domingo, 11 de julho de 2021
O pacifismo não é cristão
“Pacifismo é sentimentalismo internacional – e definitivamente não é cristão. Certas seitas religiosas tais como os Menonitas e os Quakers são casos especiais que se sujeitam à regra do privilégio clerical: certos homens podem afastar-se dos deveres comuns da sociedade a fim de buscarem algum objetivo mais elevado que não vai contra a natureza da sociedade. Tolerância sujeita à regra da objeção de consciência é um luxo ao qual uma sociedade rica pode-se dar. Mas o Cristianismo não é uma idéia, uma teoria ou um privilégio especial. É um fato. E permanece o fato de que a história das nações cristãs tem sido continuamente militar. Os pacifistas cristãos têm que negar a prática real e universal de dois mil anos de Cristianismo, e para além da história até a eternidade com as guerras dos Tronos e Dominações, Principados e Potestades. ‘A guerra é o inferno’, disse Sherman; e o inferno por exata analogia teológica é um lugar de punição justa e eterna.”
(John Senior, The Death of Christian Culture)