quarta-feira, 30 de março de 2016

O ISIS toma a capital da União Européia


"A União Européia foi inicialmente criada para "garantir" a paz mundial. Hoje, os amedrontados funcionários da UE em Bruxelas receberam ordem para se agacharem nos edifícios de seu governo enquanto jihadistas islâmicos uma vez mais aterrorizavam esta cidade cuja população já é quase um quarto muçulmana.
Os muçulmanos praticantes ultrapassam em número os cristãos praticantes em Bruxelas. Depois de uma busca aos terroristas islâmicos ter paralisado a cidade, seu prefeito socialista reclamou, "Nós não iremos viver sob o regime islâmico".
Mas é tarde demais. Ele já está vivendo. Existem 300.000 muçulmanos na capital da União Européia. Estima-se que eles se tornarão a maioria da população em 14 anos.
Bruxelas é o primeiro posto avançado do ISIS na Europa. É uma cidade condenada que sucumbirá ao Islã ainda em nosso tempo de vida. Um ataque terrorista muçulmano em Bruxelas é tão surpreendente quanto um carro bomba em Bagdá.
O ministro do interior belga anunciou ano passado que o governo "não tem controle da situação em Molenbeek". Os jihadistas dominam esse bairro, que é um posto avançado do ISIS como qualquer lugar na Síria ou no Iraque, apenas 12 minutos distante do Parlamento Europeu, 15 minutos da Comissão Européia, 23 minutos do Quartel General da OTAN e 22 minutos do aeroporto de Bruxelas, o alvo de hoje. O ISIS não tem que invadir Bruxelas. Basta-lhe um rápido passeio de carro.
Ano passado durante as eleições para o Parlamento Europeu, Bruxelas tornou-se o lugar do primeiro ataque terrorista realizado por um combatente do ISIS de regresso. O alvo foi o Museu Judaico da Bélgica. O prefeito de Bruxelas disse que mais diversidade era a solução. No ano seguinte, jihadistas operando parcialmente desde Bruxelas realizaram um massacre de 130 pessoas em Paris enquanto gritavam "Allahu Akbar" a cada matança.
Os mortos incluíram franceses, belgas, mexicanos, alemães, portugueses, romenos e chilenos. Os assassinos eram todos muçulmanos.
Essa é a cara atual da diversidade.
Mais de 500 jihadistas da Bélgica estão lutando pelo ISIS. Existem cerca de cem jihadistas que voltaram das guerras ímpias na Síria vivendo em Molenbeek, em Bruxelas. Eles deveriam ser deportados, mas a UE iria objetar. E assim, a União Européia e toda a Europa permanecem assediadas pelo jihadista que mora ao lado.
A "Europa organizada e viva" da Declaração Schuman que fundou a UE não está ajudando a "civilização". A UE não é organizada, nem viva. Ao invés, está matando a Europa e a civilização. O sonho de unificar a Europa não está apenas morto. É um câncer virulento que encaminha hordas de jovens muçulmanos furiosos do Iraque, Síria, Líbia, Somália e Eritréia para saquearem, estuprarem e assassinarem enquanto atravessam a Europa.
No cerne da podridão da UE em Bruxelas estão zonas proibidas controladas por jihadistas. Apesar de todas as leis desarmamentistas da Bélgica, em Molenbeek, os jihadistas compram e vendem no Grande Bazar dos Kalashshnikovs. O bazar é abastecido e os terroristas entram e saem de Bruxelas graças às fronteiras abertas da UE.
Embora a UE alegue controlar a Europa, não há tranquilidade, segurança ou controle até em sua própria capital.
O Partido Islâmico de Bruxelas elegeu dois políticos muçulmanos com a proposta de criar um Estado Islâmico na Bélgica. Advogados por um Estado Islâmico que imporia a lei da Sharia têm cargos eletivos na Bélgica.
Mesmo que o restante do mundo apenas preste atenção quando as bombas explodem e as facas são sacadas em Bruxelas.
Quando a União Européia foi criada, a população estrangeira da Bélgica consistia em cerca de 300.000 pessoas, a maior parte delas italianos e gregos, em um país de mais de oito milhões. Hoje a população nascida no exterior é de 1,4 milhão, a maior parte muçulmana, com uma grande população adicional de colonizadores muçulmanos nascidos na Bélgica. No passado a Bélgica colonizava. Hoje está sendo colonizada.
