quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O propósito do Talmude

“Os judeus, se com isso nos referimos à cabala que governa os judeus com o nome de Sinédrio, Kahal, Politburo, ADL (Anti-Defamation League), ou qualquer das outras grandes organizações judaicas, têm séculos de experiência lidando com judeus como Makow e Davidson. O modus operandi dos líderes judeus com aqueles judeus que não estão de acordo com sua liderança remonta aos começos do Judaísmo moderno, quer dizer, aos tempos de Cristo, quando, de acordo com o Evangelho de São João, os pais do homem nascido cego se negaram a falar “por medo dos judeus, que já haviam decidido expulsar da sinagoga todo aquele que reconhecesse Jesus como o Cristo.” Todo judeu que escolha o Logos – em qualquer de suas formas – e não o Talmude, este último representando a ideologia anticristã produzida por líderes judeus para manter sua gente oprimida, sofrerá a ira da judaria organizada. Espinosa a sofreu em Amsterdã no século XVII, em nossos dias Norman Finkelstein também a sofreu. Como soa um tanto ridículo chamar de anti-semitas os judeus que não estão de acordo com outros judeus, o Kahal de nossos tempos inventou um novo termo. Os judeus que dissentem do Kahal são chamados de “judeus que odeiam-se a si mesmos”, ou judeus auto-odiadores, e são expulsos da sinagoga do discurso aceitável.
O Kahal era o sistema legal autônomo que os judeus estabeleceram na Polônia para cuidar de seus próprios problemas legais. O espírito do Talmude impregna o Kahal. De acordo com a Enciclopédia Judaica, o Talmude é “a suprema autoridade em religião... para a maioria dos judeus.” O Talmude é uma “sistemática deformação da Bíblia” no qual “o orgulho racial com a idéia de dominação universal é exaltado até níveis demenciais... os Dez Mandamentos deixam de ser uma obrigação... enquanto com os Goim (não-judeus) tudo é permitido: roubo, fraude, perjúrio, assassinato...” Toda vez que seu conteúdo se tornou público, os cristãos condenaram o Talmude como incompatível com qualquer ordem social racional. Os judeus conversos ao Catolicismo, desde os tempos de Nicolau Donin, também condenaram o Talmude. Inúmeros papas condenaram o Talmude porque é um ataque direto tanto à divindade de Cristo como à ordem moral legada por Moisés. Segundo o ex-rabino Drach, “o Talmude expressamente proíbe que um judeu salve da morte a um não-judeu ou devolva-lhe seus pertences perdidos etc... ou tenha dele piedade.
O Talmude foi criado para manter os judeus prisioneiros e oprimidos pelos líderes judeus ao proibir todo contato com o Logos, seja este entendido como a pessoa de Cristo, ou a Verdade, ou o raciocínio baseado em verdadeiros princípios e lógica. Ensinados pelo Talmude a enganar, os judeus terminaram enganando-se a si mesmos e sendo manipulados por seus líderes.
O Talmude levou à revolução. Não é necessário ser religioso para ser Talmudista. Karl Marx era ateu, mas de acordo com Bernard Lazare, também era “um claro e lúcido Talmudista” e portanto “pleno desse velho materialismo hebreu que sempre sonha com um paraíso na terra e sempre rejeita a distante e problemática esperança de um paraíso depois da morte”. Marx foi o arquétipo do Talmudista e o arquétipo do judeu revolucionário, e como tal propôs um dos mais prominentes falsos Messias da história judaica: o Comunismo mundial. Baruch Levy, um dos correspondentes de Marx, propôs outro falso Messias igualmente poderoso, a Raça Judaica. Segundo Levy, “o povo judeu tomado coletivamente será seu próprio Messias... Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel hoje espalhados por toda a superfície do globo... se tornarão a classe dominante sem nenhuma oposição... Os governos das nações que formam a República Mundial ou Universal passarão, sem nenhum esforço, às mãos judaicas graças à vitória do proletariado... Assim é que a promessa do Talmude será cumprida, de que quando a Era Messiânica chegar, os judeus controlarão a riqueza de todas as nações da terra.
