leva ao estatismo

“A linguagem é a expressão externa de processos mentais humanos fundamentais externalizados durante a formação inicial de uma comunidade.
A linguagem inevitavelmente surge na comunidade ao lado da religião, da história do grupo e dos valores morais, ajudando não apenas a expressar, mas também a moldar essas forças.
Religião e história se manifestam como narrativa, que é baseada na linguagem. A linguagem e a narrativa são essenciais para a religião e a história, que são, por sua vez, essenciais tanto para a identidade pessoal quanto para a identidade grupal baseada em uma cultura, sem a qual não pode haver comunidade.
O governo, a lei e a noção de Estado não podem substituir a realidade orgânica de uma comunidade regulada por uma cultura enraizada em uma linguagem, religião e história compartilhadas.
À medida que a comunidade orgânica é diminuída, o estatismo, o domínio do governo e da lei, aumenta.
Sabendo disso, os estatistas atacam deliberadamente a religião, o patriotismo, a língua principal e a narrativa histórica tradicional de um povo em um esforço para subjugá-los.”
(Kights of Saint Michael the Archangel, em postagem no Facebook em 28.07.2019)

segunda-feira, 10 de junho de 2019

segunda-feira, 4 de março de 2019

O que Santo Tomás de Aquino tem a dizer sobre a imigração?


“Olhando para o debate em torno da imigração, é assumido automaticamente que a posição da Igreja é uma de caridade incondicional para com aqueles que querem entrar na nação - legalmente ou ilegalmente. No entanto, será que isso é a verdade? O que é que a Bíblia diz em relação à imigração?
O que é que os estudiosos da Igreja e os teólogos dizem? Acima de tudo, o que é que o maior de todos os doutores, São Tomás de Aquino, diz em relação à imigração? Será que a sua opinião oferece algumas idéias em torno da questão candente que assola a nação e a obscurecer as fronteiras nacionais?
A imigração é um problema moderno, e como tal, algumas pessoas podem pensar que o medieval São Tomás não teria qualquer opinião em relação ao problema. Mas ele tem.
Nada mais temos que fazer que olhar para a sua obra-prima, a Summa Theologica, na segunda parte da primeira parte, questão 105, artigo 3 (I-II, Q. 105, Art. 3).
Lá encontramos a sua análise fundamentada em pontos de vista Bíblicos que pode ser acrescentada ao debate nacional visto que ela é totalmente aplicável ao presente.
Diz São Tomás:
A relação de um homem com os estrangeiros pode ser uma de duas: pacífica ou hostil; e ao orientar ambos os tipos de relação a Lei [de Moisés] continha preceitos ajustados.
Ao fazer esta afirmação, São Tomás afirma que nem todos os imigrantes são iguais. Todas as nações têm o direito de decidir quais os imigrantes que são benéficos - isto é, "pacíficos" - para o bem comum. Como assunto de defesa própria, o Estado pode rejeitar aqueles elementos criminosos, traidores, inimigos e outros que ele considere prejudiciais ou "hostis" para os seus cidadãos.
A segunda coisa que ele afirma é que a forma como se lida com a imigração é determinada pela Lei em ambos os tipos de imigrantes (hostis ou pacíficos). O Estado tem o direito de aplicar a sua lei.
Aos Judeus foram oferecidas três oportunidades de relações pacíficas com os estrangeiros. Primeiro, quando os estrangeiros passavam pelas suas terras como viajantes. Segundo, quando eles vinham para habitar nas suas terras como recém-chegados.
E em ambos estes casos a Lei, nos seus preceitos, fazia o tipo de provisão apropriado: porque está escrito (Êxodo 22:21): ’O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás [advenam]’; e mais uma vez (Êxodo 22:9): ’Também não oprimirás o estrangeiro [peregrino].’

