quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

As origens satânicas da cultura moderna

Um símbolo de VENENO deveria ser colocado sobre as portas de nossas universidades, cinemas e galerias de arte. Deveria haver um aviso semelhante em nossa TV, música e vídeos.
Na década de 1920, líderes da Internacional Comunista decidiram que a sociedade ocidental era forte demais para ser conquistada. Era necessário enfraquecê-la com a subversão de suas instituições culturais – família, educação, religião, arte, meios de comunicação de massa e governo.
Eles tiveram um enorme sucesso. Mantendo essas instituições em seu formato familiar, eles mudaram sutilmente seu conteúdo. É como ornar um frasco de aspirina com arsênico. O objetivo é envenenar gradualmente, paralisar e eventualmente destruir.
Estamos percebendo que nossos líderes políticos e culturais são em geral uns covardes, patetas, traidores, trapaceiros, oportunistas e impostores premiados pela quantidade de dano que podem causar.
Nosso fracasso em combater o Comunismo se deve a um equívoco em relação a sua verdadeira natureza. O Comunismo é a criação de um culto satânico (Cabalistas) promovido pelos banqueiros judeus internacionais Illuminati. Foi planejado para colocar toda a riqueza do mundo em suas mãos e depois reduzir e escravizar a raça humana. A Estrela Vermelha de cinco pontas do Comunismo é também o símbolo do culto ao demônio. Vírus demoníaco, o Comunismo metamorfoseou-se em inúmeras formas (tais como o feminismo e os “direitos dos gays”), ludibriando cada vez mais pessoas.
A Civilização Ocidental foi erguida sobre o Cristianismo, a premissa de que Deus é real, a Realidade Definitiva, que é espiritual. Através da alma humana que Deus criou, o indivíduo comum pode discernir a Vontade Divina sem mediação de uma autoridade mundana. Essa é a razão por que os banqueiros odeiam o Cristianismo.
Deus é a Verdade, o Amor, a Beleza e a Bondade a que nós aspiramos. Essa ordem moral impede que um grupelho monopolize a riqueza do mundo. Assim, os banqueiros decidiram destruir nossa crença em uma Ordem Divina, por meio da promoção do Darwinismo, do Existencialismo etc. Eles criam a guerra, a depressão e o terror para que exijamos seu “antídoto”: a Nova Ordem Mundial.
Em seu brilhante ensaio “A Escola de Frankfurt e o Politicamente Correto”, Michael Minnichino descreve como a maioria dos movimentos intelectuais e artísticos mais apreciados do século XX, ainda em voga nos dias de hoje, foram na verdade inspirados por pensadores que eram agentes do Comintern (Internacional Comunista) financiados pelos banqueiros centrais. Alguns deles na verdade trabalharam para a Inteligência Soviética (NKVD) até os anos 60.
Ele escreve: “A tarefa [da Escola de Frankfurt] era primeiramente minar o legado judaico-cristão por meio de uma “abolição de cultura”... e depois, determinar novas formas culturais que aumentariam a alienação da população, criando assim uma “nova barbárie”... O propósito da arte, da literatura e da música moderna deve ser destruir o potencial inspirador da arte, da literatura e da música...
Os recursos vieram de “várias universidades alemãs e americanas, a Fundação Rockefeller, o Comitê Judaico Americano, muitos serviços de inteligência americanos...”
Esse movimento subversivo “representa quase a totalidade da base teórica de todas as modas estéticas do politicamente correto que agora empestam nossas universidades.” Eles estão associados ao Pós-Modernismo, ao Feminismo, aos Estudos Culturais, ao Desconstrucionismo, à Semiótica etc.
Seu resultado final é divorciar-nos da verdade, da coesão social e de nossa herança cultural. Eles afirmam que a realidade é incognoscível e que os escritores e artistas estão apenas representando a si mesmos. Por exemplo, o pós-modernista Hayden White escreve que “as narrativas históricas são ficções verbais, cujos conteúdos são mais inventados que achados... verdade e realidade são essencialmente armas autoritárias dos nossos tempos.” Em outras palavras, não podemos saber o que aconteceu no passado (que é exatamente o que eles querem).
O Pós-Modernismo faz parte da agenda autoritária. Da mesma forma, a Escola de Frankfurt defendia a idéia de que o “autoritarismo” é causado por religião, liderança masculina, casamento e família, quando essas coisas na verdade preservam a sociedade.
Como resultado, as universidades são território inimigo e os professores geralmente são obstáculos ao magistério genuíno.
