quarta-feira, 13 de março de 2019

Entendendo Francisco


“Imaginemos que você seja um comuna e, incidentalmente, o Papa. Uma das coisas que você fará (além de ser grosseiro, vulgar e arrogante o tempo inteiro, como convém a um velho comunista ressentido) é odiar os ricos. Ainda que, como o Papa, você agora se qualifique como um bilionário, ainda que com um par de asteriscos anexados.
Você é, acabamos de dizer, velho, arrogante, vulgar e geralmente insuportável (tem que ser, sendo um Papa comuna). Isto significa que você deformará a mensagem de Cristo à vontade a fim de satisfazer seu ódio aos ricos. Tem que ser assim, porque um Papa comuna realmente não pode fazer nada diferente.
E assim aconteceu que o tal Papa viaja aos EAU e convenientemente se esquece da parte “em espírito” das bem-aventuranças. Abençoados são os pobres. E nada mais.
Ora, o homem odeia os ricos, embora com costumeira coerência não desdenhe a companhia de alguns proprietários de jatinhos. Ele precisa avaliar seu público em relação ao fato. Portanto, aponta que muitos dos cristãos dos EAU presentes à costumeira missa ao ar livre são trabalhadores domésticos de pessoas ricas do lugar. Note-se aqui: o problema com os empregadores de tais trabalhadores domésticos não é que sejam – como muitos deles serão – muçulmanos.
Não.
É que eles são ricos.
Entendam o homem, por favor. Ele é um comunista. O ódio social o devora. Ele não acredita em Deus, de jeito nenhum. Por que se importará se um homem morrer muçulmano? Mas que um homem viva como um rico, esse é o problema.
Tudo bastante previsível em um comunista devorado pelo ódio social. Não me surpreendeu em nada sua última doutrina comuna caseira. Uma vez que você entenda o Comunismo, a inveja social e o ódio social, Francisco é um livro aberto.
O que me irrita é que inúmeras publicações católicas agora vão tentar dar às palavras de um velho comuna um verniz de Catolicismo, em vez de admitir que o homem não dá a mínima para o Catolicismo.”

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