quinta-feira, 3 de julho de 2014

Confissão de uma feminista: "É necessário eliminar a natureza"

“Não se trata de sermos tolerantes e de que nos acostumemos a que aquele ou aquela que nasceu em um corpo que não é o seu, como agora se diz, mude de sexo mediante hormônios e cirurgia. Também não se trata de que os que nascem com uma inclinação para o mesmo sexo formem um casal e convivam como uma família a mais, gerando, adotando ou sem adotar. Não se trata de que nós nos adaptemos a um mundo onde, fora da família tradicional, coexistam outros tipos de família, como aqueles que citamos. Trata-se de mudar o mundo para libertar as mulheres. Para isso é necessário eliminar a natureza. E isso se consegue eliminando o casamento e a família tradicional. Isso se consegue fazendo lésbicas homossexuais e bissexuais desde o berço. O sexo é unicamente para o prazer. As relações sexuais devem ser polimorfas e livres. O aborto, livre também. Tudo vale neste novo mundo do gênero...”
(Magdalena del Amo, Déjame Nascer, citada no livro de Jorge Scala, Ideologia de Gênero – O Neototalitarismo e a Morte da Família)