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domingo, 16 de janeiro de 2011

Leon Trotsky e a maçonaria

“Leiba Bronstein tornou-se maçom em 1897 e depois um Illuminatus de alta hierarquia através de seu amigo Alexander Parvus. Ele também mantinha relações com a B'nai B'rith, uma ordem maçônica judaica que já havia ajudado os “revolucionários” judeus na Rússia.
Jacob Schiff, presidente da casa bancária Kuhn, Loeb & Co. e lacaio dos Rothschilds, era o responsável pelos contatos entre o “movimento revolucionário na Rússia” e a B'nai B'rith (Gerald B. Winrod, "Adam Weishaupt – Um Demônio Humano", p. 47).
Leiba Bronstein começou a estudar seriamente a maçonaria e a história das sociedades secretas durante os dois anos que passou na prisão em Odessa. Ele encheu mais de mil páginas de notas. O "Internationaler Freimaurer-Lexikon" (Viena/Munique, 1932, p. 204) admite com relutância que Leiba Bronstein-Trotsky chegou ao bolchevismo através do estudo da maçonaria.
Como Comissário do Povo para Assuntos Militares, Trotsky introduziu o pentagrama – a estrela de cinco pontas – como o símbolo do exército vermelho. Os cabalistas haviam tomado esse símbolo de magia negra das bruxas da antiga Caldéia. Com o auxílio de Alexander Parvus, Trotsky chegou à conclusão de que o verdadeiro propósito da maçonaria era eliminar os estados nacionais e suas culturas e introduzir um estado mundial judaizado.
Isto também se afirma na “Iniciação Secreta ao 33º Grau”: “A maçonaria é nada mais, nada menos que a revolução em ação, a conspiração contínua”. Bronstein tornou-se um convicto internacionalista que, através de Parvus, aprendeu que o povo judeu era seu próprio messias coletivo e chegaria a dominar todos os povos por meio da mistura das outras raças e da eliminação das fronteiras nacionais.
Uma república internacional deveria ser criada, onde os judeus seriam o elemento dominante, já que ninguém mais seria capaz de entender e controlar as massas. Leiba Bronstein tornou-se um membro da loja maçônica francesa Art et Travail, à qual Lênin também pertencia, mas juntou-se também à B'nai B'rith, segundo o cientista político Karl Steinhauser ("EG - Die Super-UdSSR von Morgen"/"EU – A Super União Soviética do Futuro", Viena, 1992, p. 162).
Leon Trotsky tornou-se membro da ordem maçônica B'nai B'rith em New York, em janeiro de 1917 (Yuri Begunov, As Forças Secretas na História da Rússia, São Petersburgo, 1995, pp. 138-139). Ele já era membro da maçonaria de Memphis-Misraim.
Winston Churchill confirmou em 1920 que Trotsky era também um Illuminatus (Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920.) Trotsky eventualmente alcançou uma alta posição na maçonaria, pois era membro da loja dos shriners, à qual somente maçons do 32º grau e acima podiam pertencer. Franklin Delano Roosevelt, Alexander Kerensky, Béla Kun e outros políticos importantes também faziam parte desses poucos eleitos (Professor Johan von Leers, O Poder Atrás do Presidente, Estocolmo, 1941, p. 148).”
(Jüri Lina, Under the Sign of the Scorpion)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Lênin e a maçonaria

“Ainda não é possível determinar se Lênin já era maçom na década de 1890, mas ele trabalhava da mesma forma que os grupos subversivos. Os Illuminati, o Grande Oriente, a B'nai B'rith (Filhos da Aliança) e outras lojas maçônicas estavam interessados em agitar os trabalhadores para o alcance de certos objetivos “úteis”.
Importa destacar que Lênin e seus carrascos não trabalhavam para viver. Eles podiam se permitir viagens pela Europa (então mais caras do que em nossos dias) e viver luxuosamente. Esses revolucionários profissionais tinham apenas uma tarefa – agitar os trabalhadores. As atividades posteriores de Lênin mostram claramente como ele seguia a linha de Adam Weishaupt.
Várias fontes revelam que Lênin tornou-se um maçom quando viveu no exterior em 1908. Uma dessas fontes é uma investigação completa: “Da Maçonaria no Exílio Russo” de Nikolai Svitkov, publicado em Paris em 1932. Segundo Svitkov, os mais importantes maçons da Rússia eram Vladimir Ulyanov - Lênin, Leon Trotsky (Leiba Bronstein), Grigori Zinoviev (Gerson Radomyslsky), Leon Kamenev (na verdade Leiba Rosenfeld), Karl Radek (Tobiach Sobelsohn), Maxim Litvinov (Meyer Hennokh Wallakh), Yakov Sverdlov (Yankel-Aaron Solomon), L. Martov (Yuli Zederbaum) e Maxim Gorky (Alexei Peshkov), entre outros.
De acordo com o cientista político austríaco Karl Steinhauser, em sua obra “EG - Die Super-UdSSR von Morgen" ("União Européia – A Super União Soviética do Futuro”, Viena, 1992, p. 192), Lênin pertencia à loja maçônica Art et Travail (Arte e Trabalho). O famoso político britânico, Winston Churchill, também confirmou que Lênin e Trotsky pertenciam ao círculo dos conspiradores maçônicos e iluministas (Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920).
Lênin, Zinoviev, Radek e Sverdlov também pertenciam à B'nai B'rith. Pesquisadores especialistas nas atividades da B'nai B'rith, como Schwartz-Bostunich, confirmam essa informação (Viktor Ostretsov, "Maçonaria, Cultura e História Russa", Moscou, 1999, pp. 582-583).
Lênin era um maçom de 31º grau (Grand Inspecteur Inquisiteur Commandeur) e membro da loja Art et Travail na Suíça e na França (Oleg Platonov, "A Coroa de Espinhos da Rússia: A História Secreta da Maçonaria", Moscou, 2000, parte II, p. 417). Quando Lênin visitou o quartel-general do Grande Oriente na Rue Cadet em Paris, ele assinou o livro de visitantes (Viktor Kuznetsov, "O Segredo do Golpe de Outubro", São Petersburgo, 2001, p. 42).
Junto com Trotsky, Lênin participou da Conferência Maçônica Internacional de Copenhague em 1910 (Franz Weissin, "Der Weg zum Sozialismus"/"O Caminho para o Socialismo", Munique, 1930, p. 9). A socialização da Europa estava na agenda.
Alexander Galpern, então secretário do Supremo Conselho Maçônico, confirmou em 1916 que havia bolchevistas entre os maçons. Posso ainda mencionar Nikolai Sukhanov (na verdade Himmer) e N. Sokolov. Segundo o testemunho de Galpern, os maçons também ajudaram Lênin financeiramente em sua atividade revolucionária. Isso foi comprovado por um conhecido maçom, Grigori Aronson, em seu artigo “Maçons na Política Russa”, publicado em Novoye Russkoye Slovo (New York, 8-12 de outubro de 1959). O historiador Boris Nikolayevsky também menciona isso em seu livro “Os Maçons Russos e a Revolução” (Moscou, 1990).
Em 1914, dois bolchevistas, Ivan Skvortsov-Stepanov e Grigori Petrovsky, contactaram o maçom Alexander Konovalov para obter ajuda econômica. Este se tornou um ministro durante o Governo Provisório.
A Rádio Rússia também falou sobre as atividades de Lênin como maçom em 12 de agosto de 1991.”
(Jüri Lina, Under the Sign of the Scorpion)