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quinta-feira, 30 de maio de 2019

A origem traumática da homossexualidade masculina


“Como um psicólogo que trata homens de orientação homossexual, assisto com desânimo o movimento LGBT convencer o mundo que a palavra ‘gay’ precisa de uma revisão da compreensão da pessoa humana.
A profissão da psicologia tem muita culpa nessa mudança. Uma vez, era geralmente consenso que a normalidade é “aquilo que funciona de acordo com seu propósito.” Não havia algo como “uma pessoa gay”, porque a humanidade era reconhecida como naturalmente e fundamentalmente heterossexual. Nos meus mais de 30 anos de prática clínica, eu pude ver como é verdade esse entendimento antropológico inicial.
Homossexualidade é, na minha opinião, primariamente um sintoma de trauma de gênero. Apesar de que algumas pessoas podem ter nascido com algum condicionamento biológico (influência de hormônios pré-natais, sensitividade emocional interna) que as tornaria especialmente vulneráveis a este trauma, o que distingue a condição homossexual humana é que houve uma interrupção no processo natural de identificação masculina.
O comportamento homossexual é uma tentativa sintomática de “reparar” a ferida original que deixou o menino alienado de sua masculinidade inata que ele falhou em reclamar. Isso o diferencia da heterossexualidade, que surge naturalmente no desenvolvimento imperturbado da identidade de gênero.
O conflito básico na maioria da homossexualidade é a seguinte: o menino – normalmente uma criança sensível, mais inclinada que a maioria à feridas emocionais – deseja o amor e aceitação do seu progenitor de mesmo sexo, mas sente frustração e raiva contra ele porque esse progenitor é tido por essa criança em especial como abusivo ou insensível. (Vale notar que essa criança pode ter irmão que experiencia o mesmo progenitor de maneira diferente).
A atividade homossexual pode ser um encenação erótica desse relacionamento de amor e ódio. Como todas as “perversões” – e eu uso esse termo não para ser rude, mas no sentido de que o desenvolvimento homossexual “perverte”, ou “distancia a pessoa de”, seu biologicamente apropriado objeto de ligação erótica – o eroticismo ao mesmo sexo contém uma dimensão de hostilidade intrínseca.
Assim, a homossexualidade é inerentemente enraizada em conflito: conflito de aceitação do gênero natural de uma pessoa, conflito no relacionamento pai e filho, e geralmente, conflito em relação ao ostracismo por pares do mesmo sexo. Isso significa que observamos o surgimento de temas de submissão/dominação contaminando os relacionamentos homossexuais.
Para os homens de orientação homossexual, sexualidade é uma tentativa de incorporar, “acolher”, e “dominar” outro homem. Funciona como uma “possessão” simbólica da outra pessoa que é geralmente mais agressiva do que carinhosa. Um cliente descreveu sua sexualização de homens que provocam medo como “a vitória do orgasmo”. Outro, como “analgésico orgásmico”.
Existem algumas exceções para o modelo traumático do desenvolvimento homossexual. Temos encontrado em nossa clínica uma outra forma de homossexualidade que é caracterizada como apego mútuo, afetivo, normalmente observado mais comumente em nossos clientes adolescentes e adultos imaturos. Nesse tipo de atração homossexual não há características dependentes de hostilidade, mas de uma qualidade romântica adolescente – um entusiasmo que tem uma manifestação sexual. Tais ligações podem ocorrer por períodos de meses ou anos e então serem abandonadas, para nunca mais serem retomadas, por essa fase de atração passar.
Ainda assim, a regra geral permanece: Se uma criança é traumatizada de uma forma particular que afeta o gênero, ele se tornará homossexual, e se não se traumatiza essa criança dessa maneira particular, o processo natural de desenvolvimento heterossexual se manifesta.
Muitos homossexuais (homens) reportam abusos sexuais por parte de pessoas do mesmo sexo durante sua infância. Molestação sexual é abuso, porque acontece disfarçada de amor. Aqui está um relato de um cliente sobre um adolescente mais velho que o molestou:
“Eu queria amor e atenção, e isso se misturou com o sexo. Aconteceu em uma época em que eu realmente não tinha interesse sexual em outros meninos… Eu pensei que ele (o abusador) era descolado. Ele nunca me dava atenção a não ser que quisesse investir sexualmente. Quando se tornava sexual, parecia especial… Era excitante e intenso, alguma coisa entre a gente, um segredo compartilhado. Eu não tinha outros amigos e meu relacionamento com meu pai não ajudou. Eu estava procurando amizade…. [mas] a intensidade da memória… Eu a odiava. Toda a coisa é nojenta, perturbador… Essa é a raíz da minha atração pelo mesmo sexo.”
Esse cliente fez a seguinte associação: “Para receber o benefício: i.e. ‘amor’ e ‘atenção’, eu preciso aceitar a mim mesmo como vergonhoso e mau: engajar em uma atividade que é ‘assustadora’, ‘proibida’, ‘suja’ e ‘nojenta’”.
Em terapia, enquanto esse cliente prestava atenção nas sensações de seu corpo durante um momento não desejado de excitação homossexual, ele descobriu que antes de ter um sentimento homossexual, ele invariavelmente experimentava um sentimento como o de ter sido envergonhado por outro homem. Em uma reencenação de seu abuso na infância, o “eu envergonhado” provou-se um pré requisito necessário para sua excitação homossexual.
A relação entre o abuso passado deste cliente e sua atuação homossexual atual é um exemplo de uma compulsão de repetição. Em sua busca para encontrar amor e aceitação, ele se enreda em repetir um comportamento autodestrutivo e autopunitivo, através do qual ele busca inconscientemente obter a vitória final e resolver sua ferida central. Compulsão de repetição contém 3 elementos: (1) tentativa de auto domínio, (2) uma forma de autopunição, (3) evitar o conflito subjacente.
Para esses homens, a procura por realização através do eroticismo com o mesmo sexo é estimulado pela antecipação temerosa de que sua auto-afirmação masculina irá inevitavelmente falhar e resultar em humilhação. Eles optam por uma reencenação ritualizada com a esperança que, diferentemente de todas as ocasiões passadas, “Dessa vez, eu definitivamente vou conseguir o que eu quero; com esse homem, encontrarei poder masculino para mim,” e “dessa vez, o sentido cicatrizado de vazio interior irá finalmente desaparecer.” No entanto, ele acaba de dar a mais uma pessoa o poder de rejeitá-lo, envergonhá-lo, e fazê-lo se sentir sem valor. Quando o cenário produtor de humilhação é repetidamente realizado, isso somente reforça sua convicção de que ele realmente é uma vítima sem esperança e, finalmente, indigno de amor.
Homens gays frequentemente relatam um “tiro de adrenalina” acentuado pelo elemento do medo bruto. Existe entre gays uma subcultura de sexo público, que festeja na emoção de encenar em lugares como parques, banheiros públicos e paradas de caminhões, e é eroticamente dirigido pelo medo de ser descoberto e exposto.
O próprio ato de sodomia é intrinsecamente masoquista. Sexo anal, como uma violação do design corporal, é insalubre e anatomicamente destrutivo, prejudicando o reto e espalhando doença porque os tecidos retais são frágeis e porosos. Psicologicamente, o ato humilha e degrada a dignidade e masculinidade do homem.
Encenação sexual compulsiva – com seu super drama e a promessa de gratificação – mascara o caminho oculto, mais profundo e saudável de ganhar afeto autêntico.
A disfunção do mundo gay masculino é inegável. Estudos científicos nos oferecem evidências para as tristes comparações a seguir:
Compulsão sexual é mais de seis vezes maior entre homens gays.
Homens gays participam de violência interpessoal com o parceiro três vezes mais do que heterossexuais.
Homens gays participam das práticas sadistas em taxas muito maiores do que heterossexuais.
A incidência de transtornos de humor e transtornos de ansiedade é quase três vezes maior entre homens gays.
A síndrome do pânico é mais de quatro vezes maior do que em homens heterossexuais.
A bipolaridade é mais de cinco vezes maior do que em heterossexuais.
O transtorno de conduta é quase quatro vezes maior (3,8) do que em heterossexuais.
Agorafobia (medo de estar em lugares públicos) é mais de seis vezes maior do que entre homens heterossexuais.
Transtorno obsessivo-compulsivo é mais de 7 vezes maior (7,8) do que em heterossexuais.
Auto flagelo deliberado (suicídio) é de mais de 2 vezes (2.58) a mais de 10 vezes (10.23) maior do que entre homens heterossexuais.
Dependência em nicotina é cinco vezes maior do que em homens heterossexuais.
Dependência do álcool é perto de três vezes maior do que entre homens heterossexuais.
Dependência de outras drogas é mais de quatro vezes maior do que em homens heterossexuais.