Portanto, havia um fundamento na história judaica para entender o que disse Mahathir Mohammed, além de ampla evidência – a criação do estado de Israel, por exemplo – de que a judaria mundial havia avançado consideravelmente em seu objetivo de domínio mundial no século e meio desde que Levy escreveu a Karl Marx. Os judeus simplesmente não puderam desvencilhar-se da idéia de que eram o povo escolhido de Deus, nem sequer depois que deixaram de crer em Deus. Rejeitando Cristo, condenaram-se à adoração de Messias falsos, um atrás do outro – mais recentemente o Comunismo e o Sionismo. No livro La Question du Messie, os irmãos Lemann, ambos conversos do Judaísmo ao Catolicismo e ordenados sacerdotes, comparam os judeus contemporâneos aos israelitas ao pé do monte Sinai: “Tendo cansado de esperar o retorno de Moisés... festejaram e dançaram ao redor do bezerro de ouro.” O Sionismo e o Comunismo são dois dos últimos Messias ante os quais os judeus se prostraram e adoraram. Tendo rejeitado o Messias sobrenatural que morreu na cruz, os judeus se condenaram a adorar uma sucessão de falsos Messias naturais e a repetir o ciclo de entusiasmo seguido de desilusão várias vezes ao longo da história. Essas ilusões ao mesmo tempo se prestaram à criação do estado judaico e nele se realizaram. Em 6 de janeiro de 1948, o rabino-chefe da Palestina anunciou que “eventualmente [Israel] levará à inauguração da verdadeira união das nações, mediante a qual se cumprirá a mensagem eterna de nossos profetas imortais à humanidade.” Na história do messianismo judaico, fantasias de superioridade racial se alternam com fantasias contraditórias de irmandade universal. “O grande ideal do Judaísmo”, o Jewish World declarou em 9 de fevereiro de 1883, “é que... o mundo inteiro esteja imbuído de ensinamentos judaicos e que em uma Irmandade Universal de Nações – na verdade um Judaísmo ampliado – todas as raças e religiões separadas tenham desaparecido.
Os judeus foram condenados a buscar o céu na terra por meio de falsos Messias desde o momento em que escolheram Barrabás em lugar de Cristo, um fato que leva ao já mencionado ciclo de entusiasmo seguido de desilusão. Quando os judeus rejeitaram ser os “arautos do reino sobrenatural”, condenaram-se à interminável tarefa de impor ao restante do mundo sua visão de um paraíso natural na terra, “e puseram toda sua energia e tenacidade na luta pela organização da futura Era Messiânica.” Toda vez que uma nação dá as costas ao Messias Sobrenatural, como foi o caso durante as Revoluções Francesa e Russa, essa nação “tende a cair sob o domínio do Messias Natural” e termina sendo governada por judeus.
Quer dizer que todo judeu é má pessoa? É claro que não. A liderança judia controla a “sinagoga de Satanás” que controla o grupo étnico no qual o judeu nasce. Ninguém tem controle sobre as circunstâncias de tal nascimento. Essa é a razão por que o anti-semitismo, se com esse termo nos referimos ao ódio aos judeus devido a características raciais imutáveis e irreversíveis, está errado. Ao longo de suas vidas, os judeus se dão conta de que o seu grupo étnico é diferente dos outros. Apesar da propaganda de superioridade racial que o Talmude busca inculcar-lhes, muitos judeus compreendem que um espírito peculiarmente maligno se estabeleceu no coração de sua etnia. Quando se dão conta da magnitude do mal, os judeus têm que tomar uma decisão. Dependendo da disposição da alma, que só Deus pode julgar, eles se voltam para o mal ou o rejeitam – completamente, como no caso de São Paulo, Nicolau Donin, Joseph Pfefferkorn e outros judeus bastante numerosos para mencionar aqui – ou parcialmente, como no caso dos judeus que se negam a realizar ações que sabem ser moralmente repreensíveis, como o aborto ou a expulsão dos palestinos de suas terras ancestrais.
O propósito do Talmude é evitar defecções da sinagoga de Satanás. Uma educação baseada no Talmude naturalmente leva ao ressentimento por parte daqueles que não são judeus. Os líderes dos judeus promovem esse comportamento sabendo muito bem que causará reações porque “os pogroms nos quais as classes baixas judaicas sofreram serviram ao objetivo de mantê-las em absoluta dependência de seus líderes.” Essa é uma outra forma de dizer que os Trotskys promovem a revolução e os Braunsteins sofrem as conseqüências. Os lideres judeus promovem audazmente pogroms como o de Gomeler em 1905 ou quando agentes do Mossad deliberadamente mataram judeus iraquianos com a finalidade de criar pânico, porque os pogroms geram medo, e o medo é a maneira pela qual o Kahal mantém os judeus comuns na linha.”
(E. Michael Jones, The Conversion of The Revolutionary Jew)