sábado, 18 de maio de 2019

Revelado que a farsa da colusão Trump-Rússia tem origem em grupo ativista ucraniano financiado por George Soros


"Acaba de emergir que o caso Russiagate começou com documentos divulgados por grupos financiados pelo bilionário ativista George Soros. Agora está claro que, sob Barack Obama, a Embaixada dos EUA em Kiev trabalhou em estreita colaboração com grupos ligados a Soros para compilar a pesquisa da oposição sobre a campanha de Trump.
Vários meios de comunicação dos EUA relataram as origens ucranianas do embuste do Russiagate, incluindo o Epoch Times, The Hill e Gateway Pundit. O Epoch Times noticiou em 10 de abril de 2019 que as acusações contra o ex-gerente de campanha de Trump, Paul Manafort, se originaram com o deputado ucraniano Serhiy Leshenko e Artem Sytnyk, diretor do Departamento Nacional Anticorrupção da Ucrânia (DNAU), que revelou documentos sobre propinas a Manafort durante a presidência do presidente pró-russo Victor Yanukovych.
Serhiy Leshenko (foto acima) apresentou esses documentos do "livro negro" ao público em 21 de março de 2017 no Centro de Mídia da Crise da Ucrânia financiado por Soros, ligando Manafort a propinas ilegais no total de US$ 12,7 milhões e até mesmo tentando culpá-lo pelas mortes de manifestantes na Praça Maidan em 2014. Os investigadores anticorrupção ucranianos chegaram ao ponto de hackear os telefones e mensagens de texto das filhas de Paul Manafort.
O Centro de Mídia da Crise da Ucrânia foi fundado em março de 2014 pelo governo da Ucrânia e pela Fundação Renascimento Internacional de George Soros para dar às reportagens sobre o conflito na Ucrânia a interpretação "correta". Soros fundou grupos de lobby de mídia em todo o mundo inspirados no Media Matters for America, que ele fundou com John Podesta depois que o escândalo de Lewinsky quase derrubou Bill Clinton.
De acordo com o Epoch Times, Leshenko forneceu esta informação à funcionária da campanha de Clinton, Alexandra Chalupa, que então passou essa informação para o repórter do Yahoo News, Michael Isikoff. Isikoff divulgou a história no Yahoo em 18 de agosto de 2016, uma das primeiras menções públicas do suposto "conluio com a Rússia" da equipe de Trump. Manafort teve que renunciar como gerente de campanha de Trump no dia seguinte.
Chalupa também passou as informações do "livro negro" para Glenn Simpson na Fusion GPS, que as passou para a funcionária Nellie Ohr. Ohr passou a informação para seu marido, Bruce Ohr, segundo o Epoch Times. Em 30 de maio de 2016, Nellie Ohr enviou um e-mail para Bruce Ohr e funcionários do Departamento de Justiça sob o assunto “Encontrada Documentação sobre 'Caixa Preta' do Partido das Regiões Ucraniano".
A documentação sobre o "livro negro" do Partido das Regiões “aparentemente chegou ao DNAU, o Departamento Nacional Anticorrupção da Ucrânia”, afirmou o e-mail, citando como fonte dos documentos do "livro negro" o ex-vice-chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Viktor Trepak.
Bruce Ohr então usou esta informação derivada de Soros para iniciar a investigação da campanha de Trump pelo Departamento de Justiça, codinominada “Furacão Tiroteio”.
George Soros investiu bilhões na Ucrânia antes do início do conflito em 2014 e foi um dos principais atores do conflito com seu rival Vladimir Putin. “Com suas fundações da Sociedade Aberta, Soros não só foi fundamental para ajudar a derrubar o governo em Kiev, mas também obterá um lucro considerável a partir da Ucrânia, especialmente graças aos seus vínculos estreitos com o novo governo de Poroshenko. Em janeiro deste ano, ele se encontrou privadamente várias vezes com a liderança ucraniana”, escreveu a Neopresse em 2015.
