domingo, 22 de março de 2020

A classe guerreira

“Durante a maior parte da história da Europa, a classe dominante também foi a classe guerreira. Os aristocratas tinham seus privilégios e as melhores propriedades - mas quando os bárbaros apareciam junto aos portões, era sua responsabilidade combatê-los pelos camponeses. Esse foi o equilíbrio que manteve a Europa estável e viril por séculos. Os aristocratas guerreavam. Os camponeses cultivavam a terra. Os padres cuidavam das almas e da educação. Um equilíbrio harmonioso.
A ascensão do capitalismo, a Reforma e a supremacia dos comerciantes mudaram tudo. Não há mais noblesse oblige. Nossas elites nem mesmo se consideram americanas (ou francesas, alemãs, italianas etc) - muito menos pegam um rifle e servem nas guerras que instigam. Como o capital, elas não têm fronteiras e procuram apenas mercados mais baratos para explorar, independentemente dos danos que causam à economia ou aos trabalhadores locais. São um cartel parasitário e cosmopolita de pedófilos, usurários e degenerados. Eles devem ser aniquilados quando a contra-revolução chegar.
Somente a homens que têm convicções sinceras e se mostraram dispostos a sofrer e morrer por elas será permitido chegar a lugares próximos de posições de poder.”
(Sons of Lepanto, em postagem no Facebook de 21.03.2020)