Aqui, São Tomás reconhece o fato de que os outros irão querer visitar ou mesmo vir viver na terra por algum tempo. Tais estrangeiros merecem ser tratados com caridade, respeito e cortesia, algo que se deve dar a qualquer ser humano de boa índole. Nestes casos, a lei pode e deve proteger os estrangeiros de serem maltratados ou incomodados.
Terceiro: quando qualquer estrangeiro deseja ser admitido de todo à sua comunhão e ao modo de adoração. Em relação a isto, tem que ser observada uma certa ordem, porque eles não são admitidos imediatamente à cidadania (tal como ocorria em algumas nações onde ninguém era considerado cidadão exceto após terem passado duas ou três gerações, tal como o disse o Filósofo (Polit. iii, 1)).
São Tomás reconhece que existirão aqueles que desejarão ficar e passar a ser cidadãos da terra onde se encontram a visitar. No entanto, São Tomás estabelece como primeira condição de aceitação o desejo de se integrar totalmente na que hoje pode ser considerada a cultura e a vida da nação.
A segunda condição é que a concessão de cidadania não poderia ser imediata visto que o processo de integração demora o seu tempo; antes de mais, as pessoas têm que se adaptar à nação. Ele cita o filósofo Aristóteles como havendo dito que este processo demorava duas ou três gerações. São Tomás não dá um enquadramento temporal para esta integração, mas ele admite que pode demorar muito tempo.
O motivo para isto foi o de que, se fosse dada aos estrangeiros a permissão para se envolverem nos assuntos da nação mal se estabelecessem nela, muitos perigos poderiam ocorrer visto que o fato dos estrangeiros não terem ainda o bem comum firme nos seus corações poder-lhes-ia levar a tentar fazer algo que prejudicasse os locais.
O senso comum de São Tomás certamente que não é politicamente correto mas é bem lógico. O teólogo salienta que viver numa nação é algo de complexo, que exige tempo até que se entendam os pontos que afetam a mesma. Aqueles que se encontram familiarizados com a longa história da sua nação encontram-se em melhor posição para tomar decisões a longo prazo para o seu futuro.
É prejudicial e injusto colocar o futuro da nação nas mãos daqueles acabados de chegar, e que, embora sem culpa própria, pouca idéia fazem do que está a acontecer ou aconteceu na nação. Tal política pode levar à destruição da nação.
Como ilustração para este ponto, São Tomás de Aquino ressalva posteriormente que os Israelitas não trataram todas as nações de igual modo, visto que as nações mais próximas deles eram mais facilmente integradas dentro da população do que aquelas mais distantes. Alguns povos hostis nunca receberam permissão para serem admitidos dentro da nação dada a sua inimizade para com os Israelitas [ed: exemplo disto são os Amalequitas].
Mesmo assim, é possível, através duma dispensação, que um homem possa ver-lhe conferida a cidadania devido a algum ato de virtude: como tal, é reportado (Judite 14:6) que Aquior, o capitão dos filhos de Amom, "foi incorporado ao povo de Israel, assim como toda a sua descendência até o dia de hoje".
Dito de outra forma, as regras nem sempre eram rígidas devido à existência de exceções que eram conferidas com base nas circunstâncias. No entanto, tais exceções não eram arbitrárias, mas tinham em mente o bem comum. O exemplo de Aquior descreve a cidadania conferida ao capitão e à sua família devido aos bons serviços prestados à nação de Israel.
***
Estes são alguns dos pensamentos de São Tomás de Aquino em relação à imigração, e todo ele tem como base princípios Bíblicos. Torna-se claro que a imigração tem que ter duas coisas em mente: 1) a unidade da nação e 2) o bem comum da nação.
A imigração tem que ter como propósito a integração plena dos imigrantes, e não a desintegração nem a segregação. Esta imigração não só deveria tomar como base os benefícios mas também as responsabilidades de se unir em pleno à cidadania da nação. Ao se tornar num cidadão, a pessoa torna-se, a longo prazo, parte da família mais alargada, e não se torna alguém com ações da bolsa duma companhia que busca apenas o interesse imediato e de curta duração.
Mais ainda, São Tomás ensina que a imigração tem que ter em mente o bem comum dos nativos; ela não pode sobrepujar e nem destruir a nação.
Isto explica o porquê de tantos Americanos estarem tão pouco à vontade com a entrada maciça e desproporcional de imigrantes. Tal política introduz de modo artificial uma situação que destrói os pontos comuns de união, e varre por completo a habilidade social de absorver organicamente os novos elementos dentro da cultura unificada. Este tipo de imigração já não tem como ponto orientador o bem comum.
Uma imigração proporcional sempre foi um desenvolvimento saudável para a sociedade visto que injeta nova vida e novas qualidades para o corpo social. Mas quando ela perde a proporção e fragiliza o propósito do Estado, isso ameaça o bem-estar da nação. Quando isto acontece, a nação faria bem em seguir o conselho de São Tomás de Aquino e os princípios Bíblicos.
A nação deve praticar a justiça e a caridade com todos, incluindo com os estrangeiros, mas acima de tudo, ela deve proteger o bem comum e a sua unidade sob o risco de, de outro modo, deixar de existir.”
(John Horvat II: What Does Saint Thomas Say About Immigration?)

