segunda-feira, 10 de outubro de 2011

As origens judaico-maçônicas de Nostra Aetate e Dignitatis Humanae

“É historicamente certo que a "Nostra Aetate" foi preparada por Jules Isaac, hebreu ateu filo-comunista, com ajuda da B’nai B’rith (a maçonaria judaica) do qual era membro (como declarou, aos 16 de novembro de 1991, por ocasião da premiação do Cardeal Decourtray, Marc Aron, presidente da "B.B." francesa) e do Cardeal Agostino Bea, assistido pelo Pe. Paul Démann, hebreu "convertido" e pelo Pe. Jean de Menasce (idem). O acordo entre Jules Isaac e Papa Roncalli foi organizado pela "B.B." e por alguns políticos social-comunistas (J. Madiran, "Itineraires" III, setembro de 1990, pg. 3, nota 2). Um outro artífice da "Nostra Aetate" foi Nahum Goldman, presidente do "Congresso Mundial Hebraico", que preparou também o rascunho da "Dignitatis Humanae", sobre a liberdade religiosa. Os documentos foram apresentados por Goldman junto a Label Katz (ele também da "B.B."), em nome da "Conferência Mundial das Organizações Hebraicas". Então, "Nostra Aetate" e "Dignitatis Humanae" foram preparadas, materialmente, pela maçonaria hebraica. Dulcis in fundo, o rabino Abraham Heschel colaborou intensamente com Bea e companhia na elaboração da "Nostra Aetate". Tudo isto foi revelado pelo israelita Lazare Landau ("Tribune Juive", n.º 903, janeiro de 1986, e n.º 1001, dezembro de 1987), que escreve: "No inverno de 1962, os dirigentes hebreus receberam em segredo, no subsolo da sinagoga de Estrasburgo, o Pe. Yves Congar, encarregado por Bea e Roncalli de nos perguntar o que esperávamos da Igreja, às vésperas do Concílio (…). A nossa completa reabilitação, foi a resposta" (J. Madiran, "Itinéraires", outono de 1990, III, pg. 1-2).”
(Don Curzio Nitoglia, Caso Williamson, Vaticano II e Giudaismo)

http://farfalline.blogspot.com/2011/09/caso-williamson-o-vaticano-ii-e-o.html