domingo, 9 de março de 2014

Como os Rockefellers reengenharizaram as mulheres

“O Feminismo é um excelente exemplo de como o megacartel dos Rockefellers usa o incrível poder da mídia de massa (i.e propaganda) para o controle da sociedade.
No curto intervalo de 40 anos, muitas mulheres perderam contato com seus instintos naturais para o amor. Conseqüentemente, a família está à deriva, a depravação sexual está fora de controle e as taxas de natalidade despencaram.
Vou discorrer sobre o papel dos Rockefellers, mas antes precisamos lembrar que para uma mulher o amor é um ato instintivo de auto-sacrifício.
Ela se dá a seu marido e filhos e se satisfaz vendo-os prosperarem e recebendo seu amor, respeito e gratidão.
Uma mulher faz esse supremo sacrifício a um único homem que a tratará com carinho e sustentará sua família. Os homens querem instintivamente preencher essa responsabilidade.
Esta é a essência do contrato heterossexual (i.e casamento): poder feminino em troca de poder masculino expresso em amor. O sexo é o símbolo dessa ligação exclusiva. O casamento e a família podem não ser para todos, mas são o caminho natural para a maioria.
O Feminismo ensinou as mulheres a rejeitarem esse modelo como um "estereótipo ultrapassado e opressor" mesmo que ele reflita seus instintos naturais.
Na quinta-feira um escritor britânico contou ter ouvido duas jovens conversando:
"Todos os homens são inúteis hoje em dia", disse uma delas. "Sim", disse a outra. "O problema é que eles não ficaram à altura do desafio feminista. Não entendem que precisamos deles mais masculinos e ao invés disso eles simplesmente caíram fora."
Então essa é sua lógica? Se as mulheres são menos femininas, os homens serão mais masculinos? Homens não foram criados para combater mulheres. Eles precisam ser confirmados pelo consentimento e pela fé de uma mulher. Quando as mulheres constantemente os desafiam, os homens "caem fora" de casamento e família.
Agora que amor e casamento foram "desacreditados", as mulheres não têm mais nada a trocar por amor que não seja sexo. Assim, muitas estão anormalmente obcecadas com a aparência e pateticamente dão seus corpos para todo mundo.
O amor permanente não se baseia no encanto sexual de uma mulher, sua personalidade ou conquistas. No fim das contas, é baseado em auto-sacrifício. Amamos as pessoas que nos amam.
O panorama geral: os banqueiros centrais
As pessoas não percebem que Feminismo é doutrinação em massa porque não conseguem identificar o culpado, os meios ou o motivo.
Recentemente, Aaron Russo, produtor dos filmes de Bette Middler e de "América: da Liberdade ao Fascismo", identificou todos os três, confirmando o que venho dizendo.
Quando tentava recrutar Russo para o CFR, Nicholas Rockefeller disse-lhe que a fundação de sua família criara o movimento pela liberação das mulheres usando o controle da mídia de massa como parte de um plano de longo prazo para escravizar a humanidade. Ele admitiu que planeja inserir microchips em nós. Procure no Google "Rockefeller Foundation" e "Women’s Studies" e conseguirá meio milhão de citações.
O objetivo secreto do Feminismo é destruir a família, que interfere com a lavagem cerebral das crianças pelo Estado. Benefícios correlatos incluem despovoamento e alargamento da base tributária. Afastar dos homens seu papel de provedores também desestabiliza a família.
Uma drástica mudança de paradigma é necessária para entender o mundo. Os Rockefellers são parte de um cartel de bancos centrais privados que também controlam cartéis da mídia, militares, farmacêuticos e outros. Para protegerem seu monopólio de crédito e riqueza, eles estão instituindo um estado policial mundial ("governo mundial") usando o falso ataque de 11/9 e guerras sem fim como pretexto. Rockefeller falou desse plano a Russo um ano antes de 11/9.
O poeta Charles Peguy disse, "Tudo começa em fé e termina em política." O cartel dos bancos precisa de uma filosofia que justifique acorrentar a humanidade. Essa filosofia é o Satanismo. O cartel controla o mundo através de uma rede de sociedades ocultistas ligadas à Maçonaria, ao Comunismo, ao Vaticano e à Judiaria organizada (Bnai Brith, ADL, AJC, Sionismo). O grupo ocultista mais elevado é conhecido como os Illuminati.
A cultura ocidental moderna baseia-se na Maçonaria, que ensina que o homem, e não Deus, determina a realidade. (Naturalmente, eles precisam rejeitar leis naturais e espirituais para afirmar seu próprio controle.) Eles perceberam que as pessoas são criaturas hesitantes e maleáveis que preferem acreditar no que lhes contam a confiar em sua própria percepção. Assim, a mídia promove com sucesso os valores homossexuais em conflito com nossos instintos naturais.