A Antiga Conspiração
O Comunismo é o produto de uma antiga conspiração contra Deus e o homem. Os judeus fariseus rejeitaram a Cristo porque ele ensinou que Deus é Amor e todos os homens são iguais perante Deus.
“O advento do Cristo foi uma catástrofe nacional para o povo judeu, principalmente para os líderes”, escreve Leon de Poncins. “Até então só eles tinham sido os Filhos da Aliança; eles tinham sido seus únicos sumos-sacerdotes e beneficiários...”
Ele continua: “O antagonismo irredutível com o qual o Judaísmo tem-se oposto ao Cristianismo por 2000 anos é a chave e a fonte da moderna subversão... [O judeu] defende a razão contra o mítico mundo do espírito... ele foi o doutor da descrença; todos os que mentalmente estavam em revolta vieram até ele seja em segredo, seja à plena luz do dia...” (Judaísmo e o Vaticano, pp. 111-113.)
Suspeito que o Messianismo judaico possa ser um instrumento dos banqueiros internacionais, uma forma de consolidarem seu poder. Esses banqueiros e seus aliados estão criando uma Nova Ordem Mundial que pouco se importa com princípios democráticos. Eles serão os deuses.
É famosa a citação de Nathan Rothschild (1777-1836): “Eu não me importo com que marionete ocupa o trono da Inglaterra para governar o Império. O homem que controla o suprimento de dinheiro da Grã-Bretanha controla o Império Britânico e eu controlo o suprimento de dinheiro britânico.”
Além do Messianismo judaico, a Franco-Maçonaria tem sido o instrumento dos banqueiros. Ela foi essencial na destruição das monarquias cristãs na Alemanha, Áustria e Rússia e no declínio da Igreja Católica. Isso também foi revelado na chamada “Sinfonia Vermelha” [N. do T: A transcrição de 50 páginas do interrogatório de Christian G. Rakovsky pela NKVD].
Na Encíclica Humanum Genus (1884) o Papa Leão XIII escreveu que o objetivo final da Franco-Maçonaria é “desenraizar completamente toda a ordem religiosa e moral do mundo, que veio à existência com o Cristianismo... Isso significará que a fundação e as leis da nova estrutura da sociedade serão baseadas no puro naturalismo.”
O Papa Leão XIII também disse: “A Franco-Maçonaria é a permanente personificação da Revolução; ela constitui uma espécie de sociedade ao inverso cujo objetivo é exercer um domínio oculto sobre a sociedade como a conhecemos, e cuja única razão de ser consiste em fazer guerra a Deus e Sua Igreja.” (De Poncins, Franco-Maçonaria e o Vaticano, p. 45)
Em Franco-Maçonaria e o Vaticano, Leon de Poncins usa fontes judaicas para afirmar que a Franco-Maçonaria está intimamente relacionada ao Judaísmo. Por exemplo, o Rabino Elle Benamozegh escreveu: “A teologia maçônica corresponde muito bem à da Cabala...” (Israel et L’Humanité, p. 73)
De Poncins cita um artigo que apareceu em 1861 em uma revista judaica parisiense, La Verité Israelite: “Mas o espírito da Franco-Maçonaria é o do Judaísmo em suas crenças mais fundamentais; suas idéias são judaicas, sua linguagem é judaica, sua própria organização é quase judaica...”
De Poncins escreve que a meta tanto da Franco-Maçonaria quanto do Judaísmo é a unificação do mundo sob a lei judaica. (Franco-Maçonaria e o Vaticano, p. 76)
Conclusão
Da mesma forma que precisamos de comida saudável e exercício, nossa mente e alma precisa de verdade e beleza. Precisamos ver a vida retratada honestamente, com as forças verdadeiras identificadas. Ao invés, somos deliberadamente enganados e degradados por uma pequena elite financeira com um plano diabólico. Garanhões brancos, nossas almas são alimentadas com uma dieta de serragem.
Seja na escola ou pelos meios de comunicação de massa, somos bombardeados com propaganda programada para produzir alienação e disfunção. Devemos nos proteger desse veneno antes que seja tarde demais.
A boa notícia é que a cultura moderna, baseada na premissa de que não há nenhum propósito inerente ou design positivo na vida humana, foi desmascarada como uma psy-op (operação psicológica) Illuminati de longa duração planejada para nos desmoralizar. Mas ela vai fracassar.”
(Henry Makow, The Satanic Origin of Modern Cult-ure)