http://omarxismocultural.blogspot.com.br

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

O globalismo infiltrado no cristianismo


“Eu tenho que rir quando os líderes cristãos de hoje afirmam que “diversidade é força e divisão é fraqueza” quando o que ocorre é demonstrável e exatamente o oposto. Se em todas as aldeias e cidades européias existem medidas de proteção postas em prática para evitar que ataques terroristas terríveis ocorram nos mercados de Natal, como é que a diversidade é uma força? Nossos países não estão em perigo por causa daqueles “nazistas desagradáveis” que a mídia fica dizendo que causam “divisão”; nossas sociedades foram divididas pela imigração em massa e pela importação em massa de culturas hostis e pessoas que não têm interesse ou desejo em ver preservados nosso modo de vida e nossa cultura e muito menos nossa identidade étnica.
Não haverá cenário de cumbaiá com multiculturalismo e diversidade, só haverá conflitos, porque a natureza determina que diferentes grupos entram em conflito quando em proximidade. O ódio e o tribalismo são reações naturais a qualquer coisa que ameace o que você ama e o que você vê como sendo um perigo para a sobrevivência de si mesmo, sua família e seu grupo nacional/étnico.
O que eles chamam de "ódio" é essencialmente a percepção do que está sendo feito contra as nações ocidentais. Você deve permanecer dócil e apático. Atreva-se a sair do feitiço globalista lançado sobre você e será tachado como odiento, racista, intolerante etc.
O cristianismo não sobreviverá em uma sociedade assolada pela imigração em massa de não-cristãos, não sobreviverá em uma sociedade que está terminalmente doente com a doença do marxismo cultural. Líderes cristãos podem adotar o mantra do amor, da unidade e da irmandade dos homens o quanto quiserem; eles estão simplesmente facilitando a destruição de sua religião e cultura devido a um abjeto fracasso em entender as leis da natureza e o instinto tribalista humano.”
(Occidental Revival, em postagem no Facebook de 26.12.2018)

domingo, 22 de julho de 2018

De cabeça para baixo


“É engraçado, mas de um modo trágico, pensar nos paradoxos do nosso tempo.
Vivemos uma época na qual toda a sociedade civil na Europa Ocidental está, confusa mas já notavelmente, começando a prestar atenção a sua herança cristã enquanto o Papa e o Vaticano tentam islamizar o Continente Europeu.
Estamos testemunhando um esforço agressivo para conter o aborto nos EUA, e talvez livrar-se dele completamente, enquanto o Papa reinante nos diz para não nos obcecarmos com o aborto.
Estamos testemunhando um Papa chamando não-cristão o que os cristãos de todas as épocas têm feito – erguer muralhas para defender suas fronteiras e controlar entradas – enquanto ele vive cercado por muros que levam o nome de um Papa.
Vivemos uma época de absurdos, na qual a Santa Igreja se encontra desfigurada, ainda que obviamente não destruída por sessenta anos de sodomia e apaziguamento, e reduzida à maior força planetária a favor do Socialismo, enquanto países como a Venezuela são devastados pela mesma estupidez propagada pelo Papa, à vista de todos.
A ironia está no seguinte: que a forte Igreja do passado podia mudar o curso da história, iniciar cruzadas, deter os otomanos, moldar o Ocidente; ao passo que a igreja homossexual de hoje mal consegue manter seus cardeais sodo-predadores fora das grades, e na verdade só consegue fazer com que as pessoas fiquem contra sua recém-fundada ideologia socialista e ambientalista.
Os sodomitas dentro da Igreja deslocam-na em direção a um entendimento laico e terreno da vida. Mas o mundo a rejeita. De fato, ele lentamente se move na direção oposta, para aqueles mesmos valores que ela não protege ou sequer condena: defesa da vida nos EUA, defesa da herança cristã na Europa.
Que trágico e completo fracasso. Mas que glorioso e pequeno raio de esperança estamos vendo chegar dos EUA e de partes da Europa, firmemente decididos a marchar na direção oposta de um Papa que só podem, e com razão, desprezar.
Em um mundo de cabeça para baixo, muitos estão aprendendo a lutar por decência sozinhos; devagar e confusamente, é verdade, mas sem sequer o apoio daqueles que mais os deveriam ajudar.
Orem pela recuperação da sanidade dentro da Igreja. Quando tivermos isso, seremos imparáveis.”