A promiscuidade é bem ilustrada na pesquisa clássica de McWhirter e Mattison, dois homens gays que relataram em seu livro O Casal Masculino (The Male Couple – 1984), que de 165 relacionamentos estudados por eles, nem um único par foi capaz de manter fidelidade por mais de cinco anos. Os autores – eles mesmos um casal gay – ficaram surpresos ao descobrirem que casos extraconjugais não apenas não prejudicavam o relacionamento, quanto eram na verdade essenciais para sua própria sobrevivência.. Eles concluem: “O único e mais importante fator que mantém casais juntos além da marca de dez anos é a falta de possessividade que eles sentem” (p. 256).
Ao reconhecer a dimensão de amor-ódio nas atividades homoeróticas, podemos simpatizar com a tentativa reparativa do homossexual na resolução de seu trauma de infância. Isso nos oferece uma janela de entendimento acerca de por que continua a existir a profunda insatisfação na comunidade gay apesar de ganhos imprecedentes em sua aceitação social.
Homossexualidade não tem significância no mundo natural além de um mero sintoma, uma consequência de eventos trágicos. De outra maneira é transcendental, uma imaginação feita de fantasia e desejo. Mas através da ajuda das mídias sociais, Hollywood e forças políticas (mais recentemente a administração de Obama), uma nova definição da pessoa humana foi inventada. Este truque linguístico criou uma invenção da imaginação ; um ilusão erótica que sequestrou a realidade. A antropologia clássica teve sua mente transformada e um novo tipo de homem foi inventado. Quando uma pessoa se rotula “gay”, ele se move para fora da esfera natural e se desqualifica da completa participação no destino humano.
De pai para filho para neto para bisneto, a semente do homem é sua semente para as gerações. Através de seu DNA, ele vive em outras vidas. Quando implantado no útero da mulher, sua semente produz vida humada. Mas no sexo homossexual, a semente do homem só pode resultar em decadência e morte.
Na relação sexual natural, a raça humana é preservada, e o homem vive através de gerações futuras. Mas no sexo traumatizado que viola o propósito do nosso corpo, seu poder produtor gera morte e aniquilação. E então a sabedoria do corpo apresenta seu contraste: Nova vida vs. decadência e morte.
Não nos admira que vejamos tanta insatisfação no mundo homossexual; não somente por causa da desaprovação da sociedade, mas porque o homem que vive naquele mundo, sente a futilidade de uma identidade homossexual. Ela representa o término da longa linha de seus ancestrais que eram antes conectados, através do tempo, no casamento natural.
No mundo real, uma identidade gay não faz sentido. Unicamente como sintoma, como uma reparação erotizada da falta de afeto, a homossexualidade tem sentido.”
(Joseph Nicolosi, The Traumatic Foundation of Male Homosexuality)

http://www.midiasemmascara.org

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Breaking News manuscritas em Patmos

