“Os judeus promoveram a causa reformista imprimindo bíblias protestantes baseadas em traduções não aprovadas e errôneas e providenciando seu transporte clandestino por toda a Europa. Os judeus se tornaram espiões e propagandistas para os reformadores, comercializando traduções corrompidas da Bíblia tomadas das escrituras judaicas.
Previsivelmente, a maioria dos heresiarcas e heréticos desse século, de acordo com Cabrera, eram vistos como judeus. Está fora de questão, continua Walsh, citando um historiador judeu, “que os primeiros líderes das seitas protestantes eram chamados
semi-judaei, ou meio-judeus, em todas as partes da Europa, e que os homens de descendência judaica eram tão destacados entre eles quanto haviam sido entre os gnósticos e, posteriormente, seriam entre os Comunistas”.
Graetz similarmente retrata a Reforma como “o triunfo do Judaísmo”, uma alegação que muitos católicos fizeram nos dias de Lutero.
Walsh declara que os “pregadores mais tempestuosos” da Reforma eram de “origem judaica”. Miguel Servetus, o primeiro unitário, foi influenciado pelos judeus em seu ataque à Trindade. O Calvinismo se tornou uma “máscara conveniente” para os judeus na Antuérpia depois de sua expulsão da Espanha, confirmando que os protestantes eram meio-judeus e aumentando as suspeitas dos líderes católicos. O Dr. Lucien Wolf alega que “os marranos na Antuérpia tiveram uma parte ativa no movimento de Reforma e desistiram de sua máscara de Catolicismo por uma não menos vazia máscara de Calvinismo. A mudança seria prontamente entendida”.
(E. Michael Jones,
The Jewish Revolutionary Spirit)
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