“O Judaísmo não é a religião do Velho Testamento. O Catolicismo é a religião do Velho Testamento. Toda religião que pretende ser a do Velho Testamento deve ter Templo, sacerdócio e sacrifício. Após a destruição do Templo em 70 d.C, o Judaísmo não teve mais nada disso, mas a Igreja os tem todos. O Templo é Cristo, que afirmou explicitamente ser seu sucedâneo. A Igreja também tem o sacerdócio, que celebra o novo sacrifício, que é o sacrifício incruento da Missa.
O Judaísmo como o conhecemos é uma religião criada por Jochanan ben Zacchai após a destruição do Templo. Não era, como os próprios judeus admitem, a religião do Velho Testamento, porque os judeus àquela altura já não tinham o Templo para realizar os sacrifícios necessários para satisfazer sua aliança. Como resultado, a religião judaica se transformou em uma escola ou sociedade de debates, que se reunia nas sinagogas. A codificação desses debates veio a ser conhecida como o Talmude, que foi escrito entre o terceiro e o sétimo século depois de Cristo. O Talmude é uma sistemática distorção da Torá – “O que a Torá proíbe, o Talmude permite” – cujo propósito é manter o povo judeu longe do Logos e dependente dos líderes judeus.”
(E. Michael Jones, em entrevista a Martin Vianney para a revista Culture Wars)
El martirio según el martirologio
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