"Enquanto a apostasia tem conseguido estabelecer-se na Igreja segundo um duplo parâmetro – em expansão e em intensidade -, as figuras afetadas por sua vis deletéria parecem correr a assumir os papéis que a Revelação lhes designou para os últimos tempos. O que não deve estranhar: se os príncipes da Igreja perdem massivamente a fé, as profecias os terão desprevenidos e não repararão no papel que puderam desempenhar no cenário escatológico cujas dramatis personae nos têm sido clamorosamente esboçadas há vinte séculos. Ocorre que o vórtice tem as propriedades do ímã e que, como o soube Ésquilo, "quando o homem corre desatento a seu destino, até o céu se lhe junta e o ajuda a despenhar-se". Os demônios, de fato, que não o céu, colaboradores eficazes daqueles que se têm rendido a seu horrendo influxo, hão de passear à vontade em dicastérios e congregações romanas como para que estes sejam assimilados sem delongas a outros tantos lupanares – e, ainda por cima, daqueles que só admitem varões na qualidade de alunos.
A apostasia cega seus atores, que "correm desatentos a sua ruína". Se os virgens que celebra o Apocalipse (14, 4ss.) são, segundo a mais recorrente exegese, aqueles que não menoscabaram a doutrina nem num til, nem numa vírgula porque "em sua boca não se encontrou mentira", a Grande Prostituta, acima de tudo, deve ser aquela que, depois de faltar à fidelidade ao depósito que lhe foi confiado, havendo fornicado com o reis da terra (Ap. 18, 3), termina seus infortúnios na degeneração de seus hábitos primários, tal como corresponde a sua podridão cordial. Que a prostituição, termo sempre alusivo ao comércio sexual, possa também aplicar-se à contaminação do magistério, revela em todo caso a afinidade profunda entre ambos registros e quanto um possa reclamar a solidariedade do outro. A pederastia – observação válida para qualquer ambiente no qual esta medre – vem indicar a exacerbação da conduta viciosa, o nec plus ultra da depravação, que é um fato antes de tudo espiritual.
As redes homossexuais que infestam a Igreja convêm, pois, à descrição da Grande Prostituta, como também convém a esta a contemporização do clero com as nauseabundas máximas da ONU e outros conventículos de notório credo antropolátrico. Ou com esse melífluo interconfessionalismo que porá logo nos altares Lutero e Melanchton, se Deus não quiser impedi-lo. Quando São João disse haver "ficado estupefato" (Ap. 17, 6) ao ver a Mulher "cujo nome é um mistério" (nome que revela imediatamente como o de "Babilônia a Grande"), ébria do sangue dos santos e dos mártires, a que atribuir sua estupefação, nunca assinalada a propósito das outras terríveis visões que desfilam diante de seus olhos? Será talvez ao haver reconhecido nesta má fêmea a Sé de Pedro usurpada por demônios? (importa recordar aqui que o Príncipe dos apóstolos conclui sua primeira epístola saudando "de Babilônia", em alusão a Roma). Santo Agostinho aponta outro tanto em sua De civitate Dei quando comenta aquela passagem da 2ª aos Tessalonicenses (2, 3ss.) onde se fala do "homem iníquo, o filho da perdição, aquele que se opõe e se subleva contra tudo aquilo que se refira a Deus e seja objeto de culto, até chegar a sentar-se no templo de Deus", arguindo que alguns "pensam que também em latim é mais correto dizer, como em grego, não no templo de Deus (in templo Dei) mas se senta na qualidade de templo de Deus (in templum Dei sedeat), como se ele fosse o templo de Deus que é a Igreja." O que sugere a confusão, aos olhos do vulgo, da Igreja com seu símio, com uma contra-igreja capaz de conservar as temporalidades daquela e sua organização hierárquica sem seu espírito.
Francisco, em seu vômito diário de insensatezes e heresias, é o vulgarizador mais reconhecido deste estado de espírito cuja rejeição tem por objeto o logos e o Logos, ávido de consagrar o princípio de indeterminação de todas as coisas, o caos primordial. Correndo a apropriar-se das qualidades das duas Bestas, imita a do mar naquilo de proferir "palavras arrogantes e blasfêmias", blasfemando "contra Deus, seu nome e sua Morada e os que habitam no céu" (Ap. 13, 5ss): assim o fez, v.g., quando em um de seus mais insuperáveis ápices verbais permitiu-se sugerir uma suposta discórdia no seio mesmo da Santíssima Trindade. Não falemos do muito que se lhe apropriam os atributos da outra Besta, a terrestre, que "tinha dois chifres, como os de um cordeiro, mas falava como um dragão" (Ap. 13, 11), com esse bilingüismo que é a arte dos vigaristas consumados. Que esta segunda Besta, desde sempre caracterizada como um poder religioso, faça "que a terra e seus habitantes adorem a primeira Besta" (poder civil) comportaria a voluntária submissão da espada espiritual à temporal: toda uma refutação pós-moderna da Unam Sanctam de Bonifácio VIII e dos Dictatus papae de Gregório VII em apoio àquele outro horríssono e já recorrente apelo ao laicismo do Estado, com o subsequente passo de pôr a Igreja sob o domínio do Princeps. O recente acordo com a China não exala outro fedor: bastará acaso que a grande potência do Oriente termine de impor-se no contexto internacional ao fim da alardeada guerra comercial com os EUA, ou que se tome exemplo desta submissão para repeti-la em relação a um hipotético Superestado mundial ainda não conformado, para que vejamos realizado este pesadelo diante de nossos horrorizados olhos.
O ataque concatenado dos meios de comunicação em massa à Igreja em relação aos abusos sexuais dos clérigos, à parte ilustrar que "o mundo não paga traidores" e que os melindres com que tanto prelado o presenteia não lhe garantem a imunidade desejada, parece poder aplicar-se àquela passagem que diz que "os dez chifres [reis] que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo" (Ap. 17, 16). A aliança do clero modernista com o mundo e suas máximas poderá outorgar àquele inicialmente um pouco de oxigênio nesta encruzilhada bissecular, mas a vitória do mundo sobre a Igreja reclama para si algo mais que a adulteração da doutrina e da missão da Esposa de Cristo, e é o cancelamento de toda recordação de sua passagem pela terra. Quando os poderes deste século tenham abatido a cruz dos campanários, quererão a seguir abater os mesmos campanários até suas fundações: tal é a natureza refratária do mundo à graça. A crescente retirada do favor dos meios jornalísticos a Francisco (dos mesmos meios que saudaram com abundante saliva sua eleição e perfídia), caracterizando-o agora inequivocadamente como encobridor de clérigos outrora denunciados, não faz mais que ilustrar isto mesmo. Faz mais de um ano que a corrente de fastio vem se espalhando entre esses mesmos pasquins esquerdosos que aplaudiam como focas o Papa progressista: "dizer que um papa, que prometeu aos quatro ventos uma limpeza e reformas concretas ao grito da "tolerância zero" contra os pedófilos e seus encobridores, mas que conscientemente se cerca desses personagens (para dizer o mínimo), é vítima de uma improvável conspiração é um insulto à inteligência humana".
Não queremos ser sonhadores nem iludidos ao identificar monsenhor Viganò como uma das duas Testemunhas, mas não deixa de ser significativo que estas sejam imoladas "na praça da grande cidade, que simbolicamente se chama Sodoma e Egito" (Ap. 11, 8). Que o ex-núncio nos EUA tenha centrado sua denúncia na hedionda trama sodomita da Igreja o faz uma vítima potencial dos serviços secretos vaticanos: ele o sabe e optou judiciosamente por se esconder. O encontro de seu paradeiro poderia acabar com seu cadáver na praça de São Pedro, fuzilado não pelos padres bolcheviques da visão de Bernanos, mas pelos clérigos sodomitas que Bergoglio esconde sob sua desfiada sotaina.
Que o denunciante destes horrores seja um prelado de origem conciliar, como o são hoje todos sem exceção, não deve fazer supor sua incompetência para encarnar um papel como o que lhe vislumbramos: sem dúvida, o vespeiro desta Igreja usurpada e desfigurada ferverá muito mais quando for um de seu próprio grupo quem lhe impinja as necessárias verdades, que quando o faça um clérigo em "situação canônica irregular". Falta só outro bispo que, depostos os respeitos humanos em sonolento vigor, peça a pira pública para os documentos do Vaticano II e se anime a recordar a correlação de causa e efeito entre o desfalecimento doutrinal e a desvirilização do clero. O álbum de figurinhas do Apocalipse estaria então completo, e poderíamos por fim levantar nossas abatidas cabeças."

