quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Invasão silenciosa

"As igrejas, a maior parte dos partidos, uma variedade de instituições e associações, o mundo do espetáculo, durante anos têm lutado pela entrada de imigrantes, pela abertura de fronteiras, pela impossibilidade de expulsão dos clandestinos. Motivados por um certo etnomasoquismo? Por xenofilia? Por ingênuas interpretações da religião dos direitos humanos? Por esnobismo antirracista ou politicamente correto? Por vontade deliberada de miscigenar a França e a Europa, por ódio à integridade étnica europeia? Sem dúvida um pouco de tudo. Em todo o caso constata-se uma mistura de fatalismo, caro à imigração descontrolada, considerada já incontrolável. Um fatalismo autodestrutivo em relação ao próprio povo: 'Sim, invadam-nos, fazem-nos um favor!'"
(Guillaume Faye, La Colonisation de l'Europe)

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