sexta-feira, 12 de junho de 2020
A origem do patriarcado e por que a lavagem cerebral esquerdista não pode mudar a natureza humana
"Sendo um povo da Bíblia que valoriza a tradição, como responde a Civilização Ocidental à afirmação de que o patriarcado é mau, opressor e contrário à dignidade humana? Começamos com uma simples questão:
Por que a raça humana jamais produziu uma civilização matriarcal ao longo de toda sua história? Por que toda cultura substancial em qualquer país desde o raiar dos tempos tem sido dominada por homens apesar das diferenças em clima, religião, língua, e raça?
O patriarcado é universal porque está baseado nas diferenças cromossômicas entre homens e mulheres. A diferença biológica básica entre homens e mulheres começa com o quadragésimo-sexto cromossomo, que ou é XX ou XY. O cromossomo XY de um homem causa a cascata pré-natal do hormônio testosterona, que afeta não só o desenvolvimento da genitália fetal, como também o desenvolvimento cerebral do feto. Quando lhes são mostrados dois cérebros em jarras, os cientistas podem dizer qual deles é o de uma mulher e qual é o de um homem.
O Y do cromossomo XY é mais curto e menos estável, deixando os homens mais suscetíveis a variações extremas em relação à norma. Enquanto a maioria das mulheres tem uma pontuação média em testes de QI, um grande número de homens aglomera-se nos dois extremos, com valores excepcionalmente altos ou baixos de QI. Isso explica por que os homens tendem a estar mais presentes que as mulheres em sanatórios, prisões, abrigos para moradores de rua, e classes de educação especial, enquanto também excedem em número as mulheres como inventores, cientistas, filósofos, fundadores de religiões, e outros empreendimentos de modelagem cultural. QIs mais elevados levam à dominância social, não apenas para homens com inteligência mais elevada, mas para todos os membros do sexo masculino que se beneficiam por identificação.
Em relação a QI, as mulheres tendem a superar os homens em inteligência verbal e social. Os homens comumente ultrapassam as mulheres em inteligência visual, espacial e matemática. A vantagem visual-espacial ajuda os homens na caça e na luta assim como na invenção de armas e ferramentas, contribuindo ainda mais para a dominância social. A vantagem dos homens na matemática faz com que sejam mais propensos a seguir carreiras na economia e em liderança na indústria do que as mulheres. A maior inteligência verbal e social das mulheres direciona-as ao cuidado de crianças, de doentes e de idosos tanto doméstica como profissionalmente.
Enquanto isso, os níveis de testosterona dos homens lhes dão maior força muscular e agressão, fazendo-os mais capacitados para defender a comunidade, um papel que muita vez serve como caminho para a liderança social. Devemos também nos lembrar de que a raça humana é extremamente antiga, e que 99% do tempo da nossa espécie na terra foi gasto como caçadores-coletores. Força e agressão também apoiaram o papel do homem como caçador, que foi o meio primário de comida para a raça humana por mais de 100.000 anos. Na era da agricultura, foram os homens que tiveram a força de forjar ferramentas e armas de ferro, domesticar e selar animais grandes para transporte e trabalho, e derrubar árvores para grandes habitações.
Somente a partir da Revolução Industrial foram essas tarefas em grande parte substituídas por máquinas, máquinas que de muitas maneiras corromperam e contaminaram tanto o homem como seu ambiente. Com o aumento da dependência das máquinas, seguiu-se o caos social e moral. Isso não quer dizer que o homem deve reverter à Idade da Pedra para viver bem, mas nossa ordem social e familiar nos serve melhor quando em conformidade com nossa natureza humana dada por Deus, que não muda.
Uma rebelião social de grande escala contra os papéis tradicionais de gênero é uma rebelião contra a própria natureza. Na família e na liderança das comunidades, o homem é o líder natural. Em relação a educação e indústria, embora beneficie à sociedade utilizar os talentos de mulheres com o dom da matemática, das ciências, e da liderança, a sociedade não deve desviar recursos e encorajamento dos homens de talento potencial numa tentativa de engenharizar uma fictícia "igualdade". Devemos não procurar produzir um maior número de mulheres líderes na economia, na política, e nas ciências exatas diminuindo os padrões e dando vantagens artificiais, que aleijariam ao invés de fazer progredir nossa civilização.
Em típica autocontradição, os mesmos marxistas culturais que insistem que o gênero é socialmente e não biologicamente construído insistem que os chamados homossexuais e transexuais "nascem desse jeito", enquanto também insistem na política de identidade biológica de raça e etnicidade. A hipocrisia seria engraçada se não fosse prejudicial. Os mesmos esquerdistas que habitualmente acusam os conservadores de serem anticiência, os mesmos liberais que pretendem proteger a natureza contra a degradação ambiental, atacam e rejeitam a natureza quando se trata de papéis tradicionais de gênero.
A pedra fundamental de qualquer civilização humana é a família, que depende da paz, da ordem e da segurança providas por um bom marido e pai, assim como avôs, pastores, e outras figuras patriarcais. Uma sociedade de crianças sem pai é um retorno á brutalidade da selva, que é precisamente o objetivo do Inimigo em relação a nossas almas. Uma sociedade que abraça os fundamentos do feminismo – inclusive o divórcio, o aborto e outras formas de controle populacional – é uma sociedade cometendo suicídio em câmara lenta. Uma sociedade que renuncia à autoridade masculina natural na família não pode produzir cidadãos que aceitarão a lei e a ordem a menos que motivados pela tirania ao invés da consciência. O colapso da estrutura familiar patriarcal resultou em crianças sendo inadequadamente educadas em creches e escolas, alimentadas, vestidas e abrigadas pelo Estado do Bem-Estar Social enquanto suas mães trabalham em empregos de escravidão para sustentar suas crianças sem pai. Essa é a cara da igualdade humana mal-entendida e artificialmente engenharizada às custas da tradição e da nossa própria natureza.
Se acreditamos que Deus é o autor da natureza, então estamos obrigados a viver naturalmente. Se a humanidade é feita à imagem de Deus, então a rejeição de nossa natureza humana fundamental – que inclui o patriarcado – é uma rejeição de Deus. O patriarcado é parte do plano natural para a vida humana e serve à humanidade melhor do que o atual esforço para destruir os papéis tradicionais de gênero. O bem-estar da humanidade resta em seguir ao invés de escarnecer das leis que nosso Criador expressou nos próprios fundamentos de nossa natureza humana. Os tempos podem mudar, mas a natureza humana não muda."
(Knights of Saint Michael the Archangel, em postagem no Facebook do dia 06.08.2017)