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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Cardeais bandidos


"O Cardeal Ouellet respondeu ao Arcebispo Viganò e sua resposta é, embora destituída de fatos contra o bom Arcebispo, ainda mais maliciosa do que se poderia esperar.
O principal ponto é que Ouellet não nega a veracidade da principal acusação de Viganò: McCarrick recebeu de Bento a ordem para se aposentar, e isso foi relaxado por Francisco. Contudo, ele diz não ter encontrado nenhum documento oficial prescrevendo tal comportamento (algo, por sinal, que Viganò jamais afirmou), o que então tornaria OK a permissão de Francisco para que McCarrick viajasse ao redor do mundo.
O cardeal também dispara uma série de insultos contra Viganò, culpável somente de ter ouvido o que o Papa disse e de tê-lo fielmente relatado, tirando as consequências dos eventos e pedindo a um tal patife sem-vergonha que fizesse a única coisa decente e abdicasse.
O Cardeal e o Papa, assim, estão nus diante do homem justo que acusam e insultam.
Note-se que Viganò relatou claramente que o próprio Papa deu início ao assunto, perguntando-lhe o que pensava de McCarrick, ao que Viganò respondeu com uma clareza e energia que jamais poderiam justificar a inação. Portanto, o argumento de Ouellet de que não havia nenhum documento oficial ordenando restrições na vida e na movimentação de McCarrick é nada menos que uma admissão desta inação voluntária após o claro alerta do Arcebispo.
O Cardeal Ouellet é um homem apodrecido; um homem que, como tantos outros, fingiu ser de certo modo conservador quando lhe foi conveniente, para depois se vender e tornar-se parte da máquina herética de Francisco quando os hereges chegaram ao poder. O próprio fato de que Ouellet abertamente insulta Viganò sem ser capaz de refutar qualquer de seus argumentos bastante razoáveis, e na verdade apresentando prova da inação escandalosa de Francisco, é uma indicação clara da medida em que esse homem vendeu sua alma à Francigreja; mas considerando que também defendeu Amoris Laetitia e outras acrobacias heréticas, isso já era previsível.
O único argumento que o Cardeal Ouellet pode tentar fazer é este: Viganò é um total mentiroso; alguém que inventaria toda uma mentira do nada pelo prazer de derrubar um Papa. Alguém que relataria informações que jamais aconteceram por razões que ninguém realmente entenderia. Alguém, basicamente, não melhor do que qualquer feminista de chapéu-vagina inventando acusações falsas contra Brett Kavanaugh.
No entanto, este não é um feminista de chapéu-vagina, mas um homem de Deus extremamente respeitado. Ele não alega que fatos aconteceram sabe-se lá quando e onde, mas certamente décadas atrás. Ele diz a data, o lugar e o exato conteúdo de sua conversa com Francisco. Seus relatos da severa confrontação com McCarrick pelo Núncio anterior são substanciados pelo Monsenhor que estava nela presente. Seu relato é recente, detalhado, corroborado e bastante verossímil.
Que tem o Cardeal Ouellet a opor a isto? Algo parecido com "você é um mentiroso e um inimigo do Papa." Na verdade, esta é a única maneira que alguém poderia acreditar em Ouellet: persuadindo-se a si mesmo de que Viganò é uma clerical harpia feminista de chapéu-vagina, que subitamente começou a guinchar contra Francisco com acusações falsas.
Um homem bom de um lado, um bandido sem-vergonha do outro.
Rezem pelo fim deste pontificado, e de pessoas como Ouellet que infestam o Vaticano."

