domingo, 19 de janeiro de 2014

A Organização Mundial de Saúde e a Nova Ordem Mundial

“As crianças devem ser livres para pensar em todas as direções, independentemente das idéias peculiares dos pais, que muitas vezes selam as mentes das crianças com as idéias preconcebidas e falsas das gerações passadas. Se não tivermos muito cuidado, muito cuidado mesmo, e não formos muito conscienciosos, haverá um perigo ainda maior de que nossos filhos se tornem o mesmo tipo de gente que nós somos. (...) O mundo estava doente, e as mazelas das quais estava sofrendo eram principalmente devidas à perversão do homem, sua inabilidade de viver em paz consigo mesmo. O micróbio não era mais o pior inimigo; a ciência estava suficientemente avançada para ser capaz de lidar com ele admiravelmente. Mas ainda havia as barreiras da superstição, ignorância, intolerância religiosa, miséria e pobreza. (...) Em vez de criar nossos filhos de acordo com nossas próprias regras preconceituosas de bem e mal, deveríamos ensiná-los a questionar tudo. Diga a seu filho que você acredita em Deus, mostre que algumas pessoas não acreditam. (...) A reinterpretação e eventual erradicação da idéia de certo e errado, que tem sido a base do treinamento infantil, a substituição da fé nas certezas das pessoas idosas pelo pensamento racional e inteligente, tais são os objetivos atrasados de praticamente toda psicoterapia efetiva. (...) Para se chegar ao governo mundial, faz-se necessário remover das mentes dos homens seu individualismo, a lealdade à família, o patriotismo nacional e os dogmas religiosos.”
(Dr. George Brock Chisholm, ex-Diretor-Geral da Organização Mundial de Saúde, na edição de fevereiro de 1946 da revista Psychiatry)