https://mundabor.wordpress.com

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

A legalização do estupro cometido por migrantes na Europa

“A França, Suécia, Alemanha e outras nações européias estão no caminho para legalizar o estupro cometido por migrantes porque essa é a "cultura deles".
Por mais chocante que isso possa parecer, um recente número de estupradores que escaparam de uma punição severa sugere que haja um precedente já estabelecido para descriminalizar estupros por migrantes porque eles não "entendem culturalmente" as leis de estupro do Ocidente, ou até mesmo a palavra "não".
Em suma, os estupros cometidos pelos migrantes são minimamente interpretados como "mal-entendidos culturais" e, portanto, as vítimas nunca recebem justiça, o que significa que a legalização do estupro "de fato" está, em sua maior parte, já em vigor.
Por exemplo, um juiz alemão absolveu recentemente um narcotraficante turco apesar de acreditar em "cada palavra" da acusação da vítima de 23 anos porque, de acordo com o juiz, o que a vítima "tinha experienciado como estupro", incluindo ter sua cabeça enfiada entre duas camas depois dela dizer não, pode ser considerado "culturalmente" como "sexo selvagem" na Turquia.
"O promotor admitiu que a absolvição deve ter sido um duro golpe para a vítima", informou o Märkische Allegemeine, traduzido do alemão. "Por outro lado, não foi possível uma condenação porque não havia intenção comprovada de estupro [pelo acusado]".
Ainda mais, o homem turco alegou que ele não teria cometido um estupro porque ele tinha uma mãe e uma irmã.
"A narrativa de esquerda doutrinou os nativos alemães tão fortemente que seu respeito multicultural inclusivo e seu conformismo burocrático são capazes de enrolar o que é, sem dúvida, estupro em uma questão cultural ofensiva, uma questão que tanto a autoridade legal como a mulher sexualmente abusada responderam afirmativamente" comentou Damian Black ao Return of Kings. "Nada estava escondido, nada oculto; todas as evidências foram confirmadas e compreendidas, apenas para serem ignoradas como um mal-entendido étnico".
Isto não é apenas limitado à Alemanha, no entanto. Como relatei em abril, um muçulmano na Suécia se livrou da prisão por estuprar uma adolescente de forma anormal porque ele "não conseguiu entender a palavra não", de acordo com o Hovrätten (tribunal) da Suécia ocidental.
O tribunal ficou do lado do migrante ainda mais, sugerindo que o "não" repetido pela garota referia-se apenas ao sexo anal forçado, que os juízes de alguma forma não consideravam estupro.
E, como também relatei em fevereiro, um tribunal sueco condenou um migrante muçulmano a apenas dois meses de prisão depois de ter sido condenado por estupro de uma garota de 13 anos.
Ele também foi condenado a pagar o equivalente a apenas 2.800 dólares de indenização à vítima.
Esta é uma verdadeira cultura de estupro na Europa, mas não espere que as feministas americanas dêem muita importância.”

http://www.anovaordemmundial.com

domingo, 28 de janeiro de 2018

ONU revela plano para promover a “migração islâmica global”


