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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Por que não assistir às missas dos ralliés

“Na saída da capela, o padre discute com um fiel, Filipe, de 17 anos. Durante a conversa, Filipe conta como se passou o seu último fim-de-semana com amigos da região de Paris. Filipe diz que o grupo escolheu ir à missa dos ralliés
Filipe: Mas por que este ar reprovador? Não é a missa verdadeira?
Padre: Sem dúvida, a missa é boa. Mas isto não é o principal.
Filipe: Não é o principal? Mas o que é que falta, padre?
Padre: Bem, vou fazer uma comparação. Um licor é uma boa coisa, não é? (Filipe concorda com um sorriso). Pois bem. Mas cada vez que se bebe um licor, não se faz necessariamente uma boa ação (Filipe compreende). Ocorre algo de semelhante com a santa missa. Uma coisa é o fato de a missa ser, em si mesma, uma boa coisa. Mas é preciso que o assistir a essa missa seja também bom; é necessário que a assistência a essa missa seja uma boa ação.
Filipe: Sim, mas um licor e a missa não são a mesma coisa! O senhor parece querer dizer que se pode fazer o mal assistindo à missa tradicional!
Padre: Exatamente, é isto mesmo que eu quero dizer! Assim como se pode fazer um mau uso de um licor, do mesmo modo não é sempre bom assistir à verdadeira missa. Pode até ser um mal.
Filipe: Essa é a maior!
Padre: Caro Filipe, sua surpresa é um tanto compreensível. Normalmente, um católico não tem motivos de se questionar quando assiste a uma missa católica. Na atualidade, porém, existem muitas coisas anormais na Igreja. Nós, por exemplo, celebramos a missa em salas improvisadas, enfrentando a hostilidade do clero da região, estigmatizados, sendo considerados como excomungados, cismáticos… Muita gente não vem aqui porque crêem que isto é praticar o mal. E, no entanto, é realmente a verdadeira missa! O que ocorre, é que eles se enganam pensando que é mal vir aqui.
Filipe: Sim, eles se enganam, já que aqui é a verdadeira missa!
Padre: Não, Filipe, preste atenção. O problema deles não é a missa. O problema deles é que lhes disseram que é mal ir a ela. É bem diferente. Pois bem, o problema com os ralliés é do mesmo gênero: a sua missa é boa, certo, mas é bom ir a ela? Isto é uma outra questão! Percebe a distinção?
Filipe: Sim, eu vejo a distinção. Mas eu não vejo realmente porque não é bom ir a uma missa da Fraternidade São Pedro, ou de Cristo-Rei!
Padre: Veja, quando se começa a interrogar se assistir a tal ou tal missa é bom ou não, passamos logo a falar daquele que celebra a missa. Interessante, não?
Filipe: Não me parece muito claro…
Padre: Pois bem! Digamos, como você acaba de fazer; eu vou à verdadeira missa na Fraternidade São Pedro, em Cristo-Rei, na Fraternidade São Pio X, na praça Foch, ou na rua Buisson, e a missa celebrada nestes diferentes lugares é a mesma. Todavia, assistir aqui ou acolá, isto não é a mesma coisa. Depende de quem a celebra.
Filipe: Por quê?
Padre: Porque a missa e um licor não são a mesma coisa! Há pouco, você poderia ter me dito: quanto a mim, quando eu bebo um licor, eu me previno. Jamais tenho problemas. Bebo sempre com moderação! Mas a missa não é uma coisa que se consome sozinho num canto, de maneira privada.
Filipe: É então o quê? Eu vou à missa para me recolher, para rezar, para comungar. Pouco me importa se o padre é da Fraternidade São Pedro ou São Pio X. Que os senhores se acertem!
Padre: A santa missa é o ato mais elevado do culto público da Igreja. Quer dizer que é, antes de tudo, um ato social, no qual se honra o nosso Deus e se recebe seus benefícios sob a autoridade da Igreja, sociedade que Deus instituiu para poder ser honrado como Ele o quer.
Filipe: Hum… Um pouco difícil de entender, padre.
Padre: Vou recomeçar. Em privado, você pode rezar muito livremente, quando quiser, como quiser; de qualquer maneira, trata-se de uma oração. Mas o Bom Deus quis ser honrado também, e sobretudo, reunindo os homens em torno da cruz, para a missa; isso é que é a oração pública e oficial da Igreja. É assim que ela presta a Deus, em nome de todos os homens, toda a honra e glória que lhe são devidos. Portanto, a missa não é uma devoção privada nem dos assistentes nem dos padres que a celebram. É um ato comum de culto, o que supõe que aquele que celebra tenha recebido da Igreja a autoridade para o fazer. Ele deve depender de um bispo, o qual depende do papa. É por isso que eu falava da autoridade da Igreja.
Filipe: Mas o senhor, padre, o senhor é independente desta autoridade.