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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

A carta de Viganò


“Um leitor escreveu-nos algumas perguntas sobre a carta de onze páginas do ex-Núncio Apostólico dos Estados Unidos, o arcebispo Viganò, que declarou, com muitos detalhes e citação de nomes, que há imensa corrupção moral apodrecendo o clero católico naquele país, e que a responsabilidade pelos crimes implicados chega até mesmo ao topo da Igreja. No momento em que escrevo estes “Comentários”, o escândalo causado pela carta é imenso, e tem repercussão generalizada. Ninguém pode dizer neste momento quais serão as consequências finais. Aqui estão as quatro perguntas do leitor com respostas breves.
1. Que se deve pensar da carta de Viganò? É tão séria quanto parece?
Sim, pois Dom Viganò dá todos os sinais de ser um homem honesto. Em 2011 ele foi exilado de Roma e enviado aos Estados Unidos porque estava tentando, com sucesso, limpar as finanças do Vaticano. No momento em que escrevo, está escondido porque teme por sua vida. Ele tem inimigos sérios.
2. A carta será uma bomba na Igreja ou mero fogo de palha, sem mais consequências?
O tempo dirá. Certamente a corrupção no alto escalão da Igreja acompanha a corrupção no alto escalão dos poderes que estão no mundo, políticos, banqueiros, meios de comunicação e assim sucessivamente. Satã governa, porque os satanistas estão vinculados entre si em todos os domínios, e não permitirão, se puderem, que um simples Arcebispo perturbe seu cartel. Mas na verdade é Deus quem segura o chicote. As pessoas estão se voltando para Ele ou não? Se não, Ele permitirá que os servos de Satanás continuem açoitando a Igreja e o mundo na Nova Ordem Mundial. Se elas se voltam para Ele, em breve poderemos ter a Consagração da Rússia.
3. O escândalo fará Menzingen repensar a busca por reconhecimento da parte do Papa e de Roma?
Certamente deveria, mas temo que não. Desde muitos anos o quartel-general da Fraternidade em Menzingen está nas nuvens, e os liberais não mudam sua doutrina. Para os liberais, é a realidade que está errada. A todo custo o reconhecimento oficial para a Fraternidade deve ser obtido junto a Roma, por isso o Papa Francisco ainda deve ser tratado como um amigo por seus líderes. Talvez Menzingen possa admitir que eles estiveram errados por vinte anos, mas não será fácil para eles mudarem de curso. Dom Lefebvre, ao contrário, decidiu há trinta anos deixar que os Papas conciliares seguissem seu caminho. A carta de Viganò com certeza não o teria surpreendido.
4. O que fez o Arcebispo tão clarividente?
Doutrina. Se se raspa muitos ocidentais materialistas de hoje, se encontrará herdeiros do protestantismo, que tendem a filtrar mosquitos e a engolir camelos (Mt. 23, 24), o que significa que são mais severos com os pecados da carne do que com os do espírito, como o erro doutrinal ou a heresia. Atualmente os pecados da carne são suficientemente graves para contribuir para a danação eterna de grande número de almas que caem no Inferno – assim disse Nossa Senhora às crianças de Fátima. Mas é a heresia que abre passagem para este tipo de pecado. Veja Romanos 1, 21 a 31. Infringir o primeiro mandamento leva à impureza em geral (21-24), ao homossexualismo em particular (26-27), e a todo tipo de pecados em geral (28-32). Em outras palavras, é o primeiro mandamento que é primeiro, não o sexto.
Assim, o verdadeiro escândalo denunciado por Dom Viganò é mais implícito do que explícito. São menos os pecados perversos da carne que se amotinam nos homens da Igreja do alto escalão do que a idolatria oficial cometida pelo Vaticano II em seus documentos que fizeram mais do que qualquer outra coisa para tirar os freios católicos contra a imoralidade. Se nenhum Estado deve coagir em público religiões doutrinariamente falsas (Dignitatis Humanae), por que eu deveria observar a moral católica que especialmente põe limites à minha liberdade? Se o Inferno é mera “doutrina” da Igreja, por que isto deveria impedir-me de pecar como eu queira? O Vaticano II (“Nostra Aetate, Unitatis Redintegratio”) declarou que várias religiões além do catolicismo têm seus pontos bons. Acaso não é a própria Igreja Católica que me ensina que eu realmente não preciso ser católico?”
(Mons. Richard Williamson, Viganò Letter)

