sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Os três amores de Francisco

“Amor ao dinheiro, amor à mentira, amor ao homem. Esse é o pecado de Francisco e de muitos na Igreja.
Um pecado que se comete em cada coisa da vida, em cada lugar da existência, em cada instante da vida.
Esses três amores constituem um estilo de vida, uma forma de entender a vida. E, embora se façam coisas boas na vida, embora se tenham bons pensamentos, bons ideais, bons planos para viver, a vida é uma forma de cometer o pecado, e não outra coisa.
Esses três amores preparam o coração para as três frentes que o homem busca mais: o material da vida, o orgulho da vida e o poder na vida.
Os homens se dedicam a ganhar dinheiro. Os homens buscam, por todos os meios, uma posição entre os homens, um reconhecimento entre eles, uma estabilidade nas altas esferas dos homens. E os homens estão ávidos de poder, de governo, de decidir na vida o destino deles e o destino dos demais.
E essas três frentes realizam um estilo de viver próprio da pessoa, que é para o humano e que vê todas as coisas com um fim humano. Deixou o fim divino da vida, o fim espiritual, para colocar na vida os objetivos dos homens, que nascem desses três amores.
Três amores que combatem contra o Amor de Deus e que querem explicar o Evangelho e a Igreja segundo a concepção desses três amores. É o que se descobre nas declarações de Francisco. Suas declarações são a cabeça de Francisco, são como Francisco governa a Igreja. São como Francisco quer governar a Igreja que ele preside.
Francisco é uma marionete dos homens, um joguete do demônio, um campeão da mentira e do orgulho.
Francisco beija os pés dos homens para ganhar-lhes o afeto. Francisco fala com os homens para ser deles, para influir neles, para conquistá-los a sua causa, a sua vida. Francisco não fala para convencer, mas para arrastar a seu sentimento de homem.
Ele vive a vida guiado por seus sentimentos humanos, por seus afetos de homem, por suas paixões. E vive a vida na Igreja da mesma mistura. E assim prega o que vive. Prega para ganhar afetos humanos, aplausos humanos, um poder entre os homens. Francisco quer ser reconhecido agora porque é Papa, porque tem o ofício de governar a Igreja. Mas não lhe interessa a essência do Papado, a Verdade do Papado; interessa-lhe que os homens falem dele como Papa, que digam coisas dele como Papa, porque assim se sente mais amado pelos homens, sente-se acolhido pelos homens, sente-se mais homem entre os homens. Não busca a verdade de ser homem, busca somente ser homem.
E, por isso, acolhe qualquer homem e não importa sua vida. Não importa seu pecado. É preciso amá-lo porque é um homem. Francisco fez vida desse erro. Esse erro não é de agora. Vem de muito antes. Um erro que foi assimilado em sua vida e transformado em suas obras na vida. E já age movido por esse erro. E, portanto, não pode agir sem esse erro, não pode agir com a Verdade, porque a Verdade – para ele – é esse erro.
Um homem que veja seus pecados corrige-se e pede perdão por seus pecados. Mas Francisco falou e não se desculpou diante de toda a Igreja por essas declarações, porque não vê seus pecados. É seu modo de falar, é seu modo de viver, é seu modo de governar a Igreja.
E ninguém na Igreja se atreveu a levantar-se contra Francisco porque se vive da mesma maneira, no fluxo desses três amores, no círculo desses três amores. E quem vive aí não vê a Verdade, não chama o pecado com o nome de pecado, mas diz o que se disse: são palavras que precisam ser bem entendidas em seu contexto. Não se deve temer na Igreja. Que a Igreja continue dormindo em suas ilusões da vida.
Esta foi a declaração da Igreja: foi seu pecado também. A Igreja inteira está para defender a Verdade. E acontece que está defendendo um mentiroso, porque é o Papa. E é mais importante o que pensa Francisco do que o que pensa Cristo de Francisco.
É mais proveitoso para a Igreja o pensamento desse falso profeta, que é Francisco, do que a Mente de Cristo, que só possuem os humildes de coração.
Mas a Igreja inteira perdeu o juízo diante de Deus: “do que transborda o coração, fala a boca” (Lc 6; 44). A boca da Igreja fala pela boca de Francisco. O que diz Francisco é o que diz a Igreja. Logo, no coração da Igreja está a maldade, está transbordando de maldade. E uma Igreja que não fala da Verdade é uma Igreja que fala da mentira. Uma Igreja que chama o pecado de Francisco com o nome de verdade é uma Igreja que chama a Verdade, que é Jesus, de mentira.
A Igreja está adormecida em seu pecado. E adormecida vai ficar até que sinta o aguilhão de seu pecado. E adormecida leva-a o demônio para que a Igreja divida a verdade e mostre ao mundo a mentira do demônio como verdade para todos os homens.
A Igreja cometeu o mesmo pecado de Francisco, por isso afastou-se do Espírito da Verdade.
Que ninguém espere que lhe digam a verdade na Igreja, porque já não é possível. A Verdade permanece em cada coração que vive para Deus e que leva a vida que Deus quer.
Mas a Verdade já não se pode encontrar nem no Papa nem na Hierarquia da Igreja atual. É preciso ir até os Papas anteriores a Francisco para saber da Verdade na Igreja e para agir na Verdade na Igreja.
Os amores de Francisco são os amores de muitas almas na Igreja. Almas que estão contentes com Francisco porque lhes fala do que elas vivem. Assim vivem muitas almas que comungam e rezam o Santo Rosário. Vivem aplaudindo os pecadores em sua luxúria. Vivem buscando a prosperidade em suas vidas. Vivem para que o mundo reconheça um valor em suas vidas, faça-lhes uma carícia em suas vidas, escolha-os como modelos a seguir pelos homens.
Hoje as almas na igreja seguem os homens em todas as coisas: arte, cultura, ciência, filosofia etc. Mas não seguem a Cristo, porque não sabem se desprender de todo o humano. É-lhes ensinado, desde a Cabeça da Igreja, a serem mais humanos, a viverem a vida humana. E não podem sair de seu pecado, porque o vêem como bem. Não roubam, não matam, não fazem mal a ninguém. São boas pessoas, com boas intenções, que buscam também a Deus. E Deus é Amor, e Deus é Misericórdia. E, então, todos a viver o humano, que Deus já salva todos.
Essa é a pregação de muitos na Igreja, porque têm o coração cheio de ódio à verdade, que é Jesus. Dão muitas voltas em seu raciocínio para chegarem a uma razão que lhes demonstre que vivem bem, vivem fazendo a Vontade de Deus. Mas seu coração está frio de amor, porque se afastou do amor verdadeiro que crucifica toda a vida do homem para que o homem viva somente o divino.
Os três amores de Francisco são seu pecado: não ama a Verdade, mas ama suas verdades. Não ama a Jesus, porque Jesus é a Verdade, mas ama seu jesus, o que ele inventou de Jesus. Não ama a Igreja, porque a Igreja é a Verdade, mas ama sua igreja, a que ele concebe em sua mentira e que propõe como verdade à Igreja.
Com Francisco começa o falso Cristo e a falsa Igreja. Primeiro é preciso colocar um falso Papa que vá dando o caminho para fazer da Igreja outra coisa distinta. Este falso Papa é Francisco e seus sucessores. Pouco tempo resta a Francisco porque do governo consultivo sai seu sucessor.”

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