A mídia erradica o amor
Toda faceta da mídia de massa (filmes, TV, revistas, música, comerciais, notícias) é usada para controle social com o objetivo final da escravidão. Há uma conexão direta entre o que aconteceu na Rússia comunista e o que está acontecendo na América de hoje. Em ambos os casos o cartel dos bancos centrais está asseverando seu controle totalitário.
A função da mídia de massa é nos distrair disso, da iminente guerra com o Irã e da União Norte Americana. Atualmente, a distração é a balbúrdia do aquecimento global.
Para destruir a família, a mídia convenceu as mulheres de que elas não podiam confiar no contrato heterossexual.
Myrna Blyth foi editora chefe do "Ladies Home Journal" de 1981 a 2002. Em seu livro "Spin Sisters" (2004) ela diz que a mídia vendeu às mulheres "uma carreira exatamente do mesmo modo insistente com que a Dona-de-Casa Feliz havia sido vendida às suas mães".
Os Illuminati minaram os instintos naturais de amor das mulheres usando os seguintes mantras:
1. *Não se pode mais confiar nos homens.* Usando a "Lifetime Network" como exemplo, Blyth concluiu que "todos os homens são 1) ratos infiéis, 2) monstros abusivos, 3) desonestos e imprestáveis, ou 4) todos os acima. As mulheres, por sua vez, eram.... empreendedoras sem coração que triunfavam apesar dos homens das cavernas que... querem mantê-las em seu lugar."
2. *As mulheres são vítimas por causa de seu sexo.* Blyth diz que a mídia passa “uma mensagem em alto e bom som. Porque somos mulheres, permanecemos vítimas em nossas vidas privadas, no trabalho, na sociedade como um todo.” Assim, as mulheres devem ter um sentimento de queixa, direito e rebelião. A mesma tática foi usada para manipular judeus, negros, trabalhadores e homossexuais. (...)
3. *As mulheres devem ser egoístas.* “Libertação e narcisismo se uniram”. Blyth diz que divertimento passou a significar “tempo para você mesma, ou talvez com uma das amigas, mas definitivamente sem o marido e os filhos... Inúmeros artigos pregaram o novo evangelho feminista, de que satisfazer a si mesma é uma parte importante de ser uma mulher saudável e bem resolvida.”
4.*O sexo não está reservado para o amor e o casamento.* Revistas como Glamour e Cosmopolitan instigam as mulheres a “transarem no primeiro encontro”, “flertarem abertamente com os homens” e serem atletas na cama. Não há discussão sobre casamento ou família. Tais mulheres não serão capazes de confiar em homem nenhum para se renderem ao amor.
5.*A auto-satisfação reside no sucesso profissional e não em marido e família.* “As recompensas sociais de manter-se no emprego são essenciais para o sentido da própria dignidade e da auto-estima”, pontificou Betty Friedan. De fato, “a maioria dos trabalhos é profundamente comum”, observa Blyth. (Não estou dizendo que as mulheres não possam ter empregos, apenas elas não deveriam ser induzidas a não terem famílias, se as quisessem ter.)
Assim, muitas mulheres são esquizofrênicas quando tentam reconciliar seus instintos naturais com uma constante exortação a fazer o oposto. Os destroços – famílias desestruturadas e pessoas disfuncionais – espalham-se por todo lado.
Enquanto isso, a revista Playboy etc enviou uma mensagem semelhante para os homens. Você não precisa estar casado para ter sexo. Casamento e filhos são um aborrecimento.
Conclusão
Essa insistência consistente da mídia é lavagem cerebral organizada. A sociedade foi totalmente subvertida pelo cartel central dos bancos usando um culto satânico, a Maçonaria, para selecionar seus lacaios. A maioria dos maçons não sabe dessa verdade, mas os donos da mídia de massa sabem de primeira mão.
Costumávamos dizer, “tão americano quanto maternidade e torta de maçã.” Só os satanistas atacariam a maternidade. Longe de dar poder às mulheres, o Feminismo dessexualizou muitas. Despojou-as de um papel seguro e honrado e reduziu-as a objetos sexuais e trabalhadoras substituíveis.
Os luciferianos promovem rebelião porque estão desafiando o que é natural e saudável. Como seu símbolo, Lúcifer, eles desejam brincar de Deus.
O amor de Deus pode ser visto na dedicação de uma mulher a seu marido e filhos. É por isso que os banqueiros precisam destruí-la.”
(Henry Makow, How The Rockefellers Re-Engineered Women)