“Google, o mecanismo de busca mais popular do mundo, mudou a definição da palavra "fascismo" a fim de proteger as multidões esquerdistas que usam de violência para silenciar aqueles que discordam politicamente delas? A evidência sugere que sim.
Você vê isso em cartazes em cada protesto ou manifestação – os esquerdistas acusam o presidente Donald Trump de ser um fascista. A associação da palavra com Adolf Hitler e seu uso agora não é acidental, serve para instigar o medo da tirania nos corações das pessoas.
O dicionário Merriam-Webster define a palavra “fascismo” como “uma filosofia política, movimento, ou regime (como dos Fascisti) que exalta nação e muitas vezes raça acima do indivíduo e que representa um governo autocrático centralizado liderado por um líder ditatorial, severa arregimentação econômica e social e supressão forçada da oposição". A definição secundária é "uma tendência ou exercício real de forte controle autocrático ou ditatorial".
Essa definição reflete o fato de que os nazistas eram, de fato, tanto fascistas como da esquerda política. Eles eram o "Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães", que favoreceu um governo pesado nos negócios e na vida pessoal de seus cidadãos.
O governo autoritário da Alemanha nazista não só oprimiu opiniões políticas opostas e usou a violência para se impor, como apoiou um poderoso governo central que prodigalizou benefícios sociais para seus cidadãos. A segunda parte do nazismo é a parte "socialista", que é muito semelhante ao que a esquerda política americana moderna defende. Apesar de toda vociferação deles em contrário, Hitler era um homem de extrema-esquerda, assim como Benito Mussolini, parceiro fascista e membro do Eixo.
Mas se você digitar a palavra no Google, a definição que fornecem é bastante diferente.
O maior motor de busca do mundo põe o fascismo na direita política, não na esquerda.
Google define o fascismo como “um sistema de governo e organização social autoritário e nacionalista
de direita.” (Grifo nosso)
A definição secundária é "(em uso geral) extrema-direita, autoritário, ou pontos de vista e prática intolerantes".
Essa é uma notável diferença de como a palavra foi definida por décadas.
Os conservadores políticos defendem um governo pequeno e menos intrusivo, onde o poder recai sobre os Estados e indivíduos e o governo federal vive dentro de suas restrições constitucionais. Os esquerdistas progressistas defendem exatamente o oposto: um poderoso governo central com autoridade confiada a um líder forte que tem a capacidade de impor decretos de Washington sobre tudo, desde cuidados de saúde à educação.
Google curiosamente acrescenta "direita" à sua definição e omite a parte da "severa arregimentação econômica e social e supressão forçada da oposição".
Pela definição tradicional do dicionário Merriam-Webster de "severa arregimentação econômica e social e supressão forçada da oposição", as multidões violentas que protestam e provocam tumultos contra as ações do Presidente Trump são as que se envolvem em táticas fascistas.
A razão exata por que o Google mudou a definição de fascismo para refletir sobre a direita política ao invés da esquerda é desconhecida. No entanto, o co-fundador do Google, Sergey Brin, um dos homens mais ricos do mundo, tem sido um crítico implacável do presidente Trump e é um ativista de esquerda que protestou contra a ordem executiva do presidente sobre imigração.
Muitos membros da mídia convencional adotaram, sem questionar, o novo significado do Google sem explicar por quê, deixando sua platéia com a impressão de que discurso ou defesa de interesse contra a ortodoxia esquerdista é fascista quando, por definição, não é.”
(Derek Hunter,
Google Redefines The Word ‘Fascism’ To Smear Conservatives, Protect Liberal Rioters)
Original em: http://dailycaller.com