terça-feira, 16 de junho de 2020

Uma proposta exequível para o problema racial na América

A Teoria Crítica marxista diz que os negros não podem ser racistas até que detenham mais poder que os brancos. Até lá podem depredar, vandalizar, saquear e incendiar qualquer propriedade, estuprar, esfaquear, matar quem eles quiserem, que suas ações não serão tachadas de crime de ódio. No entanto, na África do Sul, onde detêm mais poder que os brancos, diz-se que os negros não podem ser racistas por causa da “opressão histórica”. Isso significa que, em qualquer situação em que os negros se encontrarem, a Teoria Crítica desculpará quaisquer atos dos negros contra os brancos.
Ou a diáspora européia nos Estados Unidos desperta sua consciência tribal agora, ou perderá para sempre sua civilização para os que a parasitam e odeiam de morte.
A deportação forçada em massa de volta à África não seria uma solução, por ser injusta e inexequível. O problema só pode ser resolvido pacificamente com a divisão do país, onde cada parte teria uma porção contígua de terra proporcional ao tamanho de sua população, incluindo uma justa quantidade de cidades e portos. É uma solução razoável pelos seguintes motivos:
- afirma o direito de todos os grupos à autodeterminação;
- permite que as partes se afastem intactas e em paz;
- quando a diáspora européia estiver sozinha, poderá instituir leis que façam sentido a si mesma, ao invés de ser levada a situações difíceis por ter que impor leis, que fazem sentido a um grupo, a outro ao qual estas mesmas leis não fazem sentido;
- a diáspora européia poderá lidar com os problemas que dizem respeito a suas comunidades com total controle e sem o impedimento da sectarização;
Uma outra solução é a segregação interna, mas já foi testada e não funcionou.
Outro modo de resolver o problema é considerar que não há diferenças entre as pessoas ou, como dizem na América, a agenda “colorblind”, que é a proposta do liberalismo, obviamente falsa e extremamente desonesta se examinada a fundo. Ela fere todas as partes envolvidas, pois recusa-se a reconhecer tais diferenças. Essa solução, como mostram os recentes acontecimentos, provou ter fracassado completamente.