“O secretário-geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, revelou seu plano para promoção da migração em massa, com foco principal nos refugiados vindos de países islâmicos.
Ex-primeiro-ministro de Portugal, Guterres foi eleito pelo Partido Socialista em seu país natal, e demonstra seu viés de esquerda desde que assumiu o cargo máximo da ONU em 1º de janeiro de 2017, tendo anteriormente trabalhado como o Alto Comissário para Refugiados da instituição.
Em um relatório da ONU com o tema “Making Migration Work for All” [Fazer a migração positiva para todos] ele argumenta que “O Pacto Global Para Migração é uma oportunidade não só para os Estados-membros, mas para o sistema das Nações Unidas adotar uma abordagem mais ambiciosa na gestão da migração”. Embora não aborde a questão religiosa, mais de 90% dos migrantes que são abrigados por programas de refugiados as ONU são muçulmanos.
O português comprometeu-se a trabalhar nessa matéria com “consultas intensivas” na ONU durante este ano. Seu objetivo é encontrar novas maneiras de ajudar os Estados-membros a “fazerem uma melhor gestão das questões migratórias”. Na prática isso significa pedir que países como o Brasil, que teve uma mudança recente em sua Lei de Migração, abrigue um número maior de refugiados.
O artigo escrito por ele e publicado em jornais da Europa, ele afirma que a migração em massa “incentiva o crescimento econômico, reduz as desigualdades e conecta sociedades diferentes”, embora reconheça que ela “é também fonte de tensões políticas e tragédias humanas”.
Ainda segundo Guterres, “é uma oportunidade sem precedentes para líderes combaterem mitos perniciosos que cercam os migrantes e estabelecer uma visão comum de como fazer a migração funcionar para todas as nossas nações”.
A postura da ONU é frontalmente diferente do que Donald Trump tem advogado nos Estados Unidos. Países europeus como Polônia e Hungria também vem resistindo às pressões de manter “fronteiras abertas”, o mantra globalista mais popular dos últimos anos.
Sem entrar em detalhes, Guterres disse que é crucial “reconhecer e reforçar os benefícios da migração” e que “Os migrantes dão grandes contribuições, tanto para os países anfitriões quanto para os países de origem”.
Curiosamente, o pleno da ONU vem com força renovada ao mesmo tempo que países como Alemanha, Suécia e França encontram dificuldades crescentes em lidar com os refugiados islâmicos, que não se adaptaram à vida no país que os acolheu, contribuem para o aumento da criminalidade e estabelecem zonas “no go”, onde o acesso de não muçulmanos é restrito e existem patrulhas para garantir que todos ajam segunda a lei sharia.”

https://noticias.gospelprime.com.br

segunda-feira, 31 de julho de 2017

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Líderes europeus estão andando como sonâmbulos para o desastre


