sexta-feira, 9 de outubro de 2015

A oposição blasfema do Cardeal Kasper à imutabilidade de Deus

“O Deus que está entronizado sobre o mundo e a história como ser imutável é uma ofensa ao homem. Deve-se rejeitá-lo pelo bem do homem, porque ele pede para si mesmo a dignidade e a honra que pertencem por direito ao homem... Devemos resistir a este Deus, contudo, não apenas pelo bem do homem, mas também por amor a Deus. Ele não é de modo algum o verdadeiro Deus, mas sim um ídolo miserável. Pois um Deus que está apenas ao lado e acima da história, que não é ele mesmo história, é um Deus finito. Se chamamos uma tal coisa de Deus, então pelo bem do Absoluto devemos nos tornar ateístas. Um tal Deus nasce de uma rígida visão de mundo; ele é fiador do status quo e inimigo do que é novo.”
(Cardeal Walter Kasper, Mercy: The Essence of the Gospel and the Key to Christian Life)