A capital da União Européia será uma das primeiras cidades da Europa a cair para os invasores.
Já sabemos como serão os próximos capítulos. O vidro quebrado será varrido. Os feridos serão retirados de cena. Os mortos serão enterrados. Um Imã será convidado ao serviço memorial. Todo mundo vai vestir camisas impressas com o meme do último atentado terrorista. Os cafés reabrirão. A música voltará a tocar. Os casais esquecerão e passearão pelas ruas.
Os burocratas sentar-se-ão em suas torres de vidro e traçarão planos para o futuro da UE em uma cidade que estará perdida em uma década. Tentarão ignorar todos os soldados fortemente armados nas ruas.
O terrorismo islâmico não é a ameaça definitiva. É o mundo real introduzindo-se na fantasia progressivista.
16% dos rapazes muçulmanos na Bélgica estão dispostos a dizer que acreditam que o terrorismo é justificado. Mas eles são apenas a ponta do iceberg. O apoio à lei da Sharia rodeia a marca dos 60%. Aqueles podem explodir aeroportos e atirar em museus, mas são estes que destruirão o país.
Na televisão, os políticos vão e vêm falando de "desespero jovem". Mas os terroristas muçulmanos com suas armas e bombas não desistiram. Foram os europeus que desistiram.
Esta não é uma crise de "desesperança", "integração" ou qualquer das demais desculpas que os políticos usam para explicar o terrorismo islâmico sem soltar a terrível palavra começada com I que invoca a temível acusação de islamofobia. Os gregos e os italianos que costumavam fazer o trabalho sujo na Bélgica não explodiam estações de metrô e museus, não importando quão difíceis a "superlotação" e o "desemprego" pudessem ser.
Este não é um problema social. É um problema de supremacia.
O terrorismo muçulmano não é causado pelo desespero, mas pela esperança. Um terrorista suicida muçulmano não morre por desesperança, mas porque espera impor o Islã e ganhar 72 virgens no paraíso. Ele grita "Allahu Akbar", proclamando a supremacia de sua religião islâmica sobre o cristianismo, judaísmo e todo o restante, enquanto mata suas vítimas porque acredita que uma Europa diferente é possível. Uma Europa islâmica.
O último ataque em Bruxelas foi chamado "um ataque a toda a Europa". Mas é Bruxelas, com a insistência nas fronteiras abertas e políticas de migração livre, que é o verdadeiro ataque a toda a Europa.
A imigração muçulmana é seu resultado. O terrorismo muçulmano é o resultado da imigração muçulmana.
A União Européia nasceu do desespero. Os europeus perderam a confiança em suas próprias nações. Eles abriram suas fronteiras e sentaram-se na praia enquanto as ondas de imigrantes apagavam seu futuro.
Bruxelas é onde o futuro da Europa morreu. É o primeiro posto avançado verdadeiro do Estado Islâmico na Europa. Ela nos mostra o futuro terrível da Europa se a invasão não for detida.
Há três visões em Bruxelas. A visão de uma eterna União Européia em uma cidade condenada que será perdida antes que Veneza afunde por baixo das ondas. A visão islâmica de um califado surgindo a minutos de distância do ponderoso quartel general do projeto europeu multinacional e a visão das nações e povos independentes protegendo suas próprias fronteiras dos invasores pelo futuro de seus filhos.
Inclua a visão de vidro quebrado e corpos ensangüentados, famílias amedrontadas fugindo através da fumaça, rostos cobertos de cinza, e lembre que este é o resultado da visão progressista para a Europa.
Esta é a realidade se introduzindo nas fantasias de imigração e integração onde uma nova Europa multicultural brilharia como um farol desde Bruxelas para nos mostrar um mundo melhor. Aquelas pessoas morreram para que você soubesse a verdade. Não foram as primeiras nem serão as últimas.
Se não quisermos terminar do mesmo modo, devemos acabar com a imigração muçulmana antes que ela acabe conosco."
(Daniel Greenfield, ISIS Takes the Capital of the European Union)