"As Sete Últimas Palavras de Cristo de Haydn apresentada por um homem nu diante de uma platéia ao vivo. Um outdoor representando o papa beijando um imã do Cairo na boca. Papel-moeda enchendo o lado trespassado de Jesus crucificado. Excrementos despejados na face de Cristo. Hambúrgueres nojentos espalhados no chão parodiando a multiplicação dos pães....
Mas em nome da expressão artística é proibido protestar e rezar publicamente. Pois, segundo os anti-cristãos, a fé é uma provocação e a oração, uma forma de violência.
Fabrizio Cannone, escrevendo em Correspondance Européenne, analisa essa recente rotina contra o Cristianismo: "Na verdade, o que está acontecendo hoje é que todos os católicos, e não só os mais intransigentes, são os que experimentam uma marginalização feroz por parte das autoridades seculares." E ele adverte: "O fenômeno tende a se intensificar, a menos que haja protestos em reação aos ataques contínuos e tirânicos lançados contra a Igreja, o papa e da fé cristã."
Os anti-cristãos exigem um "direito de blasfemar". Nós afirmamos que temos um dever de orar em reparação pelas blasfêmias. Oração, essa força insuportável."
(Pe. Alain Lorans, The Unsupportable Force)
Tener espíritu contrarrevolucionario
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