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domingo, 15 de dezembro de 2019

A Retardada do Ano

“A Grande Cretina obteve a maior honra que um mundo estúpido, ímpio e obcecado poderia lhe conceder à parte o Prêmio Nobel: o prêmio “Pessoa do Ano” da Revista Time.
As pessoas em Hong Kong estão arriscando suas vidas para combaterem uma ditadura comunista opressora, mas as fantasias da bourgeoisie deste Século XXI que bebe champanhe e voa de jatinho são mais importantes que a liberdade.
Essa garota claramente subdotada, mas extremamente arrogante, que não freqüenta a escola por sabe-se lá qual motivo falso, agora dará mais um passo em direção a seu provável fim: loucura, vício ou suicídio. Esse é, com muita frequência, o destino de pessoas com cérebro insuficiente para entender que elas não são especiais, o mundo não gira em torno delas e a indústria da mídia as abandonará assim que uma nova atração de circo mais estimulante e promissora for encontrada.
Também não encontro motivo para justificar ou absolver essa garota monstruosamente petulante. Ela tem idade suficiente e, quaisquer que sejam seus desafios mentais (nunca uma palavra foi tão apropriada), tem consciência suficiente para saber que está errada, e mesmo assim recrudesce em sua arrogante insistência de ser ouvida com sua insolência, ainda mais arrogante, de persuadir o mundo inteiro de que está errado. A Princesa Retardada certamente não faz concessões conosco, os proletários que pensam.
Estou muito feliz por ter roubado seus sonhos. O que é um sonho para ela é um pesadelo orwelliano para pessoas de pensamentos sãos, ainda otimistas apesar das desgraças. Ela passará seus próximos anos em uma mistura irreal de adulação, exploração e, acima de tudo, manipulação, até o momento devastador em que perceber que não era nada mais que uma idiota útil de grupos industriais e conspiradores políticos.
Não vou chorar quando o fardo a esmagar. Aos sete, e certamente aos dez, uma criança pode cometer um pecado mortal. Na sua idade, ela deveria perceber não apenas a grande estupidez, mas - e isso me deixa mais irritado - a surpreendente arrogância de uma jovem que pensa que o mundo inteiro lhe deve obediência.
Vá embora, você e seus sonhos, Greta.
Você é apenas uma ferramenta estúpida, insolente e cega de pessoas muito mais inteligentes que você, mas com a mesma falta de vergonha.”

Original em https://mundabor.wordpress.com

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Devaneios ambientalistas-ocultistas no “L’Osservatore Romano”


“Em editorial do dia 4 de janeiro de 2017, com o pretexto de libertar a cidade de Aleppo e a Síria da pobreza, das mudanças climáticas e do desequilíbrio demográfico, o jornal “L’Osservatore Romano” estampou uma apologia de métodos ocultistas pretensamente ambientalistas.
O autor da proposta anticristã é Carlo Triarico, presidente da Associação para a Agricultura Biodinâmica. Essa divulga o método de cultivo inventado há um século pelo austríaco Rudolf Steiner (1861-1925), idealizador da “antroposofia”, sistema derivado da Teosofia, com liturgias e rituais próprios voltados para as ciências ocultas.
O método apela para rituais de “adubação homeopática”. Estes incluem práticas supersticiosas como encher chifres de vaca com tripas de cervo macho para atrair “forças espirituais, cósmicas e astrais às plantas”.
O método foi definido de simples “magia” por quase todas as sociedades científicas que operam no setor agrícola italiano, em carta aberta ao ministro da Agricultura em novembro de 2015.
A publicação desses devaneios ocultistas no “L’Osservatore Romano” dá continuidade à pregação do mesmo autor. Em artigo de 28 de novembro, Triarico reivindicava com orgulho ter organizado uma conferência sobre a “Laudato Si”, a encíclica em favor da revolução ecológico-panteísta assinada pelo Papa Francisco I.
Triarico integrou as esquálidas dezenas de integrantes de “movimentos populares” que o pontífice recebeu no Vaticano no dia 5 de novembro de 2016.
Na ocasião, o Papa elogiou a revolução promovida por esses ativistas, entre os quais se encontrava João Pedro Stédile, líder do famigerado MST. Segundo o Pontífice, esses militantes da subversão fazem parte do “grande movimento de inovação pela casa comum que está crescendo no mundo”.
Agora é o jornal nascido para defender a Igreja e a boa ordem natural e social que se abre com frequência cada vez maior para esse ativista esotérico.
Foi também a Triarico que o “L’Osservatore Romano”, em artigo na edição de domingo, 18 de setembro, confiou a reprimenda apocalíptica à fusão entre a Bayer e Monsanto, lembrou o blog “Fratres in Unum”.
O editorial de janeiro estimulou um hino falacioso às virtudes milagrosas de um método de cultivo cheio de bruxedos “para acabar com a fome, criando condições para a resiliência camponesa às mudanças climáticas”, exorcizando a migração e as guerras, não só na Síria, mas em outros países como a “Jordânia, Irã, Egito, Argélia, Eritreia, Etiópia, Iêmen”, acrescentou “Fratres in Unum”.
O substrato comum à ecologia radical e à “teologia da libertação”, agora “teologia da libertação da Terra”, cheira fortemente a esoterismo ocidental, bruxaria oriental e satanismo planetário.
Durante sua longa existência, o quotidiano “L’Osservatore Romano”, editado pela Secretaria para a Comunicação da Santa Sé, manteve uma linha editorial independente que foi um farol da boa doutrina e da boa visualização dos problemas modernos.
Fundado em 1861 com o apoio do bem-aventurado Pio IX, então Papa felizmente reinante, sua finalidade explícita foi “apresentar com autoridade as posições da Santa Sé e opor-se eficazmente à imprensa liberal”.
A aprovação oficial do Estado Pontifício, do qual o Papa era rei, definia que o objetivo principal do jornal era “desmascarar e refutar as calúnias que são lançadas contra Roma e o Pontificado Romano”, com a certeza de que “o mal não terá a última palavra”.
Por isso “L’Osservatore Romano” tinha como dístico a promessa de Jesus Cristo ‘Non prævalebunt’ (“As portas do inferno não prevalecerão contra Ela”, São Mateus XVI, 18).
Entretanto, nova orientação foi imposta ao jornal no atual pontificado, adotando uma linha favorecedora dos movimentos e das ideologias tribalistas, subversivas, ambientalistas radicais afins com a teologia da libertação da Terra.
Para dor de inúmeros fiéis, essa orientação afina com a dos adversários anticatólicos que o jornal nasceu para combater.
Em recentes edições, essa nova tendência do “L’Osservatore Romano” vem superando os limites do acreditável. Não surpreendem então as informações de que os católicos já não mais o compram nas bancas, sua tiragem é mínima, e suas edições semanais em outras línguas beiram a extinção.”

