sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Os bárbaros vão resolver tua existência estéril


“Por que não poderiam os muçulmanos, africanos e indianos ser mais civilizados que as pessoas do Ocidente? Por que eles insistem em se reproduzir se suas crianças não terão a chance de frequentar uma universidade da Ivy League? Não haveria maneira de ajudá-los a ver a luz da civilização, do pensamento racional e da higiene limpa? Tais são perguntas que podes ter feito em algum momento quando olhaste de cima para os bárbaros do terceiro mundo, mas da perspectiva da natureza não são eles o problema. Nós somos o problema. Nós somos os defeitos da natureza que serão erradicados.
A natureza não se importa com educação, descendência de “alta qualidade”, diplomas de faculdade, direitos iguais, sustentabilidade, filosofia, ou meio ambiente. Ela se importa com fertilidade e poder, e a espécie ou raça que for mais fértil e mais poderosa será recompensada com o butim que a Terra fornece. As pessoas capazes de assumir o comando do planeta em números absolutos, independentemente de sua inteligência e maneiras, virão a dominar o mundo, da mesma maneira como o homo sapiens atropelou os mais inteligentes Neandertais ao se reproduzir com uma velocidade superior. A raça mais inteligente do planeta pode usar sua inteligência para fortificar-se em cavernas enquanto os bárbaros mais numerosos assumem o controle do planeta, ainda que não sejam mais do que zumbis descerebrados.
O pensamento racional da era iluminista, quando levado a suas últimas consequências ao provar que as famílias, a divindade e os padrões tradicionais não são necessários, juntamente com a idéia de que o indivíduo é Deus, ocasiona o suicídio da sociedade. A análise racional, em sua forma civilizada e tão belamente querida, leva ao fim de qualquer raça que dela participe, ao passo que bárbaros estúpidos de QI de 95 ou menos, que seguem um livro de 1.400 anos que implora que eles conquistem e cortem cabeças, continuam a se multiplicar e assumir o controle de mais terras.
Nós somos os erros da natureza. Nós somos a abominação. Nós fomos condenados a sermos substituídos, abandonados por Deus por permitirmos mais de um bilhão de abortos em apenas algumas décadas enquanto tentamos mudar as regras da natureza para declarar que homem é mulher e mulher, homem. Nosso objetivo não é iluminação espiritual, mas a aquisição das façanhas mais vis da degeneração.
Por causa da nossa esterilidade cultural e biológica, acredito que estamos fadados à destruição. Ainda que este fim nos encare de frente, o máximo que faremos será postar alguns comentários raivosos em sites da internet, enquanto os bárbaros estupram, conquistam e se reproduzem. Eu te prometo que eles vencerão. A história mostra que os bárbaros sempre vencem. Eles são a solução para um povo doente. Eles adoram fielmente seus deuses enquanto nós adoramos nossas curtidas no Facebook e nossas celebridades. Nós somos tão desanimadoramente estéreis, tão antivida, que a natureza celebrará quando formos substituídos pelos que mal podem ler. Mas eles têm em grande valia a vida dos seus, e isso basta.
Ainda que resolvêssemos todos nossos problemas políticos atuais, e neutralizássemos os mais vulgares da nossa sociedade, que restaria em nossas mãos? Uma população que encolhe e cidadãos tão atomizados que estão até mesmo perdendo a capacidade de se comunicar entre si, que têm de usar aplicativos computadorizados e álcool para fornicar enquanto a mulher usa medicação para esterilidade, que seus pais lhe forneceram quando ela fez 16 anos de idade. Nosso castigo está chegando. Terras do Ocidente serão entregues, e ainda que a horda de bárbaros possa ser derrotada com tecnologia, haverá um dia quando não haverá mais homem que os enfrente e aperte o botão de matar. Os bárbaros herdarão o novo mundo até que se tornem eles mesmos civilizados e o ciclo se renove uma vez mais, como tantas vezes no passado.
A natureza não se importa com leis igualitárias ou teu QI superior. Ela se importa com reprodução e poder, e o que os bárbaros não possuem de inteligência, eles compensam com energia de vida. Nos somos as anomalias, nós somos os erros, e a menos que redescubramos o caminho para família, tradição e Deus, devemos estar prontos para aceitar o inevitável fim, que fomos nós que nos tornamos tão fracos como povo que nem mesmo nos importamos em ter um portão, e que tudo que os bárbaros tiveram que fazer foi entrar andando.”

Original em: http://www.rooshv.com