Apesar da definição oficial das Nações Unidas de "genocídio" endossar que o uso acima é correto, ainda é uma expressão que tendemos a evitar, já que muito tempo acaba sendo dedicado à semântica. No entanto, consideremos por um momento a expressão "genocídio suave" e o que isso pode acarretar...
1 – Infiltre-se nas instituições políticas, educacionais e de mídia do país.
2 – Imponha impostos onerosos e custos de vida elevados para a população nativa.
3 – Declare guerras injustas criando refugiados e depois abra as fronteiras para os mesmos. Aceite até imigrantes econômicos sob a desculpa de que eles também são “refugiados”.
4 – Pregue e ensine o relativismo cultural onde todas as culturas são iguais, não importa quão bárbaras algumas sejam.
5 – Ensine aos jovens apenas as piores partes da história dessa nação e promova e recompense a culpa e o ódio a si mesmo.
6 – Use o feminismo como uma ferramenta para destruir a relação entre a população nativa masculina e feminina.
7 – Aplique políticas de multiculturalismo e diversidade para que a população não nativa não seja assimilada pela população dominante e, desta forma, crie microcolônias ou micronações dentro da nação maior.
8 – Prenda ou silencie os nativos que falam contra essas políticas por meio de leis de “discurso de ódio” e/ou ostracismo social.
9 – Promova a ideia de ter nenhum ou poucos filhos para a população nativa em nome do ambientalismo, enquanto usa o estado de bem-estar social para subsidiar o crescimento da população não nativa e a ajuda estrangeira para subsidiar o crescimento populacional nos países de origem dos não nativos.
10 – Promova a ideia de que a nação é uma terra de imigrantes e que não existe população indígena, despojando os nativos da terra.
11 – Promova a ideia de que a população indígena não pode ser vítima de racismo ou crimes de ódio e, para encobrir os crimes cometidos contra ela, a ideia de que a população indígena é de alguma forma “privilegiada”, alimentando assim o ódio à mesma.
12 – Implemente cotas ou ações afirmativas com base na identidade/cor da pele em vez de mérito, colocando assim os não nativos em posições de poder e domínio.”
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