"Nunca houve tantos políticos sem filhos governando a Europa como nos dias de hoje. Eles são modernos, de mente aberta, multiculturais e sabem que "tudo termina com eles". No curto prazo não ter filhos é um alívio, já que significa não gastar dinheiro com a família, sem sacrifícios e ninguém para se queixar sobre as consequências futuras. Conforme consta em uma pesquisa investigativa financiada pela União Europeia: "sem filhos, sem problemas!"
Ser mãe ou pai, no entanto, significa que se aposta, de forma legítima, no futuro do país que se governa. Os líderes mais importantes da Europa não estão deixando filhos.
Os líderes mais importantes da Europa não têm filhos: a chanceler alemã Angela Merkel, o primeiro-ministro holandês Mark Rutte e o candidato francês à presidência Emmanuel Macron. A lista continua com o primeiro-ministro sueco Stefan Löfven, o primeiro-ministro luxemburguês Xavier Bettel e o primeiro-ministro escocês Nicola Sturgeon.
Uma vez que os líderes da Europa não têm filhos, parece que eles não têm por que se preocupar com o futuro do continente. O filósofo alemão Rüdiger Safranski assinala:
"para aqueles que não têm filhos, pensar em termos das gerações vindouras perde a relevância. Portanto eles se comportam cada vez mais como se fossem os últimos e se consideram como se estivessem no fim da cadeia".
"A Europa está cometendo suicídio ou no mínimo os líderes europeus decidiram se suicidar", ressaltou Douglas Murray no jornal The Times. "Os europeus hoje têm pouca vontade de ter filhos, de lutar por si ou até mesmo de defender seu ponto de vista em uma discussão". Em seu último livro que leva o título de A Estranha Morte da Europa, Murray chamou isso de "um cansaço civilizatório existencial".
Angela Merkel tomou a decisão fatal de abrir as portas da Alemanha para um milhão e meio de migrantes para conter o inverno demográfico de seu país. Não é nenhuma coincidência que Merkel, que não tem filhos, seja chamada de "Mãe Misericordiosa dos migrantes". Merkel evidentemente não deu a mínima se o influxo massivo desses migrantes iria mudar a sociedade alemã, provavelmente para sempre.
Dennis Sewell recentemente escreveu no Catholic Herald:
"é a tal concepção de que é a 'civilização ocidental' que aumenta enormemente o pânico demográfico. Sem ela a solução seria fácil: a Europa não precisa se preocupar em encontrar jovens para sustentar os idosos em sua decadência. Há muitos migrantes batendo na porta, tentando escalar o arame farpado ou se aventurar em embarcações precárias para chegar às nossas costas. Basta deixá-los entrar".
O status de não ter filhos de Merkel é um reflexo da sociedade alemã: de acordo com estatísticas da União Europeia 30% das alemãs não têm filhos, sendo que essa percentagem salta para 40% entre as universitárias. A ministra da defesa alemã Ursula von der Leyen salientou que, a menos que a taxa de natalidade volte a crescer, o país terá que "apagar as luzes".
Segundo um novo estudo publicado pelo Institut national d'études démographiques, um quarto das mulheres europeias nascidas na década de 1970 poderá permanecer sem ter filhos. Os líderes europeus não são diferentes. Uma em cada nove mulheres nascidas na Inglaterra e no País de Gales em 1940 não tiveram filhos ao atingirem a idade de 45 anos, em comparação com uma em cada cinco das que nasceram em 1967.
O político francês Emmanuel Macron rejeitou a afirmação do presidente francês François Hollande segundo a qual "a França tem um problema com o Islã". Ele é contra a suspensão da cidadania dos jihadistas e continua insistindo, apesar de todas as evidências em contrário, que o Estado Islâmico não é islâmico: "o que representa um problema não é o Islã, mas certos comportamentos tachados de religiosos e depois impostos àqueles que praticam aquela religião".
Macron prega uma espécie de buffet multicultural. Ele fala do colonialismo como "crime contra a humanidade". Ele é a favor de "fronteiras abertas", e para ele, novamente, apesar de todas as evidências em contrário, não existe nenhuma "cultura francesa".
Segundo o filósofo Mathieu Bock-Coté, Macron, de 39 anos, casado com sua ex-professora de 64 anos, é o símbolo da "feliz globalização, livre da memória da glória francesa perdida". Não é nenhuma coincidência que "Manif Pour Tous", um movimento que lutou contra a legalização do casamento gay na França, urgiu para que se votasse contra Macron como sendo o "candidato antifamília". O slogan de Macron, "En Marche!" (Em Marcha!), encarna as elites globalizadas que reduzem a política a um exercício, a uma performance.
É por isso que o líder turco Erdogan incentiva os muçulmanos a terem "cinco filhos" e os imãs islâmicos exortam os fiéis a"terem filhos": para conquistar a Europa. Os supremacistas islâmicos estão trabalhando incessantemente para criar um choque de civilizações no coração da Europa, e eles retratam os países anfitriões ocidentais colapsando: sem população, sem valores, abandonando sua própria cultura.
Olhando para Merkel, Rutte, Macron e outros, será que esses supremacistas islâmicos estão tão errados? Nossos líderes europeus estão andando como sonâmbulos para o desastre. Por que eles deveriam se preocupar, se no final da vida deles a Europa não será mais a Europa? Conforme esclarece Joshua Mitchell em um ensaio "nos encontrarmos a nós mesmos se torna mais importante do que construir um mundo. A longa cadeia de gerações já fez isso por nós. É hora de nos divertirmos"."
(Giulio Meotti, Europe's Childless Leaders Sleepwalking Us to Disaster)

https://pt.gatestoneinstitute.org

terça-feira, 30 de maio de 2017

Desnazificação e a destruição demográfica da Alemanha


“Não sou nazista, mas agora está claro que a “desnazificação” foi realmente uma campanha para permanentemente garantir que a Alemanha jamais ameaçasse a Europa, e a forma como ela foi realizada foi fazer com que os alemães odiassem a si mesmos e destruir qualquer possibilidade de os alemães darem preferência aos alemães ou à Alemanha. É por isso que eles estão escancarando os portões para todo selvagem da África ou do Oriente Médio, e simplesmente dão de ombros quando tais selvagens, gritando Allahu Akhbar, dirigem caminhões em alta velocidade atropelando suas vítimas nas feiras de Natal.
O que os aliados fizeram com a Alemanha pode ter resolvido o problema da militância alemã, mas veio ao custo do esmagamento da alma alemã e da destruição demográfica da Alemanha, que acredito seja um problema muito maior do que uma potência beligerante na Europa Central.”
(Alex Hill, em postagem no Facebook)

