segunda-feira, 3 de julho de 2017

Assassinos de almas da Nova Ordem Mundial


“Algumas vezes, as notícias do dia são demasiado dolorosas para serem consideradas. Tenho filhos pequenos e, francamente, esta história me parte o coração. Não olhem para o travesti. Todos já temos visto antes estes pobres, confusos gritos de auxílio (e desesperada busca de atenção). Olhem para as crianças... olhem seus rostos... imaginem que são seus filhos, seus netos.
Só de pensar que as crianças estão sendo submetidas ao que acontece nessa biblioteca pública me enche de uma tristeza desesperadora. Suas pequenas mentes – tão inocentes, tão curiosas, tão confiantes – atacadas subitamente por uma carga de artilharia ideológica disparada pelos adultos em suas vidas, inclusive mães e pais em quem confiam implicitamente. Sem importar que opinião tenhamos sobre o tema da homossexualidade, tem que haver uma parte interior que reconheça algo muito mau em lavar o cérebro de crianças pequenas com uma questão que a maioria dos adultos não compreende por completo. Pode alguma civilização da história ser acusada de conduzir semelhante experimentação psicológica em suas próprias crianças?
Não faz muito, fazer isso com as crianças teria sido contra a lei, a de Deus e a dos homens. Costumávamos compreender o valor e a fragilidade da inocência, a tragédia da inocência perdida e o precioso equilíbrio da infância. As crianças eram protegidas, defendidas do que eram demasiado jovens para compreender e do que, se expostos cedo demais, teria destruído sua inocência e causado um dano psicológico permanente.
Costumávamos compreender isso, como o fez toda civilização da história. E então, um dia, decidimos começar a sacrificar nossos filhos no altar do politicamente correto. Começamos até mesmo a matar nossos bebês nos ventres de suas mães. Muitos deles, milhões, de fato. E evidentemente isto não se pode realizar sem maciças consequências psicológicas e morais. Assim, hoje desenvolvemos uma necessidade quase insaciável de corromper os pequenos que escaparam do aborto.
“Mas”, dirão nossos críticos, “nós, como sociedade, evoluímos para além de tais preocupações morais arcaicas”. Deveras? Estão certos disso? A civilização que desenvolveu as máquinas de assassinato mais eficientes da história – capazes de arrasar nações inteiras somente com o apertar de um botão – simultaneamente desenvolveu um melhor guia moral? Nós, que abusamos das crianças, coisificamos as mulheres, drogamos jovens aos milhões, desenvolvemos de alguma maneira um sentido mais agudo de moralidade que o que possuíam nossos avôs – uma consciência social evoluída que nos informa que está bem expor crianças inocentes (cujos corpos ainda não se desenvolveram plenamente) a exibicionistas sexuais travestis? Bem, e se nos informaram mal? E se nos equivocamos a respeito? E se perdemos a capacidade de conhecer a diferença entre o correto e o incorreto? E se na realidade estamos danificando nossos filhos – permanentemente?
A ninguém interessa a ciência e a psicologia que há por trás do que fazemos com nossos filhos em nome do politicamente correto? Porque, se não nos interessa sequer buscar os possíveis efeitos a longo prazo, então não se poderia dizer de nós – não que somos moralmente evoluídos – mas que não nos interessa o que acontece com nossos filhos? Arriscar sua saúde psicológica vale a pena para nós, se isso quer dizer que podemos justificar o que seja que estejamos fazendo aqui e agora.
Semelhantes sessões de controle mental orwelliano em bibliotecas públicas sugerem no mínimo que nos tornamos tão retorcidos – em mente, coração e alma – que simplesmente não suportamos a visão do que é bom, nem sequer nas crianças. Temos fobia à inocência e aos inocentes, e a maneira de nos sentirmos melhor em relação aos monstros nos quais nos transformamos é pedindo às crianças sua absolvição, aprovação e louvor. Novamente, se há algum precedente disto na história humana, gostaria de conhecê-lo.
Como vampiros alimentando-se do sangue de virgens, extraímos a inocência dos menores e mais puros dentre nós, para que em pouco tempo não reste nada de bom no mundo – só vício, morte e escuridão. Todos a nosso redor estarão morrendo ou estarão já mortos, e não será difícil para nós olhar no espelho e ver os zumbis espirituais em que nos tornamos. Quando todos se pareçam e fedam como nós, não haverá mais culpa e o processo de desumanização se terá completado.
Que Deus nos ajude. Que Deus nos perdoe. Somos piores que Sodoma, piores que a Roma pagã – somos assassinos cristofóbicos de almas na Nova Ordem Mundial.”
(Michael Matt, Soul-Killers of The New World Order)