segunda-feira, 22 de julho de 2013

A infiltração da Igreja americana pelos comunistas

“Manning Johnson, um ex-funcionário do Partido Comunista na América, deu o seguinte testemunho em 1953 para o Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara dos Deputados: “Uma vez criada a tática de infiltração de organizações religiosas pelo Kremlin... os comunistas descobriram que a destruição da religião poderia ocorrer muito mais depressa através da infiltração da Igreja por comunistas que operassem dentro da própria Igreja. A liderança comunista nos Estados Unidos percebeu que a tática de infiltração neste país teria de se adaptar às condições americanas e à composição religiosa peculiar a este país. Nos estágios iniciais, foi determinado que, com apenas pequenas forças disponíveis, seria necessário concentrar agentes comunistas nos seminários. A conclusão prática a que chegaram os líderes vermelhos foi que essas instituições tornariam possível que um pequena minoria comunista influenciasse a ideologia de futuros clérigos nos caminhos que conduziam aos fins comunistas.”
Mais adiante, em seu depoimento, o Sr. Johnson ressaltou o fato desagradável de que “essa política de infiltração de seminários foi um sucesso para além de nossas expectativas comunistas.”
“É axioma da estratégia da organização comunista que, se um corpo tem 1% do Partido Comunista e 9% de simpatizantes do Partido, esses 10% podem efetivamente controlar os 90% restantes que agem e pensam de forma individual.”
Johnson afirmou ainda que os objetivos dessa infiltração eram dois:
1-Tornar a Igreja Católica ineficaz contra o comunismo.
2-Direcionar o pensamento clerical para longe do espiritual e na direção do temporal e político ... daí a pregação do “evangelho social”.”
(The Fatima Crusader, verão de 1990)