http://borboletasaoluar.blogspot.com

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A culpa de Bento XVI


"Não é a primeira vez que leio como o "pobre" Bento está sendo vítima de uma situação que ele mesmo contribuiu para criar. Permitam-me abrir os olhos grandes e azuis de algumas pessoas à realidade.
Bento, sempre o homem de meias medidas, ordena que McCarrick se aposente para uma vida de oração e penitência, mas não é homem o bastante para divulgar amplamente este fato. É difícil tanto se aposentar para uma vida de penitência em segredo, como fazer cumprir uma ordem tão estranha. Também não surpreende que tais "ordens" sejam então regularmente desobedecidas, pois não pode haver muita disciplina quando a pessoa no comando não tem a coragem de fazê-las cumprir. Mas sério: aquele que ordena uma punição da qual não quer que o mundo saiba está claramente não ordenando, mas miando. Especialmente quando se sabe como o homem é fraco em fazer cumprir qualquer coisa, do Summorum Pontificum à lealdade de seus próprios subordinados.
Bento também é, embora sem a intenção maldosa de um Francisco, parte do problema. O próprio pensamento de que um cardeal com uma longa história de décadas de comportamento homossexual não seja usado como exemplo diante do mundo inteiro, dando o tom de como as coisas devam ser feitas, dá idéia da falta de efetividade – não; completa falta de virilidade – desse homem.
Também se quisermos falar dos que "sabiam e não fizeram nada", reflitamos sobre isto: quando Bento recebeu o famoso relatório de 300 páginas sobre homossexualidade – um relatório cuja importância só agora começamos a perceber – ele era basicamente o homem mais informado na Igreja inteira sobre o flagelo homossexual que a está devastando.
O que ele fez então foi, na verdade, pior do que não ter feito nada: fugiu do seu posto sabendo – porque leu o relatório e estava muito mais informado que qualquer um de nós – que seu sucessor seria provavelmente ou um dos membros da máfia homossexual ou uma de suas marionetes. Depois elogiou o homem que elegeram.
Por favor, parem de defender esse homem apenas porque ele parece tão indefeso e não é um sujeito de mau caráter: os eventos que agora se desenrolam sob nossos olhos tornam perfeitamente claro que Bento sabia do tamanho do mal homossexual ao seu redor, e a única coisa que ele foi capaz de opor foram "punições secretas" ou a deserção absoluta.
Bento é indefensável, e o único aspecto positivo de sua situação é que, tendo validamente resignado, não pode ser reinstalado no trono papal, permitindo-o assim fazer mais dano por completa fraqueza e espírito gregário alemão.
Bento, também, deveria usar o tempo que lhe resta para se afastar para uma vida de oração e penitência, e evitar qualquer entrevista elogiadora de Francisco; refletindo sobre o enorme mal que sua covardia infligiu em todos nós e na Igreja de Cristo."

https://mundabor.wordpress.com

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

A ponta do iceberg


“Corrija-me se estiver errado, mas tanto quanto me lembro o então Cardeal Ratzinger publicou uma nova disciplina para casos de suspeita de pedofilia em ou cerca de 2000 ou 2002. A nova disciplina ordenava que todos os casos de suspeita de pedofilia fossem levados a Roma, para lá serem investigados longe da proteção permitida pelos poderes locais.
Agora mova o olhar para a Pensilvânia, e deixe que descanse de um extremo ao outro do mar (ou, se preferir, sobre toda a frutada planície). É óbvio que a Pensilvânia não é uma ilha, completamente separada do que acontece no restante do País. PA deve ser talvez a ponta de um enorme iceberg.
Reflitamos agora por um momento: quantos casos de desobediência à regra de Ratzinger devem ter acontecido neste tempo? Quantos Bispos devem estar envolvidos? Quantos deles se tornaram Arcebispos, ou Cardeais? Quantos deles são homossexuais, ou foram chantageados por aqueles que são?
E sejamos claros em uma coisa: se pensamos que o problema tinha sido em sua maior parte erradicado dez a quinze anos atrás, mas então descobrimos que não foi isso que aconteceu, quantos outros casos devem estar acontecendo agora, enquanto escrevo?
Onde existem padres homossexuais, devem existir padres pedófilos, pois mesmo que nem todo homossexual seja pedófilo, a maioria dos pedófilos é homossexual. Tem diminuído o número de padres homossexuais nos últimos quinze anos? Pode alguém dizer que o fenômeno do sacerdócio homossexual foi erradicado? O tão amistoso padre de paróquia na igreja perto de você dá a impressão de ter a necessária dose de testosterona? Penso que não...
Começo a suspeitar de que a organização da Igreja nos EUA (e em sabe-se lá quantos outros países) abriga uma vasta rede de pedófilos operando tanto nas sombras como à meia-luz, e com muitos que deveriam ver sendo incompetentes demais para ver, ou covardes demais para fazerem alguma coisa, ou eles próprios chantageados.
Digamos, como exemplo, que um Cardeal (digamos, também como exemplo: Wuerl) não seja pedófilo, mas homossexual. Ele sabe que pode ser esmagado a qualquer momento. Ele se depara com pedófilos entre os de sua mesma tribo. Será ele um infatigável perseguidor de molestadores de crianças? Ou ele se limitará a fazer o mínimo indispensável para ter alguma defesa no futuro, enquanto evita sua própria queda pelas mãos da camarilha pedófila? Quantas situações como esta devem existir por todo o Ocidente, se considerarmos o número de pessoas em púrpura e vermelho que clara e legitimamente podemos ver como suspeitas de homossexualidade? Pode-se realmente pensar que, digamos, o Cardeal Coccopalmerio é normal?
E que dizer do ex-Arcebispo de Buenos Aires? Sua conduta enquanto esteve lá, e antes de estar lá, era acima de qualquer suspeita? Penso que não...
Não. Este problema não pode ser resolvido pelas mesmas pessoas que o criaram. Precisamos ver padres, bispos e cardeais culpados apodrecendo na cadeia.
Isto poderá, com o tempo, ser dissuasão suficiente. Então quando as estruturas oficiais se tornarem tão corruptas que não puderem mais ser reformadas a partir de dentro, a Providência fornecerá o modo como poderão ser reformadas a partir de fora.”

