“O paraíso feminista, secularista, multicultural e anticristão com o nome de Suécia está à beira de se tornar num país falhado. Para além da mundialmente famosa taxa de violações, este país, que era apontado pelos menos informados como exemplo de "sucesso" das políticas esquerdistas, tem também uma crescente taxa de tiroteios e ataques à bomba.
Sem surpresa alguma, o motivo para o lento declínio da qualidade de vida dos suecos está associado às políticas migratórias e ao asfixiante politicamente correto (que pode destruir a vida profissional de quem defende o que a elite não quer que seja defendido).
Mas agora, e como seria de esperar, a polícia local está a perder o controle do que resta do país; não só eles estão a ser atacados como já não se sentem seguros para levar a cabo as suas funções. No início deste ano as forças polícias emitiram um grito de socorro, e no mês passado um oficial admitiu que o medo tomou conta dos operacionais.
No dia 18 de outubro houve um ataque à bomba na estação da polícia de Helsingborg e mais tarde uma chuva de balas atingiu casa de família dum policial. Em novembro houve outro ataque sério à polícia. Uma granada de mão foi atirada à estação de polícia em Uppsala.
Mas os policiais receberam também ameaças. Uma policial disse que teve sua vida ameaçada por um suspeito que publicou na internet a sua informação privada, fotos de si, do cônjuge, e do filho. Segundo ela, nada poderia ter sido feito para remediar a situação, e como tal, ela viu-se forçada a mudar de casa.
Há algum tempo atrás, foi perguntado ao jornalista sueco Peter Imanuelsen sobre a situação no país e ele afirmou:
Na minha opinião, a solução óbvia para parar esta epidemia é o governo sueco enviar os militares para as zonas "No-Go", e expulsar esses grupos criminosos migrantes.
Mas ele não é o único. Políticos do Partido Moderado da Suécia querem também que o exército seja enviado, o que para eles é gesto perfeitamente justificado. Por exemplo, na semana passada as equipes SWAT foram necessárias para dar apoio a bombeiros que trabalhavam num subúrbio migrante em Uppsala. Segundo um antigo habitante deste subúrbio, este local era um local tranquilo. Emanuel Imanuelsen, o pai de Peter, afirma:
Eu vivi em Gottsunda no ano de 1991. O mesmo era um subúrbio tranquilo de Uppsala, onde nada acontecia. Todas as pessoas podiam andar pelas ruas sem ter qualquer tipo de medo. Lembro-me duma jovem mulher que vivia num apartamento perto do meu e que não receava nada. Ninguém poderia imaginar que 25 anos mais tarde as coisas teriam mudado tanto que seria preciso escolta policial.
Claramente, a Suécia está a mudar rapidamente e a polícia está a perder o controle. Há duas maneiras de continuar: uma é a velha, com o politicamente correto e com o devaneio surrealista. A outra é encarar a realidade: a polícia está a perder o controle e é necessário restaurar a lei e a ordem em várias grandes cidades e em zonas "No-Go". Só o exército tem o equipamento e as habilidades necessárias para dominar e subjugar os grupos migrantes que estão a causar problemas.
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Quem sabe da agenda do Marxismo Cultural, sabe que o apelo para o "restauro da ordem" é o objetivo de quem abriu as portas da imigração aos maometanos. Os globalistas que trouxeram os imigrantes para a Europa fizeram-no tendo como um dos propósitos gerar caos suficiente de modo a que o povo nativo apelasse para uma maior militarização da sociedade.Depois dos militares terem sido colocados nas ruas, os mesmos não vão ser usados para acabar com a violência dos migrantes, mas sim como forma de controlar a população nativa. A Suécia pode ser vista como um tubo de ensaio para o que vai acontecer noutros países da Europa Ocidental à medida que a violência islâmica e o caos vão aumentado, e à medida que o povo nativo vai ansiando cada vez mais por ordem e tranquilidade.
Claro que a outra opção para se acabar com a violência dos imigrantes é levar a cabo deportações pacífica dos mesmos. Mas como isso iria de fato funcionar e aumentar a tranquilidade dos europeus, os globalistas nunca irão aceitar esta opção. Portanto, podemos prever que ou a Suécia se torna num estado policial, ou se torna num país cada vez mais violento e cada vez menos funcional.
Outra coisa que se pode prever é que, com o passar do tempo, cada vez menos feministas apontem para a Suécia como exemplo dum país feminista de sucesso, cada vez menos ateus apontem para a Suécia como "país ateu" de sucesso, e cada vez menos esquerdistas se lembrem de que a Suécia existe.”
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