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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Passo a passo da Grande Substituição

“Existem duas expressões comuns que são usadas para descrever o fato de que os europeus estão em via de se tornarem minorias em seus próprios países. Uma delas é “A Grande Substituição” e a outra é “Genocídio Branco”. Se você já viu a frase “Genocídio Branco” usada antes, não terá dúvida de que também viu a resposta costumeira que recebe; isto é, a tentativa de desconstruir a palavra “genocídio” em vez de abordar o assunto muito sério em questão. 
Apesar da definição oficial das Nações Unidas de "genocídio" endossar que o uso acima é correto, ainda é uma expressão que tendemos a evitar, já que muito tempo acaba sendo dedicado à semântica. No entanto, consideremos por um momento a expressão "genocídio suave" e o que isso pode acarretar... 
1  – Infiltre-se nas instituições políticas, educacionais e de mídia do país. 
2 – Imponha impostos onerosos e custos de vida elevados para a população nativa. 
3 – Declare guerras injustas criando refugiados e depois abra as fronteiras para os mesmos. Aceite até imigrantes econômicos sob a desculpa de que eles também são “refugiados”. 
4 – Pregue e ensine o relativismo cultural onde todas as culturas são iguais, não importa quão bárbaras algumas sejam. 
5 – Ensine aos jovens apenas as piores partes da história dessa nação e promova e recompense a culpa e o ódio a si mesmo. 
6 – Use o feminismo como uma ferramenta para destruir a relação entre a população nativa masculina e feminina. 
7 – Aplique políticas de multiculturalismo e diversidade para que a população não nativa não seja assimilada pela população dominante e, desta forma, crie microcolônias ou micronações dentro da nação maior. 
8 – Prenda ou silencie os nativos que falam contra essas políticas por meio de leis de “discurso de ódio” e/ou ostracismo social. 
9 – Promova a ideia de ter nenhum ou poucos filhos para a população nativa em nome do ambientalismo, enquanto usa o estado de bem-estar social para subsidiar o crescimento da população não nativa e a ajuda estrangeira para subsidiar o crescimento populacional nos países de origem dos não nativos. 
10 – Promova a ideia de que a nação é uma terra de imigrantes e que não existe população indígena, despojando os nativos da terra. 
11 – Promova a ideia de que a população indígena não pode ser vítima de racismo ou crimes de ódio e, para encobrir os crimes cometidos contra ela, a ideia de que a população indígena é de alguma forma “privilegiada”, alimentando assim o ódio à mesma. 
12 – Implemente cotas ou ações afirmativas com base na identidade/cor da pele em vez de mérito, colocando assim os não nativos em posições de poder e domínio.”

https://www.patrioticalternative.org.uk

domingo, 24 de abril de 2016

A ética situacional está condenada pela Igreja


“A “ética (ou moral) situacional” é um erro condenado pelo papa Pio XII* e pelo Santo Ofício em 1956. Esse erro propõe como norma moral O SUBJETIVISMO, pois sustenta que a própria consciência não pode ser ordenada por princípios e leis universais (como os Dez Mandamentos e a Revelação), mas que em cada caso há de ver-se conforme as concretas condições ou circunstâncias nas quais há que atuar, e de acordo com o qual a consciência individual tem que julgar e escolher. Assim, segundo os modernistas, a consciência subjetiva (embora esteja culpavelmente mal formada) prevalece sobre a moral objetiva. Esse gravíssimo erro está presente em Amoris laetitia, pois sem negar os princípios, os viola e os contradiz na prática pastoral, invocando – sem nomeá-la – a “ética situacional”, pois em vez de ajudar e corrigir as consciências que estivessem deformadas, as apóia em seu erro e as precipita no abismo.
Santo Tomás de Aquino define a consciência como um ato de juízo prático mediante o qual se aplicam os princípios universais às condições particulares (S. Th., I, q. 79, a. 13). Conseqüentemente, segundo a moral correta, a consciência aplica a norma moral objetiva ao caso particular; não cria a norma em função da situação subjetiva em que se encontre o sujeito.
A “ética situacional” anula a objetividade da moral tornando-a subjetiva, individual e pessoal, e com isso o sujeito se sente autorizado a julgar que tal ou qual mandamento ou virtude objetivos não são praticáveis por ele na situação em que se encontra e, portanto, segundo ele, não o obrigam.
*Nota: A neomoral de situação foi condenada pela Igreja mediante três solenes declarações pontifícias de Pio XII: a Mensagem Radiofônica aos educadores cristãos, de 23 de março de 1952 (AAS, nº 44, 1952, pág. 273); o Discurso aos delegados da Federação Mundial das Juventudes Femininas Católicas (AAS, nº 44, 1952, pág. 414), e o Discurso por ocasião do quinto Congreso Mundial de Psicologia Clínica, de 13 de abril de 1953 (AAS, nº 45, 1953, pág. 278). Por fim, o Santo Oficio promulgava, a respeito da neomoral, um decreto datado de 2 de fevereiro de 1956 (AAS, nº 48, 1956, págs. 144-145)."

http://www.catolicidad.com

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O conservador moral é um progressista

