sábado, 7 de junho de 2014

O ditador Francisco

“A Igreja é uma Hierarquia, uma Monarquia, uma ordem vertical, onde o Papa é a Cabeça e tem todo o Poder na Igreja. Pode fazer o que quiser sem consultar ninguém, sem escutar ninguém, sem submeter-se a ninguém. E este Poder no Papa é compartilhado com os Bispos que a ele se unem no Espírito.
Portanto, o Papa é chamado de Papa porque é a Cabeça de uma ordem vertical, que vai desde a cabeça até o Povo de Deus. Vai na vertical, vai de cima abaixo. Estende-se desde cima e se espalha pelo solo, derrama-se nos fiéis. O fiel é somente quem serve à Igreja, não quem governa a Igreja. O fiel recebe da Hierarquia o mandato para fazer algo, e só tem que fazê-lo como a Hierarquia diz.
Francisco, ao colocar uma ordem horizontal na Igreja, quer dizer, um governo humano, faz com que a figura do Papa desapareça. Porque o Papa só existe em um governo vertical, em uma ordem vertical, não em uma ordem horizontal. E essa figura se torna um ditador de forma automática no governo horizontal.
Agora mesmo Francisco não é Papa, é um ditador, que tem todo o Poder da Igreja, como qualquer ditador no mundo. E, portanto, o dano que pode causar agora é imenso, porque age como ditador, já não age como Papa.
Por isso, as recentes declarações deste ditador a um jornalista ateu são as palavras próprias de um ditador, que combate contra sua própria Igreja, contra sua própria cúria vaticana, para assim conseguir que todos o apóiem em seu projeto de Igreja. E consegui-lo através da pressão, do medo, do enfrentamento. Francisco não sabe enfrentar cara a cara a Hierarquia. Por isso, prefere fazê-lo fora de Roma, fora dos círculos vaticanos. É um medroso da verdade. Só luta pela mentira.
É o que faz um ditador: vai aos meios de comunicação que lhe interessam para difundir sua heresia. Não vai aos meios de comunicação que a Igreja tem. Isso não lhe interessa, porque sabe que não vão deixar que fale tão claro como está fazendo.
Vai a esses meios, que são ateus, que são comunistas, porque ele é um político comunista, que entende o governo horizontalmente, quer dizer, deve-se descentralizar o governo do Vaticano.
Por isso, nessas declarações difama que a cúria vaticana só zela e se interessa pelas coisas do Vaticano, e não pelos interesses dos fiéis. Isso é uma mentira e um grave dano à Igreja. Porque a Igreja zela por toda a Igreja, não só pelo Vaticano, não só pela cúria romana. Outra coisa é que na Igreja haja avareza, ambição de poder, guerra entre cardeais, entre bispos e entre sacerdotes, e só se reflita isso no exterior: não se cuida dos fiéis na Verdade, porque a Hierarquia está em seu pecado.
Mas Francisco não vê o mal da cúria vaticana, no pecado da Hierarquia, no pecado de cada membro da Hierarquia. E, portanto, ele não se inclui no mal de toda a Igreja. Tampouco vê seu pecado. Para ele o bem e o mal são só uma concepção da mente: “Cada um tem sua própria idéia do Bem e do Mal e deve escolher seguir o Bem e combater o Mal como ele o concebe. Bastaria isso para mudar o mundo.” E, portanto, faz-se o bem porque a mente pensa de forma positiva. E faz-se o mal porque a mente pensa de forma negativa. Para ele a cúria vaticana está cheia de gente que pensa de forma negativa e que, portanto, se concentra em suas coisas, em sua vida vaticana, não na vida do povo, dos homens, das culturas, das ciências humanas.
Francisco só cuida das necessidades humanas do Povo de Deus, não cuida da vida espiritual do Povo de Deus. Não lhe interessa o pecado da avareza. Interessa-lhe que não há dinheiro, que não há trabalho. Logo, perde-se a dignidade do homem, porque o homem é o que é seu trabalho, sua ambição na vida, suas obras humanas em sua vida humana. Ao diabo com a dignidade de ser filho de Deus. Não adianta concentrar-se em buscar a santidade da vida nem a salvação da alma. É preciso dar aos homens o caminho novo da salvação, que está em todo progresso humano e ciência humana. E a Igreja tem que se acomodar e estar no mundo sendo do mundo, sem obrigar a uma vida espiritual, sem defender os valores divinos, espirituais, que são próprios do Reino de Deus: “A Igreja nunca fará mais que expressar e defender seus valores (fala dos valores humanos na política), pelo menos enquanto eu estiver aqui.
Que o Povo de Deus tenha trabalho e diversão na vida, isso é – para ele – a tarefa da Igreja, como expõe nessas declarações que são fruto de seu erro: seu humanismo.
Francisco não conta nada novo. Diz o mesmo, mas com outras palavras. O mal da Igreja é que os sacerdotes não fazem nada para que o povo tenha trabalho, dinheiro e saúde. A cúria vaticana tem que se concentrar nisso, não em seus problemas vaticanos, não em ver-se a si mesma, concentrada em suas coisas. Este é o pensamento de Francisco sobre o mal da Igreja. Nada diz do pecado.
O ditador vê o povo como uma comunidade. O Povo existe para fazer uma comunidade. A Igreja existe para fazer uma comunidade. Esta é a doutrina do comunismo: “A Igreja é ou deve voltar a ser uma comunidade do Povo de Deus.” Esta é sua heresia sobre a Igreja.
Assim a vê Francisco, porque se tornou um ditador. Já não vê a Igreja como uma Hierarquia, em que a Cabeça é a que faz o Corpo. Não; é o Corpo que submete a Cabeça à sua vontade. Isso foi o que disse Francisco. Os sacerdotes têm que servir ao Povo de Deus: “os presbíteros, os párocos, os bispos, que têm a seu cargo muitas almas, estão a serviço do Povo de Deus.” E este é seu erro. Porque os sacerdotes têm que governar o Povo de Deus, não servi-lo, já que a Igreja é uma Hierarquia. Outra coisa é que esse governo se faça com o serviço da humildade. Governar e servir são duas coisas distintas. Governa-se com amor e serve-se com humildade.