Em 28 de abril de 2016, Chalupa e Isikoff participaram de um painel para discutir suas pesquisas sobre Manafort com 68 jornalistas ucranianos em um programa chamado Centro de Liderança do Mundo Aberto, patrocinado pela Biblioteca do Congresso, que está intimamente ligado às Fundações Soros.
O DNAU e o governo de Obama estavam trabalhando em estreita colaboração com o Centro de Ação Anticorrupção (AntAC) de Soros na Ucrânia, como John Solomon relatou em The Hill. Quando os promotores ucranianos investigaram o AntAC sobre a ausência de US$ 4,4 milhões em financiamento dos EUA, foi-lhes ordenado que renunciassem por funcionários de Obama.
Quando o novo Procurador-Geral Yuri Lutsenko foi ao encontro da embaixatriz de Obama na Ucrânia, Marie Yovanovitch, disse ter ficado pasmo quando a embaixatriz "me deu uma lista de pessoas que não deveríamos processar".
“Descobriu-se que o AntAC havia sido co-financiado pelo governo Obama e pelo megadoador esquerdista George Soros. E estava colaborando com os agentes do FBI que investigavam as atividades comerciais do então gerente de campanha de Trump, Paul Manafort, com figuras pró-russas na Ucrânia”, escreve Solomon.
"A mensagem implícita aos promotores da Ucrânia era clara: não focar no AntAC em meio a uma eleição presidencial americana, na qual Soros estava apoiando Hillary Clinton para suceder a outro favorito de Soros, Barack Obama, disseram autoridades ucranianas."
De acordo com registros de doações, o AntAC recebeu 59% de seu orçamento de quase US $1,7 milhão desde 2012 dos orçamentos norte-americanos vinculados a Estado e Justiça, relata Solomon, ou US$ 1 milhão, e quase US$ 290.000 da Fundação Renascimento Internacional de Soros.
As autoridades policiais ucranianas têm tentado compartilhar com o Departamento de Justiça suas informações sobre o conluio entre funcionários de Obama, a campanha de Clinton, as ONG de Soros e o governo ucraniano, até agora sem sucesso, escreve Solomon. O Chefe Adjunto do Departamento de Cooperação Jurídica Internacional da Procuradoria-Geral, Kostiantyn Kulyk, disse a Solomon: “Planejávamos compartilhar essas informações durante uma viagem de trabalho aos Estados Unidos… No entanto, a embaixatriz [dos EUA] nos impediu de obter um visto. Ela não negou explicitamente nosso visto, mas também não o deu para nós."
"As autoridades ucranianas dizem que não querem entregar as provas aos agentes do FBI que trabalham na Ucrânia porque acreditam que o departamento tem uma relação próxima com o DNAU e a Embaixada dos EUA", escreve Solomon. "Não é nenhum segredo nos círculos políticos ucranianos que o DNAU foi criado com ajuda americana e tentou exercer influência durante a eleição presidencial dos EUA", disse Kulyk.
A corrupção e o conluio EUA-Ucrânia sobem até a Casa Branca de Obama, como relata Solomon. “Registros financeiros mostram que uma companhia ucraniana de gás natural direcionou mais de US$ 3 milhões para contas americanas ligadas a Hunter Biden, filho mais novo do então vice-presidente, Joe Biden [Nota do Blog: Biden é um dos atuais pretendentes a candidato democrata para as eleições presidenciais de 2020], que gerenciava as relações EUA-Ucrânia para o governo Obama. O filho de Biden participou da diretoria de uma empresa ucraniana de gás natural, Burisma Holdings.” Documentos mostram que o vice-presidente Biden pressionou autoridades ucranianas em março de 2016 a demitirem o promotor que supervisionou uma investigação na Burisma Holdings e que planejava entrevistar Hunter Biden sobre as transferências financeiras, segundo Peter Schweizer em “Impérios Secretos: Como a Classe Política Americana Esconde Corrupção e Enriquece Família e Amigos”."

https://www.thegatewaypundit.com