Padre: Pois bem, Filipe, chegamos ao coração do problema. O que você diz é o que dizem os “conciliares” e os que crêem neles, quando eles dizem que assistir às nossas missas não é permitido. Mais uma vez, não é porque a missa que celebramos seja má, mas porque nós resistimos à Hierarquia, a Roma. E nós dizemos: não se deve assistir à missa dos ralliés, porque eles se submetem à hierarquia conciliar.
Filipe: Se bem compreendo, então o fundo do problema é o da submissão à hierarquia atual?
Padre: Exatamente! Normalmente, na Igreja, um padre está submetido a seu bispo, que está submetido ao papa; assim ele recebe uma missão de celebrar a missa e os outros sacramentos para uma porção dos fiéis da Igreja. Ora, desde umas três décadas constata-se que, para guardar a fé, os fiéis pediram a padres, que também queriam guardá-la, para que estes se ocupassem deles, a ponto de resistir aos bispos e ao papa. Como bons gauleses, não queriam resistir por resistir, mas queriam defender sua fé diante das decisões de Roma, que contribuíam para a perda da fé dos fiéis.
Filipe: Que decisões?
Padre: Por exemplo, a promulgação da nova missa de Paulo VI, em 1969. Mas antes, houve o Concílio, com vários textos ruins, sobretudo sobre o ecumenismo e a liberdade religiosa. Mais tarde, houve mudanças nos outros sacramentos, depois o novo direito canônico, em 1983. Houve muitos escândalos de ecumenismo, como Assis, em 1986 e depois, houve a luta feroz contra D. Lefebvre que só fazia, como ele mesmo disse várias vezes, o que ele sempre tinha feito, com a aprovação de Roma. Em 1988, D. Lefebvre sagrou bispos porque ele compreendeu que Roma queria destruir a Tradição. A fé dos fiéis continuava sendo ameaçada. E isto é o essencial que deve ser compreendido: a hierarquia, os bispos, o papa, estão nas suas funções para conduzir os padres e os fiéis na fé. Se eles não fazem isto, os fiéis e os padres devem resistir e procurar guardar a fé. E isto acaba sendo uma forma de submissão mais elevada.
Filipe: Bem… Mas o que tem a ver com isto a missa dos ralliés? Se for à missa deles vou perder a fé?
Padre: É necessário considerar o problema sob um outro aspecto…
Filipe: Sob um outro aspecto?
Padre: Sim, um outro aspecto. A questão de saber se eu vou perder a fé é capital. Mas, o que é preciso que se interrogue é: qual é a atitude de fé que convém diante da missa dos ralliés? Não existe na sua questão um subtendido, do tipo: já que é a verdadeira missa, se eu me prevenir, não haverá problemas comigo, como quando eu bebo um licor. Estou enganado?
Filipe: Não, padre, é assim mesmo!
Padre: Portanto, é preciso considerar o outro aspecto, que foi explicado há pouco. A missa é antes de tudo um ato público e hierárquico. A missa de um padre rallié é a missa de um padre que, ao menos oficialmente, obedece ao bispo do lugar e ao papa, logo um padre que vai receber, de vez em quando, o seu bispo para as cerimônias, um padre que não prega que a nova missa é má, perigosa para a fé, um padre que vai assim congregar em torno de si fiéis cuja fé é mais fraca, menos informada a respeito dos sérios perigos que ameaçam a vida cristã na igreja conciliar, um padre que, se for lógico consigo mesmo, considerará que a situação da Igreja hoje é grosso modo normal, de qualquer modo normal o suficiente para tornar a resistência da Fraternidade São Pio X ilegítima, um padre que, obedecendo a autoridades liberais e modernistas, vai inevitavelmente se desviar, um padre que, finalmente, trai tudo o que fez D. Lefebvre, que trai as almas, as engana, fazendo-as crer, através de sua submissão pública à hierarquia, que o papa conduz verdadeiramente suas ovelhas e seus carneiros nos caminhos da verdadeira fé
Filipe: O senhor está exagerando um pouco, padre!
Padre: Assim falava D. Lefebvre no seu tempo! Um padre rallié, atualmente, não assume uma posição justa na Igreja. Ele não está em ordem com o Bom Deus. Não está na verdade. Há nele o conflito entre o desejo de bem fazer e a submissão às autoridades conciliares. Seus sermões se ressentem disto obrigatoriamente. Suas revistas, sites, etc., também; haverá documentos da diocese no fundo de suas igrejas. Existe ainda o sério risco de, com o tempo, deixar-se levar pela tibieza por causa do contato com fiéis bem menos formados na fé, havendo também o risco de se deixar atrair por uma doutrina mais acomodada, ou pela simpatia por fiéis ou padres.
Filipe: Portanto, não se pode jamais assistir à missa dos ralliés?
