“Na página 340 de sua obra Le Juif etc, já citada, Gougenot des Mousseaux reproduz um artigo do jornal Folha Política, de Munique, em 1862, no qual se destaca a existência na Alemanha, na Itália e em Londres, de lojas diretoras desconhecidas da maioria dos maçons, e nas quais os judeus estão em maioria. “Em Londres, onde se encontra o lar da revolução sob o Grande Mestre Palmerston, existem duas lojas que jamais permitem que cristãos passem por suas portas. É lá que todas as tramas e todos os elementos da revolução são reunidos e depois chocados nas lojas cristãs.” Em seguida, des Mousseaux cita a opinião (p. 368) de um estadista protestante a serviço de uma grande Potência Germânica, que lhe escreveu em dezembro de 1865 que “quando estourou a revolução de 1845 eu me encontrava em relação com um judeu que por vaidade traiu o segredo das sociedades secretas às quais ele estava associado, e que me informou com oito a dez dias de antecedência de todas as revoluções que haviam de estourar em todos os pontos da Europa. Eu devo a ele a convicção inabalável de que todos os grandes movimentos de “povos oprimidos” etc etc são controlados por uma meia dúzia de indivíduos que dão seu conselho às sociedades secretas de toda a Europa.”
(Mons. George F. Dillon, Grand Orient Freemasonry Unmasked)