“Há dois tipos de conservadores nos campos do catolicismo: conservadores morais (mas liberais em dogma), e os simplesmente conservadores (ou católicos tradicionais).
Os conservadores morais (liberais em dogma) são aqueles católicos cujo catolicismo se resume a ser do movimento chamado pró-vida. Esses “conservadores” são perigosos, pois reduzem o catolicismo a ser pró-vida e ao mesmo tempo são liberais em assuntos dogmáticos. Por exemplo, o conservador moral ataca o aborto, mas opina que talvez o melhor seja que os sacerdotes se casem, modernizar a Igreja etc. O conservador moral luta contra a “cultura da morte”, mas crê que a presença de Cristo na Missa é questão de opinião. O conservador moral luta contra a pílula anticoncepcional, mas diz que a Virgem ter sido sempre virgem é apenas a opinião de teólogos. O conservador moral ataca o matrimônio gay, mas parece-lhe uma crueldade da Igreja que os divorciados não possam comungar. Por fim, o conservador moral é firme opositor da eutanásia, mas quer uma Igreja que modernize seus dogmas superados pela “ciência”.
O problema é que hoje em dia parece (para muitos) que ser pró-vida e inimigo do que chamam de “cultura da morte” é suficiente para ser um católico completo. Mas ser católico é imensamente mais e exige imensamente mais que o mero fato de estar filiado ao movimento pró-vida.
Então, cuidado! O catolicismo é antes de tudo uma fé, alguns postulados sobre Deus e suas relações com a humanidade. Desses postulados surge, em conseqüência, uma conduta, uma vida. Mas o ponto de partida é uma mensagem que fala à inteligência. Esse é um dos pontos negados pelo modernismo, que é a pior heresia de toda a história, pois busca destruir todo o edifício católico.
Não basta o conservadorismo moral para se ter uma verdadeira identidade católica; é necessária também a fidelidade dogmática.
Fidelidade ou conservadorismo dogmático é o que mantém com zelo a dogmática católica tal como foi definida ao longo dos séculos. Essa dogmática, o corpo de ensinamentos dogmáticos, configura uma visão da realidade, que não é “uma” visão a mais, mas “a” visão real, realíssima.
Em poucas palavras, o catolicismo, em primeiro lugar e antes de tudo, fala à inteligência do ser humano mostrando-lhe a realidade, e só depois o move...
Mas essa palavra que o catolicismo dirige ao homem em sua inteligência supõe nele a capacidade de “inteligir”, de receber essa voz.
Ora, filosoficamente falando, os pressupostos dessa inteligência são nada mais, nada menos que o realismo gnoseológico e metafísico.
Daí que a única filosofia compatível com a fé seja a filosofia realista, a que afirma a realidade extramental dos entes. Filosofia que não só afirma, sustenta e defende o realismo dos entes, mas a capacidade da inteligência para conhecer essa realidade.
Dessa estrutura conceitual surgem algumas conseqüências a nível de conduta, que formam o campo da moral. Mas não se trata de uma moral pensada como um conjunto de normas impostas caprichosamente ao homem, para limitar sua liberdade.
Trata-se, isto sim, de uma moral que é o correlato prático do reconhecimento teórico da natureza humana e suas exigências específicas.
Pelo já dito se compreende como fica mutilado e distorcido um catolicismo reduzido apenas ao movimento pró-vida.
A atitude pró-vida no católico é conseqüência de suas atitudes teóricas ou dogmáticas, e não sua certidão suficiente de catolicismo.
É por isso que o conservador unicamente moral é um católico que deixou de sê-lo, que reduziu seu catolicismo ao mínimo, a um catolicismo raquítico (que estrita e objetivamente já não o é).
Por outro lado, o simplesmente conservador (chamado aqui dessa forma não por ser uma corrente ou facção, mas porque conserva o dogma e a moral íntegros como o exige a Igreja), é simplesmente o católico completo, o católico consciente da estreita correlação entre o dogma e a moral (quer dizer o puramente católico, a quem deveríamos estritamente chamar somente assim: católico).
Se o simplesmente conservador é o católico completo, por que então inventar outro nome e chamá-lo de simplesmente conservador? A razão está na confusão (e no erro) que há hoje em dia em que se considera motivo suficiente do catolicismo ser um conservador moral.
Então, quando hoje alguém se autodenomina católico, faz-se quase necessário perguntar, católico pela metade ou a sério?
Em poucas palavras, o simplesmente conservador (ou simplesmente católico) aceita o pacote completo, enquanto o conservador moral escolhe do pacote a parte que mais lhe agrada.
Muitas vezes o conservador moral age dessa maneira porque quer agradar e sabe que o movimento pró-vida é comum com outras “confissões”.
No movimento pró-vida podem-se encontrar pessoas das mais diversas confissões religiosas, inclusive pessoas sem religião alguma.
De fato, é muito comum que os pró-vida repitam e repitam até a exaustão que sua luta é ciência e não religião, o que de certa forma é verdade.
Então o conservador moral sabe que na luta pró-vida está unido a muitos, e não isolado, que é o que faz o dogma, isola separando (a verdadeira religião das falsas seitas cristãs ou outras errôneas denominações).
Fé e moral íntegras: um binômio irrenunciável para o católico
Se vocês prestam bem atenção ao que vamos dizendo, poderão compreender o espírito que anima o mero conservadorismo moral...
O Papa São Pio X, último Papa santo, havia assinalado duas bases teóricas para o modernismo, que é um erro gravíssimo:
1) agnosticismo e
2) imanência vital.
Agnosticismo: Esta falsa tese sustenta que só conhecemos “fenômenos”, jamais conhecemos a realidade de nada em si mesma, só a “realidade” para nós, subjetivamente. Dizem erroneamente que é impossível saber por meio da inteligência se Deus existe, ou se existe a alma, ou se esta é imortal.
Imanência vital: Este erro sustenta que a religião e a fé são fruto da interioridade humana, criações humanas para remediar um pouco sua “indigência”. Na fé – dizem – o importante não são as teses, as “verdades”, os dogmas, mas os sentimentos e as emoções. O importante, para os que defendem esse erro, não é saber se Deus existe, mas senti-lo próximo de nós. A religião – supõem-no falsamente – é coisa de sentimento e não um conjunto de verdades sobre Deus. Crêem que a teologia e a filosofia não têm nada a ver com a religião, o que importa para eles é sentirmo-nos bem e abraçarmo-nos todos.
Nota: Naturalmente esses princípios estão condenados pela Igreja Católica.
Agora compreenderão vocês por que o conservador moral não valoriza a dogmática católica, mas a relega a um segundo ou terceiro lugar.
Em resumo: o conservador moral é um modernista e, portanto, sua postura está condenada pela suprema autoridade da Igreja.
Todos devemos ser pró-vida, mas não confundamos as coisas; ser católico é infinitamente mais que o mero fato de ser pró-vida.
E estejamos todos em guarda contra o agnosticismo e a doutrina da imanência vital, que são os dois erros que hoje mais obscurecem as inteligências.”
(Leonardo Rodríguez, Dos Tipos de Católicos. ¿Es Suficiente Ser Provida?)