https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Do mal, o pior


“É certo: o mais grave da recente encíclica não reside na adoção de uma controvertida hipótese científica que nem sequer roça nos conteúdos da fé e da moral cristã, nem no emprego – claramente abusivo – de um instrumento do Magistério para convencer os homens que separem o lixo orgânico do inorgânico ou que evitem desperdiçar eletricidade, nem na cansativa transcrição de páginas inteiras do manual escolar de ciências naturais. Tudo isso não é pouco, e em todo caso assinala o paroxismo de um “estilo” adotado pelos últimos pontífices, que já se distingue decididamente do que antes se conhecia como “carta encíclica”. Esta, que não significou senão a adaptação aos tempos instáveis do que outrora foram as bulas pontifícias, aparece depois do Iluminismo como um instrumento para equipar as consciências cristãs – estendido já o alfabetismo e a pública propaganda de opinião – com uma bagagem com a qual enfrentarem os ataques das “Luzes” e do racionalismo. Temos lido por aí que
as encíclicas do século XIX e do começo do século XX são lúcidas e claras. Seu propósito é expor a doutrina católica e defendê-la dos erros modernos, coisa que cumpriram admiravelmente. Rememorando documentos como a Pascendi, Quas Primas, Casti Connubii e outros, pode-se imediatamente recordar a essência dos mesmos e a força de seus argumentos. Pio XII ensinava que a encíclica era o meio normativo pelo qual o Romano pontífice exercia seu ofício de ensinar. Não se pode dizer o mesmo das modernas encíclicas: quem poderia resumir facilmente de que tratam a Redemptor Hominis ou a Populorum Progressio senão nos termos mais vagos?
Em essência, a encíclica pós-conciliar não sabe o que quer ser à medida que se vai desenvolvendo. Os papas continuaram a utilizá-la como um meio de ensinamento, mas em vez de ensinar em
que consiste a doutrina católica, [as encíclicas] esse tornaram cada vez mais na ocasião para que os papas expliquem por que a doutrina católica é o que é.
Isso não é inteiramente mau:
fides quaerens intellectum, certo? Mas em algum ponto do caminho parece que os papas deixaram perder o aspecto declarativo da encíclica com a esperança sobremaneira otimista de que se pudéssemos somente explicar nossa doutrina ao mundo – simplesmente fazendo-os caminhar através de nossos pensamentos, passo a passo – então talvez o mundo aceitaria a mensagem cristã. Talvez se apenas “propuséssemos” humildemente nossa razão para crer em vez de declarar que “possuímos” a verdade, não nos mostraria o mundo sua reciprocidade, não entraria em um “diálogo frutífero” com o cristianismo de maneira que nos enriqueceríamos mutuamente?
Com quanta razão expunha então Rafael Gambra que “a nebulosa dogmática destes tempos dá lugar a uma comunidade no afazer pelo bem da humanidade, pacífica e feliz, a cuja consecução a Igreja parece dirigir todos seus esforços e prédicas. Prédicas que deixam de ser exposição dos ensinamentos eternos que elevam à contemplação de Deus para se tornarem informações sobre o estado do mundo e chamamentos à ação”. Isso, evidente nos abortos assinados pelas Conferências Episcopais, não deixava de sê-lo – embora com algum decoro proporcional à investidura – nos documentos papais do pós-concílio. Francisco herda esta propensão verborrágica e a leva ao cúmulo – leia-se: ao delírio da embriaguez.
Mas então não: já não é o consabido risco do errar por falar demais, nem o de malbaratar os conteúdos da fé em um impossível diálogo com esse mundo que – testemunha a Escritura - “jaz sob o poder do Maligno”. Não são nem sequer os solecismos e os tropeços argumentativos recorrentes em um pontífice que não nasceu para doutor: o mais grave da ecoencíclica é essa igualação de todas as religiões sugerida pela dupla oração final, uma para uso dos católicos e outra para o resto. Igualação antecipada em pontos como o 62 (“não ignoro que, no campo da política e do pensamento, alguns rejeitam com força a idéia de um Criador ou a consideram irrelevante, até o ponto de relegar ao âmbito do irracional a riqueza que as religiões podem oferecer...”), nos quais fala em defesa de todas as religiões em seu conjunto, como advogado de todas elas. Ou o 217, no qual insta “alguns cristãos comprometidos e orantes” a uma “conversão ecológica” que complementaria as deficiências do Evangelho. Enfim, por toda síntese das bondades que devem ser reconhecidas na doutrina de Jesus, brilha uma citação lapidar: “a espiritualidade cristã promete um modo alternativo de entender a qualidade de vida” (222).
É evidente que a todas essas bobagens nos tem acostumado através de seus sermões diários e das entrevistas que concede para escândalo das consciências católicas. Mas não bastava que um pontífice falasse como superior do Grande Oriente: era mister que – por aquilo de que scripta manent – desse a conhecer sua mensagem por escrito. Assim há de agradar à Autoridade política mundial evocada no ponto 175 (a quem o autor da Laudato sii morre de vontade de secundar como xamã), que sem dúvida prefere ver ratificado no papel, convalidado pela imprensa vaticana, aquele velho projeto da fusão de todas as crenças.”

