quarta-feira, 5 de março de 2014

A nova missa é obra de um maçom

“Em 1975 o Papa Paulo VI tomou medidas para remover o Arcebispo Bugnini de sua poderosa posição como Secretário da Congregação para o Culto Divino: o Santo Padre dissolveu a Congregação e transferiu o Arcebispo para o Irã. Evidências mostram que o Papa assim o fez porque acreditava que o Arcebispo Bugnini era maçom. O Arcebispo Bugnini morreu em Teerã em 1982.
O mais influente dos jovens lobos, o grande arquiteto da revolução litúrgica do Vaticano II, foi o Padre Annibale Bugnini. O Padre Bonneterre relata uma visita desse liturgista italiano a uma convenção litúrgica que se realizou em Thieulin, próximo a Chartres, no final dos anos 40, à qual quarenta superiores religiosos e reitores de seminário estiveram presentes, deixando claro o nível de influência dos bolcheviques litúrgicos na estrutura da Igreja na França. Ele cita um certo Padre Duploye, que disse:
Alguns dias antes da reunião em Thieulin, fui visitado por um lazarista italiano, o Pe. Bugnini, que me pediu para lhe obter um convite. O Padre ouviu com bastante atenção, sem dizer uma palavra, por quatro dias. Durante nossa viagem de retorno a Paris, enquanto o trem passava ao longo do Lago Suíço em Versalhes, ele me disse: “Admiro o que você está fazendo, mas o maior serviço que posso lhe prestar é jamais dizer uma palavra em Roma sobre tudo que acabei de ouvir.” [Boneterre, p; 52.]
O Pe. Bonneterre comenta: “Esse texto revelador nos mostra uma das primeiras aparições do ‘coveiro da Missa’, um revolucionário mais esperto que os outros, o que matou a liturgia católica antes de sair da cena oficial.” [Ibid.]”
(Michael Davies, The Destruction of Catholic Faith Through Changes in Catholic Worship)