domingo, 17 de outubro de 2010

Não sejamos reféns dos relativistas morais e do patrulhamento ideológico marxista


“O relativismo moral parece ter tomado conta de quase tudo. A linha desenhada pela tradição ocidental judaico-cristã, que sempre demarcou com clareza os conceitos de certo e errado, vem sendo adrede e maldosamente apagada pela borracha relativista, a serviço do projeto gramsciano de minar os valores burgueses para poder implantar o mundo do faz-de-conta – e historicamente sangrento – em que vive a esquerda radical, a ponto de quase não ser mais percebida por milhões de bem intencionados, que mais parecem tontos teleguiados. Você foi assaltado? A culpa é da pobreza. Fulano matou os pais e foi ao motel? Culpa do Consenso de Washington. Beltrano atirou uma criança do alto de um prédio? Sem dúvida, foi por causa do neoliberalismo. Aquele político tungou recursos públicos? Nada de errado, pois o fez em prol do projeto de uma sociedade igualitária. O analfabeto funcional que preside o Brasil usou (mais uma vez) palavras chulas e você se chocou? A culpa é sua, sem dúvida um elitista preconceituoso, porque Sua Excelência apenas usa a linguagem do povo. Você é contra as famigeradas cotas raciais? Ora, deixe de ser egoísta, pense nas injustiças históricas. Você é contra a TV exibir cenas de casais homossexuais trocando beijos? Puxa, deixe o seu obscurantismo religioso de lado, deixe de ser hipócrita e modernize-se. E por aí vai, sem possibilidades de volta, ao que parece, a não ser que as pessoas que prezam a tradição em que a sociedade ocidental sempre se baseou não fiquem caladas, não se sintam patrulhadas e abram a boca, os pulmões e o espírito e lutem contra o maior mal de nossos dias – o relativismo moral, cujos defensores já revelam de saída um contra-senso, o de falar em uma “sociedade do futuro”, simplesmente jogando fora todo o passado. Um disparate, já que não pode existir “amanhã” sem “hoje” e, portanto, sem “ontem”. Amigo, o que se espera de você é que diga abertamente que a culpa é dos assaltantes, dos assassinos, dos estupradores, dos políticos larápios, que proclame aos quatro ventos que o nosso presidente é um ignorante, que as cotas raciais – como quaisquer outras – são uma estupidez, que você não tem vergonha de professar a sua religião ou de saber discernir o que é certo do que não é, que hipócritas e sacripantas da seita marxista são esses patrulheiros ideológicos sempre à espreita e que nem tudo o que é moderno, para usarmos expressão de São Paulo aos Coríntios, embora possa ser permitido, nos convém (I Cor 6, 12). Não vá atrás desse isentismo travestido de democrático que nos está tornando reféns dos relativistas morais. Devemos ser complacentes com os que erram – e quem não erra? - mas temos o dever de, primeiro, saber que erros são erros e, segundo, que não podemos condescender com eles.”
(Ubiratan Iorio, Nada mais Pode Surpreender...)

http://www.ubirataniorio.org/blog.htm