domingo, 31 de julho de 2016

Francisco, os refugiados e a guerra de religião


"O papa Francisco disse mais uma vez que o mundo está em guerra. Mas disse também que não é uma guerra de religião, porque 'todas as religiões querem a paz', mas que a causa da guerra é a luta pelo poder e pelo controle dos recursos econômicos. No mesmo discurso, disse também que se deve acolher os refugiados que fogem da fome e da guerra.
Os católicos, como se sabe, consideramos que o papa é infalível quando define doutrinas de fé e moral no contexto concreto de uma 'solene declaração pontifícia' (o célebre 'ex cathedra'). Fora disso, e em matéria de julgamento, o papa é um homem como os outros, e portanto suas opiniões, embora fundadas na autoridade pessoal, são discutíveis. Não só são discutíveis, como é bom discuti-las em um ânimo de busca desinteressada da verdade.
Jorge Mario Bergoglio é um sacerdote argentino de quase 80 anos que passou quase toda sua vida em seu país natal. É um homem que – como todos – pertence inteiramente a sua circunstância, ou seja, a seu tempo e a seu espaço. Sua experiência pessoal sobre a imigração muçulmana é tipicamente hispano-americana, muito semelhante à que tínhamos os europeus há quarenta anos: os imigrantes vinham à Europa para ganhar a vida desempenhando os trabalhos que os autóctones desprezavam e procurando integrar-se na sociedade que os acolhia. Ainda hoje é assim em boa parte da América, onde os muçulmanos imigrados (apenas três milhões em uma população total de quase mil milhões) não constituem comunidades alheias à sociedade que os acolhe. No caso concreto da Argentina, que é um dos países com maior presença islâmica, falamos de umas 600.000 pessoas em uma população total de quase 42 milhões, ou seja, de 1,4 por cento: uma percentagem demograficamente irrelevante e socialmente ocasional. Com esta experiência vital, é fácil entender que não se perceba problema algum na imigração muçulmana. Também era assim na Europa há quarenta anos.
Hoje, no entanto, as coisas mudaram dramaticamente na Europa. Primeiro: a percentagem de população muçulmana cresceu exponencialmente. Segundo: essa população, em boa parte, criou suas próprias comunidades quebrando os velhos modelos de integração. Terceiro: em seu seio se expandiu uma radicalização identitária que desembocou na simpatia pelo jihadismo. Quarto: no ano passado, ademais, nos deparamos com uma afluência maciça de imigrantes falazmente importada sob a etiqueta de 'refugiados'. Quinto: a onda de violência que estamos vivendo neste último período define por si só a entidade do problema. Seguramente é difícil aceitá-lo com a mentalidade de quarenta anos atrás. Mas, hoje, é isso o que temos.
A mesma reflexão vale para essa outra hipótese de Francisco sobre as guerras e sua origem. A maior parte das escolas de pensamento do século XIX interpretaram sempre os conflitos sob o ângulo materialista da luta pelos recursos. Não era uma interpretação incorreta, mas era incompleta. As idéias, os princípios e as crenças (e também as religiões) têm sua importância. Sobretudo quando uma religião (ou uma determinada corrente dela) prega abertamente a guerra como via legítima para impor sua fé sobre as outras. Esse é exatamente o caso do Islã, e nisto o papa Bento XVI acertou plenamente em seu histórico discurso de Ratisbona. O Islã não é uma religião 'como as outras': é uma teologia política que leva implícita a busca e conquista do poder, como oportunamente acaba de recordar o cardeal Burke. Quer se queira, quer não, também isso, hoje, é o que temos. Menos mal que, nestas coisas, os católicos não estejamos obrigados a seguir o papa. Sabedoria da Igreja."

http://www.catolicidad.com