sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Pe. Julio Meinvielle sobre os judeus‏


“Quem pode ocupar-se do judeu sem um sentimento de admiração e desprezo, ou de ambos ao mesmo tempo? Povo que um dia nos trouxe a Cristo, povo que o rejeitou, povo que se infiltra no meio de outros povos, não para conviver com eles, mas para devorar insensivelmente sua substância; povo sempre dominado, mas povo pleno sempre de um desejo insolente de dominação... (…) Os judeus dominam nossos governos como os credores a seus devedores. (…) Esta dominação se faz sentir nos ministérios de Instrução Pública, nos planos de educação, na formação dos professores, na mentalidade dos universitários; o domínio judeu se exerce sobre a banca e sobre os consórcios financeiros, e todo o complicado mecanismo do ouro, das divisas, dos pagamentos, se desenvolve irremediavelmente sob este poderoso domínio; os judeus dominam as agências de informação mundial, os jornais, as revistas, os panfletos, de modo que as massas vão forjando sua mentalidade de acordo com os moldes judaicos; os judeus dominam no amplo setor das diversões, e assim eles impõem as modas, controlam os lupanares, monopolizam o cinema e as estações de rádio, de modo que os costumes dos cristãos vão-se modelando de acordo com suas imposições. Onde o judeu não domina? Aqui, em nosso país, que ponto vital há em nossa região onde o judeu não se esteja beneficiando com o melhor de nossa riqueza ao mesmo tempo que está envenenando nosso povo com o mais nefasto das idéias e diversões? Buenos Aires, esta grande Babilônia, nos oferece um exemplo típico. Cada dia é maior seu progresso, cada dia é maior também nela o poder judaico. Os judeus controlam aqui nosso dinheiro, nosso trigo, nosso milho, nosso linho, nossas carnes, nosso pão, nosso leite, nossas incipientes indústrias, tudo quanto pode produzir utilidade, e ao mesmo tempo são eles que semeiam e fomentam as idéias dissolventes contra nossa Religião, contra nossa Pátria e contra nossos Lares; são eles que fomentam o ódio entre patrões e trabalhadores cristãos, entre burgueses e proletários; são eles os mais apaixonados agentes do socialismo e comunismo; são eles os mais poderosos capitalistas de toda boate e cabaré que infecta a cidade.
Dir-se-ia que todo o dinheiro que nos arrebatam os judeus da fertilidade de nosso solo e do trabalho de nossos braços será logo investido em envenenar nossas inteligências. E o que aqui observamos se observa em todo lugar e tempo. Sempre o judeu, levado pelo frenesi da dominação mundial, arrebata as riquezas dos povos e semeia a desolação. Dois mil anos leva nesta tarefa a tenacidade de sua raça, e agora está a ponto de alcançar uma efetiva dominação universal.”
(Pe. Julio Meinvielle, El Judío)