quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

O globalismo infiltrado no cristianismo


“Eu tenho que rir quando os líderes cristãos de hoje afirmam que “diversidade é força e divisão é fraqueza” quando o que ocorre é demonstrável e exatamente o oposto. Se em todas as aldeias e cidades européias existem medidas de proteção postas em prática para evitar que ataques terroristas terríveis ocorram nos mercados de Natal, como é que a diversidade é uma força? Nossos países não estão em perigo por causa daqueles “nazistas desagradáveis” que a mídia fica dizendo que causam “divisão”; nossas sociedades foram divididas pela imigração em massa e pela importação em massa de culturas hostis e pessoas que não têm interesse ou desejo em ver preservados nosso modo de vida e nossa cultura e muito menos nossa identidade étnica.
Não haverá cenário de cumbaiá com multiculturalismo e diversidade, só haverá conflitos, porque a natureza determina que diferentes grupos entram em conflito quando em proximidade. O ódio e o tribalismo são reações naturais a qualquer coisa que ameace o que você ama e o que você vê como sendo um perigo para a sobrevivência de si mesmo, sua família e seu grupo nacional/étnico.
O que eles chamam de "ódio" é essencialmente a percepção do que está sendo feito contra as nações ocidentais. Você deve permanecer dócil e apático. Atreva-se a sair do feitiço globalista lançado sobre você e será tachado como odiento, racista, intolerante etc.
O cristianismo não sobreviverá em uma sociedade assolada pela imigração em massa de não-cristãos, não sobreviverá em uma sociedade que está terminalmente doente com a doença do marxismo cultural. Líderes cristãos podem adotar o mantra do amor, da unidade e da irmandade dos homens o quanto quiserem; eles estão simplesmente facilitando a destruição de sua religião e cultura devido a um abjeto fracasso em entender as leis da natureza e o instinto tribalista humano.”
(Occidental Revival, em postagem no Facebook de 26.12.2018)