Padre: Não se pode jamais desagradar a Deus! Essas missas não são para nós! Se, por razões excepcionais, acabamos por estar presentes numa cerimônia de ralliés, convém então observar uma atitude discreta, evitando dar a impressão de que se adere à sua submissão aos bispos ou ao papa. Por exemplo, abstendo-se de comungar. Pois é preciso se preocupar com o exemplo que se dá aos outros.
Filipe: E no domingo, quando não há outra missa?
Padre: Se você compreendeu bem nossa conversa, você tem condições de concluir por si mesmo que, no domingo, neste caso, não se é obrigado a assistir à missa de um padre que não confessa publicamente que a Igreja “conciliar” põe a fé dos fiéis em perigo. Não é possível haver obrigação nestas condições. Nosso Senhor lhe dará graças de outro modo, nem que seja recompensando-o por sua corajosa fidelidade e apego à verdade.
Filipe: Apego à verdade?
Padre: Sim, à verdade. Resumamos um pouco. Dizia no começo: a missa dos ralliés é boa, mas esta não é a questão. A questão é: é verdadeiramente bom assistir a esta missa? Será que eu adiro verdadeiramente à Igreja, a Nosso Senhor através desta missa? A resposta é não, porque o padre rallié não assume uma posição verdadeira, ele não resiste aos maus pastores, como é sua obrigação. Ele se engana, e engana os outros. Como você poderá encontrar ao lado dele, sob sua influência e autoridade de padre, um verdadeiro amor da verdade, de Nosso Senhor, de sua Igreja, e até mesmo do papa? Pois ele se engana a respeito de uma questão essencial!
Filipe: Decididamente, estas conclusões vão além do que eu achava!
Padre: Sim, é preciso reconhecer que não é algo evidente. Hoje em dia é necessário, como nunca antes, buscar uma formação, saber o que se faz. Pois o perigo está em toda parte. Mas é também um período extraordinário, como dizia D. Lefebvre, pois isto nos leva a amar de maneira mais verdadeira a Igreja, a Nosso Senhor, e a permanecer firmes na fé! E é também o melhor serviço de caridade que se pode prestar àqueles que têm dificuldades em compreender todos os aspectos da situação atual. Sejamos testemunhas da verdade e da vontade de Deus!”
(Pe. Jacques Mérel, F.S.S.P.X, Discussion de Parvis sur la Messe des Ralliés)

http://luzdaverdadecrista.blogspot.com.br/2012/05/pe.html

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A FSSPX e as comunidades Ecclesia Dei

Quais são as chamadas "comunidades Ecclesia Dei"?
Após a consagração de quatro bispos pelo Arcebispo Lefebvre em Écône, em 30 de junho de 1988, as autoridades do Vaticano permitiram que algumas comunidades celebrassem a liturgia antiga. São elas, particularmente, a Fraternidade São Pedro (fundada por ex-padres da Fraternidade São Pio X em 1988), o Instituto de Cristo Rei (criado pelo Padre Wach em Griciliano, perto de Florença, na Itália), a abadia beneditina de Le Barroux (sob Dom Gérard), a Fraternidade São Vicente Ferrer, em Chéméré, na França (que de repente passou do sedevacantismo para o realinhamento conciliar, no momento em que o Arcebispo Lefebvre fazia negociações com Roma em 1987), o instituto de Opus Mariae (Padre Wladimir), as irmãs educadoras dominicanas de Pontcallec (fundada pelo Padre Berto) e, mais recentemente, a Fraternidade São João Maria Vianney, de Campos, no Brasil (sob o Bispo Rifan) e o Instituto do Bom Pastor, fundado em 2006 por ex-padres da Fraternidade São Pio X.
De onde vem esse nome?
Essas comunidades têm o nome genérico de "comunidades Ecclesia Dei" porque a maioria delas depende da comissão (um pequeno grupo de bispos e padres designados pelo Papa para assumir o comando de um assunto específico) de mesmo nome fundada em Roma depois das consagrações episcopais de 1988 a fim de receber os sacerdotes e seminaristas que deixaram a Fraternidade São Pio X.
As palavras "Ecclesia Dei" são o título de um documento de João Paulo II que excomungou o Arcebispo Lefebvre em 2 de julho de 1988: assim, podemos dizer que todas essas comunidades são estabelecidas nessa excomunhão e, portanto, beneficiam-se do ato heróico realizado pelo Arcebispo Lefebvre em 30 de junho de 1988. Se o fundador de Écône não tivesse anunciado (29 de maio de 1987) e, em seguida, realizado (30 de junho de 1988) a consagração de bispos, as autoridades romanas jamais teriam concedido a liturgia tradicional a todas essas comunidades.
O Vaticano exige dessas comunidades garantias para conceder-lhes o direito de celebrar a liturgia antiga?
