“Marx reflete na Reforma protestante, o passado teórico da Alemanha, uma revolução que começa pela especulação, que quebrou a fé na autoridade e instalou a autoridade de uma fé. Libertou o povo da religião externa mas deixou a religião interna. O protestantismo revelou a questão - combater o sacerdote - mas não deu a resposta certa. A luta contra o "padre exterior" foi ganha. Agora é preciso iniciar a luta contra o "padre de dentro". A guerra dos camponeses quebrou-se contra o muro da nova teologia protestante. Agora, no século XIX, ocorreu a destruição dos símbolos dogmáticos na geração de Strauss, Bauer, Feuerbach e Marx. Neste sentido, o marxismo é o produto final de um dos ramos do protestantismo liberal alemão.”
(Eric Voegelin, Estudos de Idéias Políticas – de Erasmo a Nietzsche)
El martirio según el martirologio
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