quinta-feira, 28 de julho de 2011

Os illuminati e a Skull & Bones

“Os illuminati originaram-se da cabala judaica, dos cultos iniciáticos da Babilônia, dos templários, dos maçons e de vários grupos dedicados ao culto de Satã e do poder absoluto. Em 1º de maio de 1776, Adam Weishaupt, um professor da Universidade de Ingolstadt na Alemanha, fundou a “Ordem dos Illuminati”. Muitas pessoas crêem que Weishaupt foi patrocinado pelo Príncipe Guilherme de Hesse Castel e seu banqueiro Meyer Amschel Rothschild, o homem mais rico do mundo.
O objetivo dos illuminati era destruir a civilização ocidental e erigir uma nova ordem mundial governada por eles. Seu método era dissolver todos os laços sociais (patrão, nação, religião, raça, família), explorando o descontentamento social e prometendo uma era de ouro de “fraternidade humana”. Isso hoje se chama “globalização”.
Atraídas pela promessa de poder e mudança, as pessoas serviam sem perceber quem ou o que elas estavam apoiando. Weishaupt insistia em que seus seguidores deveriam “praticar a arte da simulação”. Aos novos recrutados se dizia que os illuminati exprimiam o espírito original do Cristianismo. Weishaupt se maravilhava de que até mesmo homens da Igreja podiam ser seduzidos. “Oh! Homens, do que não podeis ser persuadidos?” (Nesta Webster, World Revolution, 1921, p. 27)
Os illuminati estiveram envolvidos em todos os movimentos chamados “progressistas” dos últimos 200 anos. As mulheres, dizia Weishaupt, deveriam ser atraídas com “insinuações de emancipação”. Todas elas “podiam ser levadas à mudança pela vaidade, pela curiosidade, pela sensualidade e por suas inclinações”. (Webster, 29)
William Huntington, um americano que estudou na Alemanha, fundou a "Skull and Bones" (Capítulo 322 dos iluminados da Baviera) na Universidade de Yale em 1832. Seus membros traziam sobre o peito um crânio humano e faziam um juramento solene de segredo sob pena de morte. “A Ordem” tornou-se exclusiva das principais famílias da Nova Inglaterra, muitas das quais haviam se tornado ricas com o comércio do ópio. Elas incluíam os Whitneys, os Tafts, os Buckleys, os Lowells, os Sloans, os Coffins e os Harrimans. A família Bush dependia desses grupos.”
(Henry Makow, Conspiracy Too Monstrous To Conceive)