quinta-feira, 2 de julho de 2015

O casamento gay é um ardil cabalista

"A mentira fundamental da Cabala é que a realidade é uma função do pensamento. Pelo contrário, embora sua "magia negra" permita manipular nossa percepção da realidade, ela não pode modificar a realidade em si.
Entretanto, invertendo o que é bom, natural e verdadeiro a fim de prestarem homenagem a seu deus Lúcifer, eles vão mais longe em seu desejo de nos ver sucumbir à sua possessão satânica.
A legalização do "casamento" de mesmo sexo implica necessariamente (se as palavras conservam o menor sentido) que o "casamento" de mesmo sexo é fundamentalmente igual, a saber, é essencialmente a mesma coisa que consideramos até aqui como o casamento. Mas este é realmente o caso? Ele consiste verdadeiramente na mesma coisa?
A união heterossexual e a união homossexual não são a mesma coisa, nem sequer podem ser consideradas como equivalentes. Quando colocamos um homem e uma mulher juntos, novas coisas são produzidas. Em primeiro lugar, um homem e uma mulher podem se entregar a uma união genital baseada em sua complementariedade biológica. Eles podem igualmente desfrutar de uma união pessoal mais profunda sobre a base de certa complementariedade especial psicológica, afetiva, espiritual tornada possível pela polaridade masculina e feminina.
Enfim, a união heterossexual é caracterizada por um potencial procriador, a saber, a possibilidade de que sua união física envolva o aparecimento de uma nova vida.
Ao invés, essas características, que são a justo título consideradas como benéficas para o bem-estar dos cônjuges, a estabilidade da sociedade, e o futuro da civilização, estão totalmente ausentes da relação homossexual. A união heterossexual é única e exclusiva.
Se posso fazer uma analogia brutal, quando colocamos uma chave e a fechadura correspondente juntas, algo de novo vem à existência: o poder de trancar e destrancar as portas. Duas chaves ou duas fechaduras são totalmente inúteis para um tal fim. Claramente, a relação entre a fechadura e a chave é qualitativamente diferente da relação entre duas chaves ou duas fechaduras. De maneira nenhuma elas podem ser consideradas iguais.
Utilizar a mesma palavra e conceito para descrever tanto a “união” heterossexual como a homossexual é uma tentativa de redefinir a realidade mudando nossa língua e nossa lei.
Seria como declarar por força de lei que a forma até aqui conhecida como um triângulo deve ser chamado um quadrado e deve ser tratado como se fosse um quadrado. A modificação da definição de um triângulo ou o fato de chamar quadrados os triângulos não pode funcionar.
Enquanto os ângulos interiores de um quadrado devem fazer uma soma de 360, os ângulos interiores de um triângulo devem ser de 180 graus. Esses estados de coisas são independentes da percepção ou das preferências de quem quer que seja e podem ser conhecidos com uma certeza apodítica.
No entanto, o fato de que a legalização do "casamento" de mesmo sexo agora é apoiado em nome da "igualdade" também se presta a uma espécie de reductio ad absurdum de uma tal posição. Os bissexuais não teriam também o direito à "igualdade"?
Segundo a mesma lógica, os bissexuais devem ser autorizados a formar um casamento legal de três pessoas com um cônjuge de mesmo sexo e um cônjuge de sexo oposto. Não se pode "discriminar" os bissexuais agora, não é verdade?... e se um dos cônjuges é também bissexual... e assim por diante? Ora, então podemos ter uma longa cadeia de casais casados que, se passasse um tempo suficiente, poderiam com efeito eventualmente englobar um enorme grupo de pessoas... "O amor é lindo!"
Tudo isso é ridículo, mas é o que acontece quando se insiste na redefinição do casamento para servir a uma agenda oculta (judaica satânica), em lugar de insistir no fato de que nossas palavras e conceitos correspondem à ordem natural.
Com efeito, creio que o objetivo oculto por trás da legalização do "casamento" de mesmo sexo é diluir o significado do casamento a fim de provocar a destruição desta instituição (e com ela a destruição da família natural).
Tendes lido recentemente Admirável Mundo Novo? Nossos líderes (os banqueiros centrais internacionais) querem garantir que o indivíduo atomizado seja impotente diante do Estado. Infelizmente, esses banqueiros têm uma visão global perniciosa para toda a humanidade. Segundo as palavras do fundador do Crédito Social, C. H. Douglas (1879-1952): "A maioria das pessoas têm uma resistência natural a aceitarem o fato de que o ocultismo exerce um papel considerável nos assuntos mundiais. Este é um grande erro. Ele é o adversário principal da civilização cristã. As forças de que ele dispõe são provavelmente amorais; mas a intenção das pessoas que dele se utilizam é satânica. A cabala judaica é uma de suas principais raízes".
(Tom Bothwell, Le Développement de la Domination Mondiale)