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sábado, 15 de junho de 2019

O privilégio sabatino

“Uma das promessas de Nossa Senhora do Carmo a São Simão Stock se refere ao "privilégio sabatino": consiste que aquele que morrer usando o escapulário, sairá do Purgatório no primeiro sábado após sua morte. Este privilégio foi confirmado pela Bula "Sacratissimo uti culmine" do Papa João XXII, que tem também o relato de uma visão sua sobre este privilégio. Porém, esta bula, analisada pela moderna crítica histórica, foi considerada como não-autêntica e infundada pela Igreja e pelos historiadores. Porém, a Igreja permitiu aos carmelitas pregarem que "o povo cristão pode acreditar piamente na ajuda que as almas dos seus irmãos e membros, que partiram desta vida na caridade, que usaram o escapulário durante a sua vida, que já observaram a castidade, que recitaram o Pequeno Ofício de Nossa Senhora, ou, se não conseguirem ler, observaram os dias de jejum da Igreja e abstiveram-se de carne às quartas e sábados (exceto quando o Natal for em tais dias), serão socorridos após a morte - especialmente aos sábados, o dia consagrado pela Igreja à Santíssima Virgem - através da intercessão incessante de Maria, das suas piedosas petições, dos seus méritos e da sua proteção especial" (citação retirada da Súmula de indulgências e privilégios concedidos à Confraria do Escapulário do Carmo, aprovada no dia 4 de julho de 1908 pela Congregação das Indulgências). Se uma pessoa pecar contra a castidade ou deixar um dia de fazer a obra prescrita, poderá recuperar o privilégio ao confessar-se e cumprir a penitência.
É de salientar o fato de que esta súmula, baseada num outro documento anterior do Santo Ofício (1613), não menciona nem a bula de João XXII nem as visões deste Papa sobre o privilégio sabatino. Mas, por outro lado, este documento exprime a apreciação e aprovação da Santa Sé à fidelidade ao Escapulário do Carmo. Apesar de o documento não mencionar a libertação imediata do purgatório no primeiro sábado após a morte (o privilégio sabatino em sentido estrito), ele faz referência à especial proteção e intercessão incessante de Maria para os verdadeiros devotos do Escapulário. E o documento prefere também usar o termo mais lato "aos sábados", nunca mencionando o termo "no primeiro sábado". Neste sentido, a idéia do primeiro sábado "teria que ser entendida em sentido largo ou translato, visto que a sucessão de dias da semana só pode ser critério na terra, onde o tempo é medido pelo movimento dos corpos; no purgatório há apenas almas separadas de seus corpos". Ou seja, segundo esta interpretação, o termo "no primeiro sábado" foi formulado apenas para uma melhor compreensão dos crentes ao privilégio sabatino, que consiste num auxílio especial da Virgem Maria aos devotos do Escapulário, que podem assim sair do Purgatório o mais rapidamente possível (em linguagem humana e figurada, "no primeiro sábado").
O privilégio sabatino, no seu sentido mais alargado dado pela Santa Sé, é válido e foi confirmado por vários Papas, tais como Alexandre V (1409), Clemente VII (1530), Paulo III (1534), Pio IV (1561), São Pio V (1566), Gregório XIII (1577), Paulo V (1613), Urbano VIII (1628), Clemente X (1673), Inocêncio XI (1678), São Pio X (1906), Pio XI (1922) e Pio XII (1950).[3][5] Em 1950, o Papa Pio XII afirmou que "certamente a piedosa Mãe não deixará de fazer que os filhos expiem no Purgatório suas culpas, alcancem o antes possível a pátria celestial por sua intercessão, segundo o chamado privilégio sabatino, que a tradição nos transmitiu". Apesar de toda esta confirmação, os católicos não são obrigados a acreditar no privilégio sabatino, porque ele pertence às revelações privadas, que não fazem parte da Revelação divina.”

https://pt.wikipedia.org

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Cai em Roma o teto da igreja titular do Cardeal Coccopalmerio


"Se tens duvidado de nossa tese de que a Igreja do Vaticano II está implodindo, agora podemos oferecer uma confirmação literal disso. Informa-se na mídia italiana e internacional que o teto da igreja de São José Artesão (San Giuseppe dei Falegnami), em Roma, caiu. Esta igreja foi construída sobre a chamada Prisão Mamertina, onde os Santos Pedro e Paulo estiveram encarcerados antes de seus respectivos martírios. Mais interessante ainda é que esta é a igreja titular do Cardeal Francesco Coccopalmerio.
Um artigo inicial da Reuters afirma: "O teto de uma igreja construída sobre uma antiga prisão na qual se diz que esteve preso São Pedro antes de sua crucificação caiu na quinta-feira em Roma. Não há notícia de feridos." A foto mostrada acima foi publicada pelo site italiano askanews.it. (...)
O Pe. Cocopalmerio, agora com 80 anos, foi criado cardeal Novus Ordo por Bento XVI em 2012 e se aposentou no princípio deste ano como presidente do Conselho Pontifício para os Textos Legislativos. Coccopalmerio é um notório defensor de Amoris Lætitia, sugeriu que os sacramentos não deveriam ser considerados válidos ou inválidos, e foi notícia em 2017 quando seu secretário, um tal Mons. Luigi Capozzi, foi preso pela polícia do Vaticano por "organizar uma orgia homossexual na qual se consumiu cocaína em um apartamento dentro de um edifício exatamente ao lado da Basílica de São Pedro". Ontem mesmo foi revelado que o Papa Francisco "havia sido informado com antecedência por alguém sobre os problemas de Luigi Capozzi", mas de qualquer modo permitiu-lhe ter o apartamento próximo a São Pedro."

https://caballerodelainmaculada.blogspot.com

terça-feira, 18 de março de 2014

Água benta e as almas do Purgatório

“As almas sofredoras também experimentam um grande alívio quando os túmulos são incensados e borrifados com água benta. A água benta na verdade apenas materialmente umedece a terra, mas em sua virtude beneficente ela refresca as almas do Purgatório, assim como as águas do Batismo caindo sobre a cabeça da criança têm o poder de limpar sua alma. Portanto, cuidai de borrifar com freqüência o lugar de último repouso de vossos amigos com água benta, pois assim suavizareis as chamas que os torturam.”
(Pe. Martin von Cochem, O.S.F.C, The Incredible Catholic Mass)