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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Assassinos de almas da Nova Ordem Mundial


“Algumas vezes, as notícias do dia são demasiado dolorosas para serem consideradas. Tenho filhos pequenos e, francamente, esta história me parte o coração. Não olhem para o travesti. Todos já temos visto antes estes pobres, confusos gritos de auxílio (e desesperada busca de atenção). Olhem para as crianças... olhem seus rostos... imaginem que são seus filhos, seus netos.
Só de pensar que as crianças estão sendo submetidas ao que acontece nessa biblioteca pública me enche de uma tristeza desesperadora. Suas pequenas mentes – tão inocentes, tão curiosas, tão confiantes – atacadas subitamente por uma carga de artilharia ideológica disparada pelos adultos em suas vidas, inclusive mães e pais em quem confiam implicitamente. Sem importar que opinião tenhamos sobre o tema da homossexualidade, tem que haver uma parte interior que reconheça algo muito mau em lavar o cérebro de crianças pequenas com uma questão que a maioria dos adultos não compreende por completo. Pode alguma civilização da história ser acusada de conduzir semelhante experimentação psicológica em suas próprias crianças?
Não faz muito, fazer isso com as crianças teria sido contra a lei, a de Deus e a dos homens. Costumávamos compreender o valor e a fragilidade da inocência, a tragédia da inocência perdida e o precioso equilíbrio da infância. As crianças eram protegidas, defendidas do que eram demasiado jovens para compreender e do que, se expostos cedo demais, teria destruído sua inocência e causado um dano psicológico permanente.
Costumávamos compreender isso, como o fez toda civilização da história. E então, um dia, decidimos começar a sacrificar nossos filhos no altar do politicamente correto. Começamos até mesmo a matar nossos bebês nos ventres de suas mães. Muitos deles, milhões, de fato. E evidentemente isto não se pode realizar sem maciças consequências psicológicas e morais. Assim, hoje desenvolvemos uma necessidade quase insaciável de corromper os pequenos que escaparam do aborto.
“Mas”, dirão nossos críticos, “nós, como sociedade, evoluímos para além de tais preocupações morais arcaicas”. Deveras? Estão certos disso? A civilização que desenvolveu as máquinas de assassinato mais eficientes da história – capazes de arrasar nações inteiras somente com o apertar de um botão – simultaneamente desenvolveu um melhor guia moral? Nós, que abusamos das crianças, coisificamos as mulheres, drogamos jovens aos milhões, desenvolvemos de alguma maneira um sentido mais agudo de moralidade que o que possuíam nossos avôs – uma consciência social evoluída que nos informa que está bem expor crianças inocentes (cujos corpos ainda não se desenvolveram plenamente) a exibicionistas sexuais travestis? Bem, e se nos informaram mal? E se nos equivocamos a respeito? E se perdemos a capacidade de conhecer a diferença entre o correto e o incorreto? E se na realidade estamos danificando nossos filhos – permanentemente?
A ninguém interessa a ciência e a psicologia que há por trás do que fazemos com nossos filhos em nome do politicamente correto? Porque, se não nos interessa sequer buscar os possíveis efeitos a longo prazo, então não se poderia dizer de nós – não que somos moralmente evoluídos – mas que não nos interessa o que acontece com nossos filhos? Arriscar sua saúde psicológica vale a pena para nós, se isso quer dizer que podemos justificar o que seja que estejamos fazendo aqui e agora.
Semelhantes sessões de controle mental orwelliano em bibliotecas públicas sugerem no mínimo que nos tornamos tão retorcidos – em mente, coração e alma – que simplesmente não suportamos a visão do que é bom, nem sequer nas crianças. Temos fobia à inocência e aos inocentes, e a maneira de nos sentirmos melhor em relação aos monstros nos quais nos transformamos é pedindo às crianças sua absolvição, aprovação e louvor. Novamente, se há algum precedente disto na história humana, gostaria de conhecê-lo.
Como vampiros alimentando-se do sangue de virgens, extraímos a inocência dos menores e mais puros dentre nós, para que em pouco tempo não reste nada de bom no mundo – só vício, morte e escuridão. Todos a nosso redor estarão morrendo ou estarão já mortos, e não será difícil para nós olhar no espelho e ver os zumbis espirituais em que nos tornamos. Quando todos se pareçam e fedam como nós, não haverá mais culpa e o processo de desumanização se terá completado.
Que Deus nos ajude. Que Deus nos perdoe. Somos piores que Sodoma, piores que a Roma pagã – somos assassinos cristofóbicos de almas na Nova Ordem Mundial.”
(Michael Matt, Soul-Killers of The New World Order)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Estudos realizados em gêmeos idênticos provam que o homossexualismo não é genético

