quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O perjúrio de Paulo VI

“É necessário saber acolher com humildade e uma liberdade interior o que é inovador; é preciso romper com o apego habitual ao que costumamos designar como as tradições imutáveis da Igreja” (Paulo VI, La Croix, 4 de setembro de 1970).

“Eu prometo não diminuir ou mudar nada daquilo que encontrei conservado pelos meus probatíssimos antecessores e de não admitir qualquer novidade, mas de conservar e de venerar com fervor, como seu verdadeiro discípulo e sucessor, com todas as minhas forças e com todo empenho, tudo aquilo que me foi transmitido. (...) Portanto, nós submetemos ao rigoroso interdito do anátema, se porventura qualquer um, ou nós mesmos, ou um outro, tiver a presunção de introduzir qualquer novidade em oposição à Tradição Evangélica, ou à integridade da Fé e da Religião, tentando mudar qualquer coisa concernente à integridade da nossa Fé, ou consentindo a quem quer que seja que pretendesse fazê-lo com ardil sacrílego” (Juramento de Coroação Papal prestado e depois quebrado por Paulo VI).