http://in-exspectatione.blogspot.com.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A religião política do ambientalismo

“Assistindo televisão, fui surpreendido por um locutor que, com voz quase solene, perguntava: “Qual a sua postura diante do planeta?” Após um breve olhar em volta, respondi: “Sentado!”. Conferi As Categorias de Aristóteles e lá estava: Postura é a posição relativa que as partes de uma substância têm quanto às outras e vice-versa, p.ex.: sentado, inclinado, à frente. Minha postura final neste planeta será 'deitado', espero.
Deixando a blague de lado, o que o locutor me cobrava nada tinha a ver com as categorias do ser, e tudo com as novas categorias de pensamento de um gigantesco movimento de massa, uma religião política, conforme definição de Eric Voegelin. Esse movimento, chamado ambientalismo, exige que eu tenha uma posição política diante do planeta, um absoluto nonsense. Mas se a falta de sentido tivesse impedido o surgimento de movimentos de massa, a espécie humana não teria conhecido o nacional-socialismo, o comunismo, e tantos outros “ismos”. Pois o que esses movimentos têm em comum é um “ismo” fundamental, o gnosticismo, ou seja, a recusa em aceitar a estrutura da realidade. Dessa recusa resulta a rejeição de uma ordem superior, divina, e a conseqüente criação de uma ordem imaginária e mundana, onde seus idealizadores “constroem” um mundo novo ou um homem novo, ou ainda, como pretende o ambientalismo, uma nova relação entre o homem e o planeta, desprezando as mais óbvias noções de proporção. Maluquice? Sim. Mas quem pode dizer que as maluquices não têm efeitos?
O que está nas origens remotas do ambientalismo, e também em sua pregação atual, é o paganismo, o culto a Gaia, a mãe Terra, o anti-Cristianismo disfarçado em slogans politicamente corretos, sustentados pela argumentação apocalíptica de uma ciência engajada. Tal engajamento, por si só, levanta dúvidas, tanto quanto à qualidade quanto às intenções finais desse movimento, dúvidas que levam à inevitável pergunta: quid bono? A quem isso beneficia? Beneficia somente àqueles que estão engajados no movimento, quer sejam políticos e governos (mais impostos, mais poder), cientistas (mais verbas e prestígio), figuras da mídia (mais assunto) ou ativistas (mais verbas para as suas ONGs), fechando um círculo nada virtuoso.
Para tornar um pouco mais claro o estágio atual do ambientalismo, comecemos pelo suposto consenso acerca do aquecimento global causado pela ação humana: tal consenso não existe, mas é veiculado de forma tão maciça que passa a ser aceito como tal. Um dos maiores críticos da noção de um aquecimento global provocado pelo homem é Ian Plimer, geólogo e professor australiano autor do livro Heaven and Earth: Global Warming, the Missing Science. Ele diz:
“[...] A hipótese de que a atividade humana pode gerar aquecimento global é extraordinária, uma vez que é contrária a todo conhecimento válido que temos da física solar, astronomia, história, arqueologia e geologia”. “[...] Nós geólogos sempre reconhecemos que o clima muda ao longo do tempo. Onde nós divergimos daqueles que advogam a idéia de um aquecimento global antropogênico está em nossa percepção de escala. Eles estão interessados apenas nos últimos 150 anos. Nossa janela de tempo é de 4,5 bilhões de anos. Deste modo, o que eles estão tentando é extrapolar todo o enredo de Casablanca a partir de um minúsculo fragmento de uma cena de amor. E não dá para fazer isso. Simplesmente não funciona”.
