sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A superstição do espiritismo é o castigo da incredulidade


“A raiz do espiritismo é a condição moral doentia de nossa época. Insatisfeitos com o vazio do materialismo, e por demais dominados pelo orgulho intelectual para se submeterem à lei de Cristo, os homens procuram um outro mundo capaz de provas exemplares... Do ponto de vista do católico convicto, estes esforços por um conhecimento superior têm em si algo que é ao mesmo tempo lamentável e abjeto. Que os homens confiem questões de tal importância ao trabalho de uma imaginação desordenada e frequentemente doentia; que construam um sistema sobre fenômenos que fogem ao exame racional; que apostem suas esperanças de tempo e eternidade em manifestações que tanto têm em comum com as prestidigitações dos mágicos, e ao mesmo tempo fechem os olhos às provas de vida e poder sobrenaturais que o Cristianismo vivo lhes oferece, é um triste exemplo desta fátua superstição que é amiúde o castigo da incredulidade.”
(J. Godfrey Raupert, The Supreme Problem)