terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Sigmund Freud e os Illuminati

“A carreira de Sigmund Shlomo Freud mostra como um culto satânico, os Illuminati, lançou seu feitiço mórbido sobre a humanidade.
Os Illuminati se originaram da heresia judaica sabatiana do século XVII.
Sigmund Freud (1856-1939) foi um sabatiano que vendeu suas crenças satânicas pervertidas ao mundo como se fossem ciência e medicina. Os meios de comunicação e o sistema educacional controlados pelos Illuminati aclamaram-no como um grande profeta.
Os sabatianos cultuavam o sexo e se entregavam a todas as perversões sexuais imagináveis como forma de cuspir no olho de Deus. Isto é o que os satanistas fazem: incesto, pedofilia, orgias, homossexualidade, tudo que for contra a natureza e a saúde.
Freud e seus patrocinadores da B’nai Brith (Illuminati) convenceram o mundo de que o desejo sexual (libido) é a motivação primordial da vida humana e que o sexo é uma panacéia universal. Ele ensinava que a repressão dos desejos sexuais é prejudicial e resulta em neuroses e que os homens sentem ansiedade de castração e as mulheres sofrem de inveja do pênis.
Como introdução ao incesto e à pedofilia, Freud ensinava que os filhos têm sentimentos sexuais pelo genitor do sexo oposto e sentem hostilidade ao do mesmo sexo. Chegou ao extremo de afirmar que, em razão do “Complexo de Édipo”, um garoto deseja subconscientemente matar o próprio pai e estuprar a própria mãe.
O filósofo Karl Popper estava convencido de que a psicanálise freudiana tinha tão pouco método científico como a leitura da palma da mão. Para Popper, o Complexo de Édipo freudiano não tinha absolutamente nenhum fundamento científico.
Freud negava, como é típico dos satanistas, a dimensão espiritual do homem, nossa fome de Deus representado nos absolutos espirituais de harmonia, amor, verdade e beleza. A Cabala ensina que Deus não tem características. Influenciado pela Cabala, Freud ensinava que Deus é simplesmente a projeção de uma figura paterna imaginária destinada a fazer-nos reprimir nossos desejos sexuais.
Segundo a Wikipédia, Freud “é considerado um dos principais pensadores da primeira metade do século XX, em termos de originalidade e influência intelectual.”
Aprendendo com um satanista
Após entrar para a maçônica B’nai Brith em 1897, a carreira abortada de Freud começou a subir vertiginosamente.
O professor de psicologia David Bakan descreve a psicanálise freudiana como uma derivação da Cabala Luriânica e do Zohar. A Cabala Luriânica é uma formulação gnóstica do século II que foi retomada pelo herege judeu Sabbatai Levi. [Sigmund Freud e a Tradição Mística Judaica. Beacon Press, Boston 1958]
Freud conversou sobre a Cabala com um certo rabi Chaim Bloch em 1920. O rabi disse ao Prof. Bakan que os dois homens discutiram quando Freud propôs que Moisés tinha sido um faraó egípcio e não um judeu. Freud se levantou e saiu, deixando o rabi sozinho em seu estúdio. Foi aí que Bloch viu livros nas prateleiras que identificavam Freud como um seguidor de Sabbatai Levi (o fundador dos sabatianos).
Freud agradeceu aos membros da loja da B’nai Brith por seu apoio. De fato, muitos membros da loja formaram o quadro de iniciados que fundaram o charlatanismo da psicanálise.
Segundo E. Michael Jones, a Associação Psicanalítica de Freud foi estruturada como uma sociedade secreta. (Libido Dominandi, p. 122) É provável que tivesse os mesmos objetivos secretos da B’nai Brith, de subverter, explorar e escravizar.
As cartas de Freud revelam que ele considerava seus clientes como idiotas.
Ele se comparava a um leão que tinha visto em um cartum. O leão ficava olhando o relógio na hora de comer e perguntava: “onde estão meus negros?” Freud dizia que seus pacientes eram seus negros. (Jones, p. 116)
Recusando um convite de viagem, Freud escreveu que uma de suas clientes ricas “talvez se curasse durante minha ausência.”
“Meu humor depende bastante de meus ganhos. O dinheiro é um gás hilariante para mim”, escreveu (116).
Chamada de “cura pela fala”, a psicanálise era uma fraude. No dizer de Michael Jones, em troca de uma taxa, as pessoas ricas recebiam a absolvição de seus prazeres culpados e a permissão para prosseguir.
Jones acredita que a psicanálise se baseou no ritual iniciático dos Illuminati e é uma forma de controle mental.
“Ambos se baseavam em conseguir do paciente ou adepto “exames de consciência” profundos e quase confessionais, durante os quais este contava ao controlador iluminista ou ao psicoterapeuta detalhes de sua vida pessoal que poderiam ser mais tarde usados contra si. Tanto o Iluminismo como a psicanálise acabaram sendo formas disfarçadas de controle psicológico, através das quais o controlador aprendia qual era a paixão dominante dos adeptos e conseqüentemente os manipulava.” (p. 127)
No fim das contas, os psiquiatras, quer saibam ou não, fazem parte dessa sociedade secreta satânica. A verdadeira meta dos Illuminati é manter as pessoas doentes e tomar seu dinheiro. Isso explicaria por que os psiquiatras estão dopando milhões de pessoas, inclusive crianças.
O modelo de sociedade secreta pode aplicar-se à profissão médica como um todo, assim como a outras profissões.
Freud foi um precursor de Alfred Kinsey, o pervertido que se matou enquanto tentava se masturbar. Kinsey encheu seu famoso estudo, que foi patrocinado pelos Rockefellers, com padrões de comportamento de seus amigos homossexuais. Foi assim que ele convenceu os americanos de que promiscuidade e aberração eram a norma.
De modo semelhante, Freud teve um caso com a irmã de sua mulher, Minna Bernays, que dele engravidou. Suas teorias psiquiátricas sobre incesto e sexo eram tentativas de inocentar-se a si mesmo. Ironicamente, Adam Weishaupt, o organizador dos Illuminati, também engravidou a cunhada.
Freud passou por um período em que se enamorou das qualidades salutares da cocaína. Quando alguns de seus amigos ficaram viciados, ele supostamente abandonou o hábito. Contudo, segundo a Wikipédia, “alguns críticos sugeriram que a maior parte da teoria psicanalítica de Freud foi um produto colateral do seu uso de cocaína.”
Conclusão
Sigmund Freud é um exemplo de como a cultura moderna está controlada por um culto satânico cujo objetivo é degradar e escravizar a humanidade. Fomos ludibriados em nome da ciência e da medicina.
Os satanistas promovem excessos sexuais e aberrações para escravizar a humanidade. “Vale tudo” é a divisa satânica. Freud deu à sociedade permissão para se esbaldar.
O sexo livre esmaga o casamento e a família, instituições necessárias para a estabilidade e saúde da sociedade. Ele rebaixa todo relacionamento humano ao mínimo denominador comum, que é o sexo. Ele apresenta o sexo e “relacionamentos” como o único caminho para o desenvolvimento pessoal e a felicidade.
Nos últimos 200 anos, progresso e esclarecimento foram medidos em termos de aumento de licença sexual, até o ponto em que hoje nos ajoelhamos às palhaçadas dos manifestantes nus e obesos das paradas do “orgulho gay”.
Isso é “progresso” em termos satânicos. Nós somos vítimas de uma conspiração diabólica multigeracional que a cada dia fica mais desavergonhada.”
(Henry Makow, Freud's Part in Our Satanic Possession)