Em seu livro, Plimer tenta resgatar o senso de perspectiva científica para um debate que foi “[...] seqüestrado por políticos, ativistas do ambientalismo e oportunistas”. Sobre os modelos matemáticos usados para criar os cenários de catástrofe (descongelamento das camadas polares, elevação dos oceanos, inundações, etc., etc.) que mantêm o movimento em marcha, o Prof. Ian Plimer é direto e eloqüente:
Eu sou um cientista natural. Estou lá fazendo trabalho de campo todos os dias, enterrado em m**** até o pescoço. E é por isso que sou cético quanto a esses modelos. Nenhum deles previu o atual período de resfriamento global. Não há problema de aquecimento global. Este [aquecimento] parou em 1998. Os últimos dois anos de resfriamento global apagaram quase 30 anos de acréscimo nas temperaturas”. Alguém leu ou ouviu isso na grande mídia?
Tão importante quanto a verificação de um resfriamento global é o fato de que a idéia do chamado efeito estufa causado pela atividade humana simplesmente não se sustenta e novamente por uma questão de escala. O dióxido de carbono – CO2 – contido na atmosfera, e para o qual a atividade humana contribui com uma porção minúscula, representa apenas 0,001 por cento do total de CO2 contido nos oceanos, na superfície das rochas, no ar (composto de 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de outros gases), nos solos e nos seres vivos. A única justificativa para a criação de leis e impostos sobre uma parcela tão insignificante está nas nada insignificantes quantias que seriam arrecadadas; somente nos Estados Unidos, algo em torno de US$ 7,4 trilhões ao longo de vários anos.
Numa análise do movimento ambientalista, o Prof. Plimer é categórico: “A eco-culpa é um luxo de primeiro-mundo. É a nova religião para as populações urbanas que perderam a sua fé no Cristianismo. O relatório do IPCC é a sua Bíblia e Al Gore e Lord Stern, os seus profetas”.
É evidente que as vozes de cientistas como Ian Plimer, Alan Carlin, John S. Theon e de mais centenas de outros ao redor do mundo enfrentam oposição muito poderosa: a de governos tais como o de Barack Obama, que pretende usar o “aquecimento global” como desculpa para mais impostos, regulamentos e protecionismo; interesses de companhias de energia e de investidores que pretendem fazer fortuna a partir de esquemas como o comércio de créditos de carbono; entidades tais como o Greenpeace, que dependem da ansiedade pública para a obtenção de recursos financeiros; e correspondentes “ambientais”, que precisam manter acesa a conversa sobre a “ameaça do aquecimento”, para justificar seus empregos. A mesma motivação se aplica a grande parte dos cientistas engajados nessa grande trapaça.
No entanto, se são os interesses financeiros que se opõem à verdade científica e ao bom senso, é a realidade econômica que pode dar um fim a essa empulhação global, pois ela não tem partido e acaba por se impor, ainda que dolorosamente. China e Índia já disseram um não a qualquer restrição à emissão de gases, o que praticamente sepultou a nova e caríssima legislação proposta pela administração Obama sobre emissão de gases, a Cap & Trade. Outros países, com destaque para a Austrália e Nova Zelândia, já estão dando marcha à ré em suas políticas quanto à emissão de gases. É uma simples questão de sobrevivência econômica, de sobrevivência humana.
O planeta? Continua girando, para a consternação dos adeptos dessa estranha e marota religião política chamada ambientalismo.”
(Henrique Dmyterko, Ambientalismo: a Religião Política e a Politização da Ciência)

http://midiaamais.com.br