Elas devem de fato reconhecer a Missa Nova como um rito plenamente legítimo; porque a liturgia dita tradicional é considerada pelas autoridades romanas apenas como um "rito extraordinário" da Missa, em comparação com a Missa Nova, que é o rito "ordinário", ou seja, a forma habitual de celebrar a Missa. Aliás, em 2000, isso foi lembrado pelo Cardeal Castrillón Hoyos aos superiores da Fraternidade de São Pedro que se opunham a um grupo de sacerdotes seus que também desejavam celebrar a Missa Nova.
Os membros dessas comunidades devem, portanto, abster-se de qualquer crítica ao Vaticano II; devem principalmente aceitar - ou, pelo menos, não criticar - a liberdade religiosa e o ecumenismo. É por isso que eles ficam tão perturbados pelas cerimônias inter-religiosas como as praticadas em Assis: elas os deixam desolados, sem dúvida, mas eles não podem protestar publicamente.
Por que a Fraternidade São Pio X não faz parte dessas comunidades?
As consagrações de 1988 ajudaram a salvar a Tradição Católica, não só garantindo a transmissão do sacramento da Ordem - e, portanto, da Missa Tradicional e dos sacramentos -, mas também protegendo uma pequena parte do rebanho da Igreja dos erros do Concílio Vaticano II. Infelizmente, esses erros conciliares ainda devastam a Igreja e imperam até mesmo em Roma. A fim de proteger-se eficazmente, é necessário manter distância das autoridades romanas.
Pode fazer uma analogia?
Em tempos de epidemia, a prudência mais básica exige separar os doentes das pessoas saudáveis. Algum contato continua sendo indispensável a fim de se cuidar dos doentes, mas é limitado ao mínimo possível e cercado de grandes cuidados. O mesmo vale para a situação atual: não se pode visitar de forma habitual as autoridades conciliares sem se expor à contaminação de seus erros. O exemplo das comunidades Ecclesia Dei manifestamente o comprova.
Os membros das comunidades Ecclesia Dei verdadeiramente aceitaram os erros conciliares ou eles estão satisfeitos com manter silêncio sobre eles?
Sem a intenção de julgar as disposições internas ou possíveis exceções, parece que a maioria de seus membros acabou, infelizmente, por aderir aos erros conciliares. Eles começaram com um silêncio que consideraram prudente. Eles tiveram que cada vez mais mostrar sinais de boa vontade em relação às autoridades romanas. Eles foram submetidos, sem sequer se darem conta, à pressão do liberalismo - que é mais eficaz quando menos parece se impor. Eles acabaram se proibindo a si mesmos de pensar diferentemente do que diziam e faziam. Em suma, eles foram completamente engolidos pela máquina na qual imprudentemente colocaram o dedo.
Essa aceitação dos erros conciliares é comum a todas as comunidades Ecclesia Dei?
Há nuances, certamente, mas de um modo geral todas essas comunidades atualmente aceitam os erros conciliares. No momento do ralliement de julho de 1988, Le Barroux tinha publicamente colocado como condição “que nada litúrgico ou doutrinário seja exigido de nós em troca e que nenhum silêncio seja imposto à nossa pregação antimodernista". No entanto, no mês seguinte de outubro um monge notou "uma certa relativização da crítica da liberdade religiosa e da reunião de Assis" dentro da abadia. De fato, Le Barroux tentará até mesmo justificar publicamente os erros do Concílio Vaticano II. A Fraternidade São Pedro, que pretendia, de início, continuar exatamente no interior da Igreja o que fazia a Fraternidade São Pio X, sofreu a mesma queda.
Essas comunidades não se mantiveram firmes sequer em relação à liturgia?
Longe de resistir com firmeza, elas todas aceitaram mais ou menos a nova liturgia, que em todo caso evitam atacar abertamente: Dom Gérard, o ex-abade de Le Barroux, teve que concelebrar a Missa Nova com o Papa em 27 de abril de 1995. O Padre Wach, superior do Instituto de Cristo Rei, já teve que fazer o mesmo em 21 de dezembro de 1991. O Bispo Rifan concelebrou também a Missa Nova em 8 de setembro de 2004. A Fraternidade São Pedro teve que aceitar o princípio da concelebração da Missa Crismal de Quinta-Feira Santa com o bispo diocesano.
Em troca dessas concessões, tais comunidades pelo menos recebem grandes possibilidades de apostolado?
A situação varia muito consoante os países e as dioceses, mas a maioria dos bispos continua a ser muito restritiva em relação a essas comunidades. Mesmo aqueles que não lhes são hostis hesitam em recebê-las, com medo das reações de seu clero ou dos leigos engajados. Roma, por sua vez, teme as reações dos bispos. A situação dessas comunidades seria de uma extrema fragilidade sem o contrapeso da Fraternidade São Pio X.”
(La Foi de Toujours, novembro de 2011)