quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dez óbvias razões por que o Islã não é uma religião da paz

“#1 – 18.000 atentados terroristas cometidos explicitamente em nome do Islã apenas nos últimos dez anos. (Outras religiões juntas não chegam a mais de uma dúzia).
#2 – Maomé, o profeta do Islã, fez com que pessoas fossem mortas por insultá-lo ou por criticar sua religião. Isso incluía mulheres. Os muçulmanos são incentivados a seguirem o exemplo de Maomé.
#3 – Maomé disse em muitas passagens que ele tinha sido “enviado por Alá para lutar contra os homens até que testemunhassem que não há outro deus senão Alá e que Maomé é seu mensageiro.” Nos últimos nove anos de sua vida, ele ordenou nada menos que 65 campanhas militares para fazer exatamente isso.
Maomé inspirava seus homens à guerra com os motivos mais básicos, usando o saque das capturas, o sexo e um paraíso da glutonaria como incentivos. Ele decapitou cativos, escravizou crianças e estuprou mulheres capturadas em batalha. Novamente, os muçulmanos são incentivados a seguirem o exemplo de Maomé.
#4 – Após a morte de Maomé, as pessoas que viviam com ele e melhor conheciam sua religião imediatamente começaram a guerrear umas contra as outras.
Fátima, a filha favorita de Maomé, sobreviveu os primeiros anos entre os infiéis em segurança, mas morreu de angústia pela perseguição dos de sua mesma fé apenas seis meses após seu pai falecer. Ela chegou mesmo a perder o neto de Maomé após ter as costelas quebradas pelo homem que se tornou o segundo califa.
O marido de Fátima, Ali, que foi o segundo convertido ao Islã e foi criado como um filho por Maomé, lançou uma guerra civil contra um exército reunido por Aisha, a esposa favorita de Maomé – de quem ele havia dito que era uma “mulher perfeita”. 10.000 muçulmanos foram mortos em uma única batalha travada menos que 25 anos após a morte de Maomé.
Três dos primeiro quatro chefes muçulmanos (califas) foram assassinados. Todos estavam entre os companheiros mais próximos de Maomé. O terceiro califa foi morto por aliados do filho do primeiro (que foi assassinado pelo quinto califa poucos anos depois, em seguida enrolado na pele de um jumento morto e por fim queimado). O quarto califa (Ali) foi esfaqueado até a morte após uma disputa feroz com o quinto. O quinto califa então envenenou um dos dois netos favoritos de Maomé. O outro neto foi mais tarde decapitado pelo sexto califa.
As lutas internas por poder entre os membros da família de Maomé, companheiros mais próximos e seus filhos apenas se intensificou com o tempo. 50 anos após a morte de Maomé, até a Caaba, que se preservou durante séculos sob religião pagã, estava em ruínas devido à guerra interna muçulmana...
E esse é somente o destino dos que estão dentro do Islã!
#5 – Maomé direcionou os muçulmanos a fazerem guerra contra outras religiões e trazê-las à submissão ao Islã. Nas primeiras décadas após sua morte, seus companheiros árabes invadiram e conquistaram terras cristãs, judaicas, hindus, budistas e zoroastras.
Apenas 25 anos após a morte de Maomé, exércitos muçulmanos capturaram terra e povo dentro das fronteiras de mais de 28 países modernos fora da Arábia Saudita.
#6 – Os muçulmanos continuaram sua Jihad contra outras religiões por 1.400 anos, detidos apenas pela habilidade dos não-muçulmanos de se defenderem a si mesmos. Até o dia de hoje, não passa uma semana sem que os fundamentalistas islâmicos tentem matar cristãos, judeus, hindus e budistas explicitamente em nome de Alá.
Nenhuma dessas outras religiões está em guerra contra as outras.
#7 – O Islã é a única religião que tem que reter seus membros pela ameaça de matar aqueles que a deixarem. Isso está de acordo com o exemplo dado por Maomé.
8# - O Islã ensina que os não-muçulmanos são menos que completamente humanos. Maomé disse que os muçulmanos podem ser condenados à morte por assassinato, mas que um muçulmano jamais poderia ser condenado à morte por matar um não-muçulmano.
#9 – O Corão nem uma só vez fala do amor de Alá pelos não-muçulmanos, mas fala da crueldade e ódio de Alá pelos não-muçulmanos mais de 500 vezes.
#10 - "Allahu Akbar! Allahu Akbar! Allahu Akbar!" (As últimas palavras vindas da cabine do Vôo 93)”

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