“Oito grandes estudos realizados em gêmeos idênticos na Áustria, nos Estados Unidos e na Escandinávia durante as últimas duas décadas chegam todos a uma mesma conclusão: os gays não nascem assim.
“Na melhor das hipóteses, a genética é um fator menor”, diz o Dr. Neil Whitehead, PhD. Whitehead trabalhou para o governo da Nova Zelândia como um pesquisador científico durante 24 anos, e então passou quatro anos trabalhando para as Nações Unidas e para a Agência Internacional de Energia Atômica. Atualmente ele trabalha em universidades japonesas como um consultor sobre os efeitos da exposição à radiação. Ele possui PhD em bioquímica e estatística.
Gêmeos idênticos possuem os mesmos genes ou o mesmo DNA. Desenvolvem-se no ventre materno em condições pré-natais iguais. Se a homossexualidade é causada por condições genéticas ou pré-natais e um dos gêmeos é gay, então o seu irmão também deveria ser gay.
“Como eles possuem o DNA idêntico, [a taxa de casos em que ambos os gêmeos são gays] deveria ser de 100%”, observa o Dr. Whitehead. Mas os estudos revelam algo diferente. “Se um gêmeo idêntico apresenta atração por pessoas de mesmo sexo, as chances de que seu irmão também apresente são de aproximadamente 11% para homens e 14% para mulheres.”
Como os gêmeos idênticos são sempre geneticamente idênticos, a homossexualidade não pode ser geneticamente ditada. “Ninguém nasce gay”, ele observa. “Os fatores predominantes que criam a homossexualidade em um gêmeo idêntico mas não criam no outro têm que ser causados após o nascimento.”
O Dr. Whitehead acredita que a atração pelo mesmo sexo é causada por “fatores não compartilhados”, coisas que acontecem com um dos gêmeos mas que não acontecem com o outro, ou alguma resposta pessoal a um evento dada por um dos gêmeos mas não dada pelo outro.
Por exemplo, um dos gêmeos pode ter sido exposto a pornografia ou abuso sexual, mas o outro não. Um gêmeo pode se comportar ou responder de uma maneira diferente aos ambientes familiares e escolares do que o outro. “Essas respostas individuais e idiossincráticas a eventos aleatórios e a fatores ambientais comuns predominam”, ele diz.
O primeiro estudo grande e confiável com gêmeos idênticos foi conduzido em 1991 na Austrália, seguido por um grande estudo nos Estados Unidos em 1997. Depois a Austrália e os Estados Unidos conduziram mais estudos com gêmeos nos anos 2000, seguidos por vários estudos na Escandinávia, de acordo com o Dr. Whitehead.
“Os registros de gêmeos são a base para os estudos mais recentes. Atualmente estes registros são grandes e eles existem em muitos países. Está sendo organizado um registro europeu gigante, com uma projeção de 600.000 membros, mas um dos maiores registros em uso atualmente se encontra na Austrália, com mais de 25.000 gêmeos em sua base de dados.”
Um estudo significativo com gêmeos adolescentes, mostra uma correlação genética ainda mais fraca. Em 2002, Bearman e Brueckman estudaram dezenas de milhares de estudantes adolescentes nos Estados Unidos. A concordância na atração pelo mesmo sexo entre os gêmeos idênticos era de apenas 7,7% para os garotos e de 5,3% para as garotas – abaixo dos 11% e dos 14% apresentados no estudo australiano de Bailey et al conduzido em 2000.
O Dr. Whitehead têm ficado impressionado por quão fluida e mutável a orientação sexual tem se mostrado nos estudos com gêmeos idênticos.
“Pesquisas acadêmicas neutras mostram uma mudança substancial. Aproximadamente metade da população homossexual/bissexual (em um ambiente não-terapêutico) passa a se tornar heterossexual em algum período de sua vida. Cerca de 3% da população heterossexual atual alguma vez na vida já acreditou firmemente ser homossexual ou bissexual.”
“A orientação sexual não é firmemente estabelecida”, ele observa.
O que é ainda mais impressionante é que a maior parte das mudanças ocorre sem qualquer aconselhamento ou terapia. “Estas mudanças não são induzidas por terapia alguma, mas acontecem ‘naturalmente’ durante a vida, algumas delas muito rapidamente”, nota o Dr. Whitehead. “Muitas mudanças na orientação sexual são para a heterossexualidade exclusiva.”
O número de pessoas que mudaram para uma heterossexualidade exclusiva é maior do que o atual número combinado de bissexuais e homossexuais. Em outras palavras, existem mais ex-gays do que gays.
A fluidez é ainda mais pronunciada entre os adolescentes, como demonstrou o estudo de Bearman e Brueckner. “Eles descobriram que, dentre as pessoas que tiveram uma atração romântica por outra do mesmo sexo dos 16 aos 17 anos de idade, quase todas mudaram de atração um ano depois.”
“Os autores eram pró-gay e eles comentaram que os únicos estáveis eram os heterossexuais, que permaneciam com a mesma orientação sexual ano após ano. Os adolescentes são um caso especial – geralmente mudando sua atração sexual de ano em ano.”
Ainda assim, muitos equívocos persistem na cultura popular. Ou seja, o equívoco de que a homossexualidade é genética – tão estabelecida na identidade de alguém que não pode ser mudada. “Os acadêmicos que trabalham no ramo não estão felizes com a maneira pela qual os meios de comunicação abordam o assunto”, observa o Dr. Whitehead. “Mas eles preferem se manter em sua pesquisa acadêmica e não se envolver no lado ativista.”
(Mark Ellis, Identical Twin Studies Prove Homosexuality is Not Genetic)

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