segunda-feira, 15 de outubro de 2018

O General Patton revelou a verdade sobre a Segunda Guerra Mundial, e foi assassinado por isso

“Descendente de pioneiros americanos, o general George Patton considerava o nazismo como um mal satânico. Pelo menos isso era o que havia ouvido dizerem propagandistas, periodistas e homens de estado.
Chegou à Alemanha odiando-a. Acreditava que os nazistas deviam ser castigados. Foi então que uma agricultora alemã que vivia na vizinhança de seu quartel general deu de cruzar seu caminho e durante uma conversa casual lhe contou as coisas que aconteciam por trás da “vila do comandante”, ou seja a casa do general.
A agricultora descreveu como o leite destinado às cidades era esvaziado nas ruas pela polícia militar por ordem dos rapazes de Henri Morgenthau; como, já não os nazistas mas os soldados alemães comuns eram detidos em campos de internação lotados simplesmente porque cumpriam seu dever; como os trabalhadores haviam sido expulsos de suas casas por causa dos sentimentos negativos dos antigos hóspedes dos campos de concentração, e como os médicos judeus nos hospitais recomendavam que cada quarto bebê recém-nascido fosse morto com uma injeção porque não havia suficiente leite.
O general Patton se dirigiu então como cavaleiro andante medieval, para comprovar com seus próprios olhos se a história da camponesa alemã era verdadeira ou não. Sem manifestar sua patente, com uniforme de soldado raso, percorreu grande parte desse inferno: as prisões, os campos de internação e o das prisões, onde comprovou por si mesmo que aqueles que torturavam os alemães e que ensinavam a teoria da culpa coletiva e pregavam o castigo coletivo não eram exatamente rapazes americanos.
A partir desse momento os oficiais do exército dos Estados Unidos receberam ordens estritas de dar suficiente alimento aos prisioneiros de guerra, já meio mortos de inanição, e se proibiu derramar nas ruas o leite destinado aos bebês.
O general Patton não estava preparado para levar a cabo o plano Morgenthau, embora houvesse lutado pelos Estados Unidos... e sem suspeitá-lo, por outros. Mas havia outro general disposto e desejoso de cumprir com tal plano: seu nome era Dwight Eisenhower.
Na Tchecoslováquia, em 1945, os tanques do general Patton haviam penetrado até Pilzen, a 50 quilômetros de Praga, mas Eisenhower lhes ordenou que se retirassem. Todo o país foi abandonado para que o ocupassem as tropas comunistas. O general Sergei Bunyachenko, russo anticomunista, encabeçava 23.000 soldados russos que não queriam regressar à URSS, e ao saberem da retirada de Patton seguiram-no. Mas Eisenhower ordenou que fossem entregues à URSS. Muitos se suicidaram.
O militar russo Andrei Vlasov, ex-comandante do 2º exército soviético, havia combatido um ano contra os alemães. Depois foi derrotado e capturado. Na Alemanha formou unidades russas de voluntários e ao terminar a guerra se apresentou ao quartel do general Patton, comandante do terceiro exército americano, a pedir asilo. O general Patton negociava para que os russos anticomunistas não fossem obrigados a regressar à URSS. Então Eisenhower lhe disse que enviasse o general Vlasov a seu quartel general, mas no caminho foi entregue à NKVD. Pouco depois o degolaram na URSS e passearam sua cabeça enfiada numa vara.
No território alemão não ocupado pelos soviéticos havia cinco milhões de russos que não queriam regressar à URSS. Não eram somente prisioneiros, mas famílias inteiras, mães e crianças. Eisenhower ordenou que o general Patch, comandante do 7º exército, entregasse todos esses russos ao Exército Vermelho.
O general Patch achou aquilo tão cruel que pediu a Eisenhower que lhe desse dita ordem por escrito. E Eisenhower lhe ordenou a 20 de dezembro de 1945: “Todos os cidadãos soviéticos devem ser repatriados sem perguntar se o desejam, e usando da força caso necessário.”
Em muitos casos, efetivamente foi necessário usar tanques contra aqueles infelizes que se negavam a regressar ao paraíso comunista.
O general Patton era um dos militares mais distintos dos Estados Unidos. Interpretando o sentir de muitos companheiros seus, reprovou essa estranha cumplicidade com o marxismo, e disse:
“Imagino o que diriam os mortos quando soubessem que pela primeira vez em séculos abrimos a Europa central às forças de Gêngis Khan. Pergunto-me como se sentiriam eles agora ao saberem que não haverá paz em nossos tempos e que os americanos, até os ainda não nascidos, terão que lutar com os soviéticos amanhã, ou dez, quinze ou vinte anos a partir de amanhã.”
O general Patton se opôs aos abusos cometidos em nome de sua pátria, e ameaçou publicamente mudar-se para a América e fazer que o verdadeiro povo americano ouvisse sua voz, informando-lhe as infâmias cometidas à sombra da bandeira americana.
Não era possível condenar o “cavaleiro das divisões blindadas” em Nuremberg, e portanto se condenou a Patton por trás dos panos, e sentenciaram-no à morte. Mas as pessoas que o julgaram eram as mesmas que haviam condenado os líderes alemães em Nuremberg.
Apesar do fato ter sido abafado, hoje é bem sabido que, por ordem dos agentes da C.I.C (Counter Intelligence Corps), um automóvel “americano” chocou-se com o do general Patton. Como resultado desse “acidente”, o general Patton ficou ferido. O general foi trasladado rapidamente para uma ambulância, mas com tanto azar, que a caminho do hospital a ambulância foi “acidentalmente” abalroada por um pesado caminhão “americano”, e desta vez morreu o general. Nesse momento algo desapareceu de seu bolso: algo que os “vencedores da guerra” temiam, e com muita razão:
“Tenho um pequeno livro negro! - havia dito o general -, “e quando voltar aos Estados Unidos farei explodir a bomba.””

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