Mas Francisco não entende de humildade no serviço e menos de amor no governo. Não sabe o que é o amor. O amor é “levedura que serve ao bem comum.” Esta é outra heresia sua sobre o amor.
Porque o amor não é levedura, mas é a Palavra de Deus. E a Palavra é plantada em cada coração para que dê seu fruto. Mas se a alma não abandona os impedimentos para que essa semente dê fruto, que são os apegos, os pecados, os erros, etc, então a levedura da fé não produz nada na alma. É a fé que faz crescer o amor. É a levedura. Francisco fala do que não sabe porque ele entende assim a encarnação do Verbo: “O Filho de Deus se encarnou para infundir na alma dos homens o sentimento de irmandade.” Nova heresia sobre a divindade de Jesus.
Jesus não se encarna para realizar o humano no homem, não se encarna para dar sentimentos humanos ao homem, não se encarna para que o homem viva sua vida humana e seja somente homem. Jesus se encarna para divinizar o homem, para dar à alma do homem sentimentos divinos, obras divinas, vida divina. Mas que sabe esse idiota do que é Jesus se só se veste de Cristo, mas não leva consigo o Espírito de Cristo? A quem pretende enganar com essas palavras que nascem de seu coração desviado pela luxúria?
Ver assim Francisco é pôr-se a chorar pela Igreja. Não pela alma de Francisco. Uma alma que não vê seu pecado e, portanto, ensina o pecado como cabeça da Igreja. Uma alma que não quer converter-se. Uma alma que se vê a si mesma como a salvação da Igreja. Ele serve à Igreja com arrogância, com soberba, com sua luxúria da vida. E governa-a com o ódio que tem em seu coração. Ódio que aprendeu desde pequeno nos ensinamentos do comunismo: “Tive uma professora de quem aprendi o respeito e a amizade, era uma comunista fervorosa. Freqüentemente me dava para ler textos do Partido Comunista. Assim conheci também aquela concepção tão materialista. Recordo-me que me deu o comunicado dos comunistas americanos.” Mas que se pode esperar de um ditador como Francisco? Aprendeu o amor de quem não tem amor. Mas que pensa a Igreja que seja Francisco: um santo, um inovador, um grande profeta? É um bastardo, é um canalha, é um demônio.
Francisco é um parasita. Tem sua vida social, sua vida noturna em Roma. Não está sentado nos aposentos papais do vaticano pedindo a Deus pela Igreja, mas encontra-se com seus amigos judeus e come com eles em seus ritos judeus para assim fazer a Igreja de seu humanismo, de seu erro como homem. Francisco não crê na Igreja. Crê em sua vida humana, em suas luzes humanas, em suas obras humanas. E em nada mais. E quer que a Igreja seja como ele pensa. E, por isso, instituiu esse governo humano, que é próprio de um ditador: põe seus amigos no governo. “Decidi, em primeiro lugar, nomear um grupo de oito cardeais, que constituam meu conselho. Não cortesãos, mas pessoas sábias e animadas pelos meus mesmos sentimentos.” O camarada Francisco colocou em seu governo, em seu conselho, seus amigos, que são para ele os que têm seus mesmos sentimentos, quer dizer, os que têm seu mesmo erro: seu humanismo.
Quando se termina de ler estas declarações de Francisco, em seguida vem à mente: este é um ditador, que fala como ditador e que quer uma Igreja como a quer um ditador, não como a quer Deus.
Para quem queira ver nessas declarações uma nova primavera para a Igreja, então mais lhe valeria que saísse da Igreja, porque começou o reino do terror na Igreja.
Um homem que tem todo o poder na Igreja é capaz de qualquer barbaridade a partir de agora. Se agora se dedicou a falar, era porque não tinha o poder para o que queria fazer. Agora o tem, e agora pode causar muito dano, como o fazem suas palavras.
Palavras de dragão, parecidas com o dragão vermelho, o comunismo, que quer apoderar-se de tudo.
Por isso, Francisco reuniu a 12 de setembro sua cúpula vaticana para informar-lhes que iria dar umas declarações à Imprensa e que precisava que todos se calassem, que todos o apoiassem nisso que iria dizer, que ninguém dissesse nada sobre suas palavras. Esta é a razão do silêncio de muitos sacerdotes, Bispos, que têm que calar porque o ditador Francisco o ordenou na Igreja. E ninguém se move com medo de Francisco. Ninguém lhe diz que está pecando com medo do que possa fazer esse idiota que se vestiu de branco, de pele de ovelha, para falar as palavras de lobo e assim arrastar tantos à perdição, porque têm medo da Verdade, de dizer a Verdade, de levantar-se e encarar Francisco e mandá-lo para casa porque está destruindo a Igreja.
Haverá alguém na Hierarquia que dê testemunho de Cristo diante da Igreja? Haverá alguém entre os sacerdotes que se atreva a pregar na Missa dos Domingos contra as barbaridades desse néscio vestido de branco? Quando a Igreja deixará de temer a Francisco e se oporá a ele? Quando se deixará de vê-lo como Papa e se o verá como é na realidade: um ditador?
Para que Francisco não seja ditador na Igreja, tem que renunciar a todos os seus poderes papais. Se não fizer isso, virá o reino de terror na Igreja. E será tarde para muitos.”

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